quarta-feira, fevereiro 12, 2020

O menino que queria ser árvore>Identidade>Atividade literária>12/02/2020


Fabiano  T.Grazioli
O menino não queria ser engenheiro, nem astronauta, nem detetive. 
Ele queria mesmo era ser árvore. Verde, bem verde, grande e sombrosa, como a que tinha no quintal da casa dele. 
Neste livro, Fabiano Tadeu Grazioli e Rosangela Grafetti nos contam uma história cheia de poesia — a da amizade entre o menino e a árvore – e nos levam a refletir a respeito da sabedoria silenciosa da natureza.
A leitura é tão sensível e cativante que não conseguimos parar no meio, nosso desejo é que a história nunca acabe. O primeiro parágrafo do livro demonstra que estamos diante de um escritor que sabe lidar poeticamente com as palavras: “Os meninos da sua idade queriam ser aviadores, engenheiros, motoristas, mecânicos, astronautas. Ele não. Ele queria ser árvore. Verde, bem verde, grande e sombrosa, tal qual a árvore que existia no quintal de sua casa. Esta história começa assim, com uma vontade verde de ser árvore”. E o narrador continua com sua prosa poética: “Várias vezes o menino tentou lembrar desde quando a vontade de ser árvore existia nele”. A prosa poética de Fabiano Tadeu Grazioli se aproxima do nosso poeta mato-grossense Manoel de Barros que muito entende da natureza, das árvores, dos quintais. A obra O menino que queria ser árvore é um canto de amor.      
Sobre a obra
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Proposta de trabalho
Manoel de Barros
AQUI
AQUI O menino e a árvore
AQUI
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