Rã, coelho, gato, cachorro e até bicho-de-pé. Todos eles já foram "animais de estimação" da menina Sylvia. Ao recordar sua infância, a autora relata as alegrias, os problemas e muitas surpresas na convivência diária com alguns "bichinhos". Até mesmo um ser imaginário, o bicho-papão, ganha uma história só para ele.
Um pouco sobre a autora
Nascida no Rio de Janeiro, em 1932, Sylvia Orthof estudou teatro em Paris.
Foi atriz profissional durante muitos anos, tendo integrado o elenco do Teatro Brasileiro de Comédia.
Foi professora de teatro da Universidade de Brasília e coordenadora de Teatro do Sesi. Começou a escrever pequenos trechos de dramaturgia para seus alunos. Em 1975, ganhou o primeiro lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia Infantil Guaíra, do Paraná, com o texto A viagem de um barquinho (publicado pela Editora Moderna). Em 1981, tornou-se colaboradora no setor de histórias infantis da revista Recreio, da Editora Abril. Publicou mais de cento e oitenta títulos. Ganhou diversos prêmios, entre eles: O Melhor Para a Criança; Jabuti; Certificado de Honra do IBBY; Prêmio Molière de Teatro Infantil. Faleceu em 1997.
Resenha
Em Os bichos que tive, Sylvia Orthof conta histórias que viveu em sua infância com alguns bichos de estimação.
Mas não pensem que esta autobiografia narra apenas histórias de bichos comuns como cachorro, gato ou coelho.
Há também as aventuras de uma rãzinha, de um bicho-de-pé que ela teve em seu dedão, de um bicho-carpinteiro, de um elefante e até a história de um bicho-papão.
O texto transporta o leitor para a infância da autora de forma mágica, com a graça e a delicadeza do olhar de uma criança, levando-o para o tempo do acontecido.
Quem lê o livro não consegue resistir à vontade de recordar suas próprias histórias vividas com algum dos bichos que passaram por sua vida.
Nas ilustrações, podemos perceber a cumplicidade de Gê Orthof com a autora, sua mãe, com quem viveu algumas dessas histórias.
Também encontramos nelas humor e delicadeza para retratar todo esse “zoológico” das memórias de Sylvia.
Clementina era uma gata de telhado,dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e tendo gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: não cuidava muito bem dos filhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.
Ainda bem que Boby também era bassê, da mesma raça de sua avó. Se você não leu a história de sua avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua família, Deus que me livre! É que sua avó era o nome de um cachorro que tive, quando era menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus filhos eram meninos.
Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual.
Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada vir alimentar os gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir, ficava requebrando em frente do portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.
ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Ed Salamandra, 2006, página61, fragmento.
Ainda bem que Boby também era bassê, da mesma raça de sua avó. Se você não leu a história de sua avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua família, Deus que me livre! É que sua avó era o nome de um cachorro que tive, quando era menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus filhos eram meninos.
Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual.
Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada vir alimentar os gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir, ficava requebrando em frente do portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.
ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Ed Salamandra, 2006, página61, fragmento.
Atividades
Os bichos que tive - Sylvia Orthof
Depois da leitura
1. Peça que os alunos escolham dentre as histórias qual é a mais inacreditável, a mais pitoresca, a mais ousada, a mais esquisita, a mais engraçada, a mais triste.
2. Verifique com a classe: quais animais são improváveis de ser de estimação?
Quais histórias do livro tratam de animais inventados?
3. Proponha um exercício que faça os alunos observarem a importância do narrador em primeira pessoa em uma autobiografia.
Peça a eles que escolham alguma história e a recontem como se houvesse um outro narrador que não a autora, Sylvia Orthof. Faça sugestões para que o narrador tenha uma visão da história diferente da narradora autora.
Ele pode ter uma visão menos engraçada, pode enfocar mais os aspectos tristes etc.
Socialize as novas versões e comente as diferenças.
4. Invente com a classe uma história maluca sobre algum animal de estimação.
Escolha com a classe qual pode ser o animal, quem pode ser o seu dono etc.
Desenvolva a história escrevendo os elementos principais no quadro.
Peça para os alunos desenvolverem a história no papel, fazendo as ilustrações.
Ao final, faça uma exposição das histórias e observe com os alunos como cada um ilustrou a mesma história.
Quais são as semelhanças?
Quais são as diferenças?
5. Organize com sua turma uma noite de “causos” de animais de estimação, reais ou inventados.
Cada estudante pode preparar uma história ou um “causo” e contar numa roda.
O local do sarau pode ser decorado com fotografias dos alunos com seus animais de estimação ou com desenhos que ilustrem seus animais inventados.
Comes e bebes podem ser preparados especialmente para o sarau.
Fonte : "Quiz" Voz dos bichos -
Atividade complementar
Não são só as pessoas que precisam se comunicar.
Animais também fazem isso, mas de outras maneiras. Será que você sabe como é chamada a voz de cada bicho?
Faça o teste e descubra!
Vejam perguntas interativas aqui:
http://cr.i.uol.com.br/atividades/quiz_vozes/quiz_vozes.swf http://diariodeumadiretora.blogspot.com.br/2012/06/os-bichos-que-tive-sylvia-orthof.html
Sugestão:
Objetivos:
Perceber as diferenças existentes entre os seres humanos e os animais.
Perceber a diversidade da vida atarvés dos animais que vive em seu ambiente.
Antes da história:
Conversas sobre os animais que as crianças conhecem;
Quais animais estão ao seu redor;
Suas caracteristicas ( tamanho ,cor, o que comem,etc);
Passeios ao redor para observações e comentários,
Registros através de desenhos,pinturas, recorte ou colagem; ( ênfase para as caracteristicas diferentes enrte animais e seres humanos)
Após a história:
Leitura do livro Os bichos que tive, enfatizando o comportamento dos bichos;
Diferenças da alimentação dos bichos ( Nós comemos o que o coelho come?
E assim sucessivamente);
Trabalhar relações de afeto, respeito,amizade construídas entre seres humanos, bichos através de cantigas de roda ( não atire o pau no gato ) ( o cravo e rosa);
Explorar características de cada animal como reflexão ( gente e bicho);
Após identificação dos bichos,cada criança pode apresentar seu animal preferido;
Fichário dos animais, filmes e pesquisas na internet .
As advinhas são excelentes recursos para construção de um pensar reflexivo além da diversão.
Fonte: metodologia Àtica educacional
Proposta de trabalho: AQUI
O bicho carpinteiro: AQUI
Leitura: Bicho papão da minha imaginação
A gente tem muitos bichos na vida. Eu, como toda criança, tive meu bicho papão particular, chamado medo.
Bicho Papão, aparecia nas horas mais escuras da noite, naquelas horas em que a cabeça da gente começava a imaginar besteira, imagina, imagina, de repente o medo toma conta do mundo.
Bicho Papão a gente inventa.
O meu foi inventado por uma cozinheira gorda, chamada Guiomar. Guiomar era preta, gordíssima e vivia contando histórias terríveis, de botar cabelo em pé. Eu tenho cabelo crespo,
até hoje, por culpa da Guiomar. Ela me contou cada uma, arrepiei tanto, que arrepiada fiquei!
Dizem que a gente não deve contar histórias de meter medo pra crianças, por isso não vou contar o que Guiomar contava. (...)
Lembrei de uma reza que Guiomar tinha me ensinado pra espantar todos os males do mundo.
Era uma reza complicada, precisava rezar e dar uns pulinhos e umas voltas. Pra rezar aquilo seria necessário sair de baixo do cobertor. Deus me acuda!
Meu Bicho Papão era assim: tinha pés pra trás e eram de pato. Às vezes eram só de pato, virados pra frente mesmo.
Resolvi tomar coragem, mas o pavor não passava. Era preciso rezar a reza de Guiomar, pois comecei a ouvir a voz de papai, como se ele tivesse uma voz com sotaque papônico. Aí, era
preciso sair da cama e rezar a reza!
Pulei da cama, rápido, acendendo a luz de cabeceira. Sombras enormes projetavam-se nas paredes, a cortina continuava a dançar, enquanto o vento gemia lá fora: uuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! (...)
Nesta exata hora (...) meu pai entrou no quarto (...):
– Você precisa dormir, menina. Amanhã o colégio começa cedo.
Resolvi espiar. Eu ia dar uma olhadinha rápida nos pés do meu pai, era só tomar coragem.
Suava frio, tremia toda, apavorada.
– Você está com frio?
– Pronto! Ele perguntou isso só pra me soprar o fogo de suas ventas! Era a mula-sem-cabeça, fingindo ser papai. Tinha pé de pato, com certeza absoluta!
Tomei coragem, virei os olhos pra baixo pra espiar. Neste segundo, ele apagou a luz, dizendo:
– Boa noite.
Fiquei sem saber se era meu pai, ou se era o Bicho Papão. Até hoje meu cabelo é duro de pentear. Espetou, arrepiado pra sempre!
Adap. Sylvia Orthof .Bicho papão da minha imaginação. In: Os Bichos que tive (memórias
zoológicas).Rio de Janeiro : Salamandra, 1983. http://atividadesescolarestiandreia.blogspot.com.br/2010/05/bicho-papao-da-minha-imaginacao.html
Bichos incríveis
Os animais são mesmo incríveis em algumas situações, pois quando menos esperamos eles são capazes de nos surpreender com uma reação ou mesmo um gesto que nos parece quase humano. Os bichos dão demonstrações de como são incríveis todos os dias com fotos ou vídeos surpreendentes que vão parar na web.
As fotos dos Bichos Incríveis são sensacionais e mostram pequenos ou grandes bichinhos fazendo coisas inacreditáveis como, por exemplo, mexendo em equipamentos, como câmeras fotográficas, computadores ou mesmo agindo como pessoas. Os momentos de fúria desses animais são os mais surpreendentes e que ganham mais destaque na web, pois não é sempre que vemos um gato socando uma impressora que estava incomodando pelo barulho, ou mesmo esquilos armados até os dentes.
Algumas montagens de fotos com os animais também ganham o mundo como a foto dos esquilos com sabres de luz, os cães com pesos e touros virando cambalhotas em plena tourada. Outros animais são mais incríveis e nos surpreendem, pois estão em fotos reais como os gatos que gostam de atormentar os amiguinhos cães.
Seja como for esses Bichos Incríveis tem sido fabricados pela internet, uma vez que essas fotos e vídeo são feitos e compartilhados por pessoas que curtem ver os animais em situações estranhas. Porém, o que dizer além de que é bem divertido ver os bichinhos fazendo de tudo?
Alguns animais são bem espertinhos como, por exemplo, o cão que escala a tela de proteção do canil pensando em fugir. Os sustos dos animais também são incríveis, pois se já é engraçado ver uma pessoa dando aquele pulo e gritando, imagine um bicho. Os gatos são os campeões no quesito melhor susto, pois são animais que têm reações mais bizarras aos momentos de tensão. Mas, nada de sair por aí assustando os bichinhos, hein?
Se você tem um bichinho em casa trate de ficar a postos para filmar ou fotografar algum momento de descontração dele, pois quem sabe o seu bichinho ganhe destaque na web e vire um novo super sucesso? Tudo é possível com os Bichos Incríveis.
Livro Bichos Incríveis
O livro reúne literatura e informação.
Os textos selecionados para este volume pretendem entreter os pequenos leitores que apreciam histórias sobre bichos, se interessam em saber como eles vivem e desejam conhecer suas incríveis habilidades.
As crianças também podem ter a sua dose de Bichos Incríveis através do livro homônimo, que reúne histórias sobre os animais para que as crianças possam conhecer mais sobre a vida e o comportamento de alguns animais. Os textos selecionados visam demonstrar para as crianças as habilidades reais de alguns animais, pois além de ver essas fotos engraçadas da internet os pequenos poderão aprender um pouco mais sobre os animais na natureza.
Título: Bichos Incríveis
Autoras: Flávia Muniz; Márcia Kupstas
Editora: Melhoramentos
Leitura complementar
Os bichos do Lelê
O meu nome é Leocádio, mas todo mundo me chama de Lelê.
Quer dizer, todo mundo, não, porque eu tive uma cachorra que me chamava abanando o rabo.
O nome dela era Lady. Ela era uma pequinês preta. Eu tive a Lady há uns dois anos, quando eu ainda morava numa casa. A Lady era o maior simpática. E ela tinha umas orelhas que pareciam um casaco de pele e deixavam ela com uma cara muito chique, por isso é que eu botei o nome dela de Lady.
Eu achava legal dar banho nela porque, quando ela entrava na bacia, o pêlo grudava no corpo e ela ficava bem magrinha. Ela lutava muito comigo e com a minha mãe no banho, e a gente ficava molhado e isso era legal. Mas o mais engraçado é que, depois do banho, às vezes ela conseguia escapar da toalha e ia para a sala e se chacoalhava, molhando tudo. Aí a minha mãe dizia: “Isso é coisa que se faça? Você é uma cachorra mesmo, hein, dona Lady?”
Ela era boa para fazer ginástica, porque eu corria atrás dela e ela corria atrás de mim. E a Lady também era meio professora, porque eu aprendi um monte de coisa com ela. Por exemplo, quando eu brigava com ela, ela me lambia a cara e eu parava de brigar. Aí eu fiz isso com a minha mãe um dia. Ela me deu uma bronca e eu dei um beijo nela e ela desbravejou na hora.
Eu também aprendi a fazer cara de pedir coisa, que é assim: você vira um pouco a cabeça de lado, abaixa as sobrancelhas e faz uma boca triste. Sempre dá certo.
A Lady parecia gente. Então depois eu até aumentei o nome dela. Ficou: Lady Fernanda Paes de Barros. Se a gente tem sobrenome, por que cachorro não pode ter?
Mas um dia a Lady fugiu. O meu pai abriu o portão para colocar o carro na garagem, ela aproveitou e saiu. A gente correu atrás, mas acho que ela pensou que a gente estava brincando de pega-pega e correu mais ainda. Aí ela virou umas esquinas e desapareceu.
Eu fiquei esperando ela voltar um tempão. Mas ela não voltou. Acho que ela se perdeu.
Então eu fiquei o maior triste e disse que nunca mais queria ter um cachorro.
A minha mãe falou “Tudo bem”, e o meu pai disse “Ufa!”.
Mas aí eu expliquei: “Eu não quero ter um cachorro porque eles correm muito. Agora eu quero é uma tartaruga.”
E aí eles me compraram uma tartaruga. Eu coloquei o nome dela de Madalena porque, quando ela chegou em casa, a vizinha estava escutando uma música onde o cara ficava repetindo esse nome.
A Madalena não era muito divertida, porque ela não corria atrás de mim. Quer dizer, até corria, mas era fácil escapar. O bom é que ela era bem calma, e a gente não precisava dar banho nela. Eu até quis encerar o casco da Madalena, mas a minha mãe disse que não, de jeito nehum!, porque senão daqui a pouco eu querer pintar o casco dela também. Aí eu falei: “Boa idéia!”, mas a minha mãe me olhou com uma cara brava e falou:
“Você ia gostar se eu pintasse as suas costas?”
“De que cor?”, eu perguntei.
Então a minha mãe olhou para o lustre e falou para ele: “Senhor, dai-me paciência.” E aí olhou para mim e disse que eu não ia pintar o casco dela e pronto.
Eu achava engraçado pôr a Madalena de cabeça para cima porque aí ela ficava balançando as perninhas. Mas depois eu colocava ela do jeito certo. O estranho é que mesmo sendo muito devagarosa, de vez em quando ela sumia por uns dias. Aí a gente ia encontrar ela no meio do jardim, num lugar onde não dava para ver. Então eu falava para a minha mãe: “Tá vendo, se a gente tivesse pintado o casco dela de cor-de-rosa ia ser fácil de achar.”
Mas um dia a Madalena sumiu de vez. Acho que alguém roubou ela do jardim de casa. E aí não dava para encontrar, porque as tartarugas são muito parecidas. Se eu tivesse pintado o casco dela ia ser fácil.
Bom, eu estou contando a história dos meus bichos velhos porque eu ganhei um bicho novo. Um gato! Quem me deu foi o meu avô, que é pai do meu pai. Ele agora mora numa casa e, no fim de semana, quando eu fui visitar ele, o meu avô me deu esse gato branco bem grandão que ele achou na rua.
Quer dizer, na verdade o gato é que achou o meu avô, porque ele foi ficando na casa dele, ficando, ficando, e ficou de vez.
Só que eu não vou poder levar o gato para casa porque a minha mãe diz que bicho em apartamento é judiação (será que também é judiação gente morar em apartamento?). Por isso o gato é meu mas vai ficar na casa do meu avô.
Esse gatão branco é muito legal. Ele vem perto da gente para a gente passar a mão nele, se enrosca nas minhas pernas e, quando eu vou brincar com ele, ele deita de barriga para cima e fica dando tapa nas minhas mãos, mas ele é tão educado que nem usa as unhas, só as almofadinhas da pata (eu queria ter umas almofadinhas daquelas. E as garras também).
Ele é um gato tão legal que até parece cachorro, por isso eu acho que ele é de uma nova raça, a raça dos gachorros.
Ter bicho é o maior legal, só que eu não seu se eu que tenho ele ou se ele que tem eu, porque eu fiquei dando água para ele, e leite e comida. Quer dizer, eu que sou escravo dele.
Agora falta eu dar um nome para ele. Alguém pode dar um palpite?
Conto infantil que narra a história de Léo e Luiza. Os dois têm opiniões diferentes a respeito do mesmo cachorro: ela acha feio e ele, bonito.
Despertar nas crianças o interesse em ouvir histórias narradas e, a partir delas, instigar a imaginação para a construção das mesmas
Os animais de estimação
Bichinho de estimação
Aula
Bichos bicharadas/Gêneros textuais
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