Autor/Ilustrador: Lane Smith
"Não há história que só possa ser contada de uma única maneira. Mas, então, se de algum modo ela é alterada, continua a ser a mesma história? Reinventar histórias conhecidas aguça a percepção de que o mundo é feito de múltiplos pontos de vista." Fonte
Esta é uma "coletânea de fábulas que Esopo poderia ter contado se vivesse nos dias de hoje". Em uma delas, o Sapo viu na tevê um comercial sobre uns tênis especiais para andar de skate. O sujeito do comercial era fera. Calçava o tênis e, tranquilamente, saía por aí fazendo mil manobras geniais. O Sapo foi correndo comprar o tênis. Calçou-os tranquilamente, subiu no skate e saiu por aí. Foi mesmo genial a forma como se esborrachou com a cara no chão. Veio então o Gato, manobrando a toda a velocidade em seu skate. Ajudou o Sapo a se levantar e lhe disse. "Que tênis legal, cara". "Valeu", respondeu o Sapo. Moral da história: "Todo mundo sabe que sapos não andam de skate, mas o que é mais triste é que eles acreditam em tudo o que veem na tevê".
Atividade PDF:
Os sapos não andam de skate: AQUI
O tênis novo do sapo: AQUI
A palha e o fósforo: Com interpretação: AQUI, AQUI
“A literatura infantil é aquela que até as crianças podem ler. É um ideal literário a que aspiro.” (Michel Tournier)
Como trabalhar o folclore? AQUI
Aulas/Nova Escola: Ensino remoto
De onde vem minhas tradições? AQUI
Hábitos culturais: AQUI
Tradições e costumes: AQUI
Festas populares do Brasil: AQUI
Atividades PDF/Fábulas: Página 35: AQUI
"Quanto mais antiga a história, maior o número de versões que ela provavelmente terá. Pois, afinal, sabemos muito bem que “quem conta um conto aumenta um ponto”. Os contos dos irmãos Grimm e de Andersen, por exemplo, são fruto de uma longa pesquisa de histórias populares, de narrativas da tradição oral que foram sofrendo alterações no decorrer do tempo. Hoje encontramos incontáveis versões para os contos mais consagrados que eles recolheram e compilaram. Esse é um tema interessante para discutir com as crianças na escola. Alguns livros, no entanto, propõem algo mais inovador em relação à diversidade dos modos de contar: pretendem transgredir histórias muito conhecidas, operar recriações. Nas classes de educação infantil é aconselhável apresentar e ler, ao longo de uma semana, várias versões de uma mesma história e em seguida perguntar às crianças sobre as diferenças e semelhanças percebidas. Depois pode-se sugerir que elas criem oralmente finais diferentes para os contos, produzindo versões do grupo. Pode-se também propor que alterem as aventuras vividas pelos personagens ou que incluam alguns novos, de tal forma que estes tomem parte nas ações relatadas.." Fonte ( Vale a pena ler na íntegra )
Eu tropeço mas não desisto: AQUI
Trecho de “O sapo, a onça e o pirarucu”
Há muito tempo, quando os bichos falavam, mas só ouviam o que
queriam, a onça foi beber água e topou com um sapo no caminho.
Não pediu licença, não. Simplesmente atirou o sapo no rio.
O sapo caiu com tanta força que acertou na cabeça de um
pirarucu. O sapo disse:
– Desculpa. A onça me jogou.
Mas o peixão deu um raquetaço com o rabo e jogou o sapo de
volta para a terra.
A onça disse:
– Ué, compadre sapo, voltou?
" Pontuação é muito mais que conhecer os sinais gráficos presentes nos textos escritos, é aplicá-los nas escritas de maneira coerente a fim de se melhorar a leitura e interpretação dos textos por outras pessoas." Pontuação: Propostas para trabalhar: Sequência Didática: AQUI
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