quinta-feira, maio 09, 2019

Caraminholas de Barricapé> Caraminholas >Convivência>Caraminholas>Dicionário>09/05/2019




Bel A.Azevedo

A história começa quando o garoto se depara com a palavra “caraminhola” e não consegue entender seu significado. 
Será uma mistura pura de caracol com piolho?
 Será que é um bicho estranho que se arrasta pelo chão? 
Empenhado em descobrir, vai atrás da professora, do pai e da mãe, mas os adultos não lhe dão a devida atenção.

As ilustrações dialogam com o enredo envolvente, em que o menino pula entre divagações, bichos, ideias e pensamentos, mostrando a mente ativa de uma criança, numa linguagem divertida, repleta de rimas e ritmo: “Para você ter uma base, eu quase fundo a cachola, pois disseram que a cabeça sempre tem caraminhola”. 
A busca só chega ao fim quando o narrador encontra o dicionário e mais uma lista de palavras novas para estimular sua imaginação e curiosidade.

Mas nosso investigador não entrega facilmente a resposta: desafia seu pequeno leitor a se familiarizar com o dicionário, conhecer palavras novas e começar a própria busca pelo conhecimento.
Atividades: AQUI , AQUI

SUGESTÕES PARA O TRABALHO EM SALA DE AULA 
• Gincana de pesquisa de significados de palavras no dicionário; aula explicativa sobre o uso do dicionário; estudo de diversos tipos de dicionário; organização de um glossário ou minidicionário de palavras “difíceis” pesquisadas pelos alunos; 
Debate: todas as pessoas têm caraminholas? Ter caraminholas é bom ou ruim? Isso pode ser considerado um problema? De que natureza?;
 • Relatos pessoais dos alunos sobre situações semelhantes à apresentada no livro;
 • Observação e fruição das ilustrações do livro; criação de ilustrações que simbolizem o significado da palavra caraminhola; Fonte

Ouvindo: AQUI

Marcos Pagno

Convivência com o outro, identidade, perseverança, superação

Barrigapé é um caracol que vive num brejo, mas que é diferente dos demais companheiros porque não para de ter ideias e de sonhar com coisas mirabolantes. 
Ele inventa de voar como uma borboleta, cantar como as cigarras e os passarinhos, nadar como uma tartaruga e até falar como os seres humanos. 
Uma história de rara sensibilidade, escrita por um grande escritor brasileiro.

Uma leve brincadeira com as palavras e com termos da Biologia, além da maravilhosa viagem sobre um caracol querendo fazer o que outros bichos fazem. Uma certa semelhança com “A Festa no Céu”, mas ainda sim muito legal!


Desdobrando caraminholas....

Escutei uma palavra que me pôs 
a matutar. Uma coisa diferente! 
Me deu muito o que pensar… 
Pra você ter uma base, eu quase 
fundo a cachola, pois disseram que 
a cabeça sempre tem "caraminhola!” 
E essa, agora? Vive dentro da cabeça, dá pra fundir a cachola… 
O que será que pode ser essa tal… 
CA-RA-MI-NHO-LA?!




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