terça-feira, outubro 30, 2012

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Resultado de imagem para livro o homem que amava caixas

Nosso coração e nossa cabeça guardam tanta coisa! 
Lembranças, afetos, tristezas, palavras, notícias… 
Mas neles cabe tudo?
Afinal, de quantas gavetas precisamos para guardar a nossa vida?
Jonas Ribeiro e Cláudio Martins se juntam para nos falar dessas Gavetas. 
Guardamos nas  gavetas sonhos, sentimentos, desejos, lembranças, gostos,cheiros, sabores, amigos e amores!
Motivação/Exploração do tema
Gavetas de nossa casa


Jonas Ribeiro

Tudo tem o seu devido lugar.
Até mesmo a desordem tem as suas gavetas.
E a nossa história também tem milhares e milhares de gavetas.
(...)
São gavetas de aventuras, lugares visitados, lugares que queremos conhecer, almoços saborosos e jantares requintados.
Gavetas falantes, cheias de conversas reveladoras e silêncios.
(...)
Existem gavetas para objetos e gavetas para sentimentos.
Para o esperado e o inesperado.
(...)
Quais são as gavetas da tua história e o que há dentro delas?

Texto by kirka

Temos gavetas de todos os tipos, tamanhos e jeitos. Os nossos "jeitinhos" particulares,como por exemplo , uma gaveta para guardar os beijos da vovó e outra para os beijos do vovô!
E se você quiser, uma outra para os beijos variados.
Algumas gavetas são proibidas de serem abertas por estranhos. Só a gente mesmo tem permissão. E as vezes algumas abrem sozinhas, com lembranças tristes, sem a gente querer abrí-las, não é?
Mas no entanto,outras são marvilhosas, cheias de novidades e acontecimentos bonitos.
E a gaveta das recordações? Com vida, morte, nascimento, viagem, namoro ,casamento... Tudo organizadinho pelas fotografias...
Você já pensou que as gavetas conversam entre si?
Imagine só a gaveta das contas a pagar, conversando com a gaveta das cartas de amor...Engraçado!
E gaveta dos amigos?
Esta é especial, cheia de histórias.
Gosto mais das gavetas de sentimentos do que das gavetas de objetos, e você?
" Para o esperado e o inesperado".
Sua imaginação pode flutuar assim: na gaveta do inesperado uma árvore pode ser azul, o céu, verde-claro. O gato de chapéu, uma bruxa bonita, um sol sorrindo...
Pode ter palhaço fazendo graça, ou um pai chorando, ou uma mãe querendo cafuné.
Na gaveta do esperado a árvore é verde, a tristeza pode escolher o deserto ,ao invés de um jardim...Afinal tudo é previsível nesta gaveta...
Podemos fazer uma lista de ítens para colocarmos em gavetas. Uma do inesperado e outra do esperado, o que acha?
Podemos até gostar de caixas como o homem da próxima história!
Ouvindo a história: AQUI
As gavetas da avó de Clara: AQUI  Livro: AQUI
Socioemocional: AQUI
O homem que amava caixas

Este livro fala de maneira simples e bonita sobre o relacionamento entre pai e filho.
Com  ilustrações alegres e muita sensibilidade, O HOMEM QUE AMAVA CAIXAS conta a história de um homem que era apaixonado por caixas e por seu filho.
O único problema é que, como muitos pais, ele não sabia como dizer ao filho que o amava.
O livro pode ser usado para trabalhar sobre sentimentos.
O Amor e sonhos/ Os diferentes tipos de amor/ sonhos…
O livro tem um tema bem interessante e pode ser também trabalho na reunião dos pais.
Onde se destaca a importância do pai encontrar um tempo para conviver com seus filhos e mais importante falar de seu amor.

Era uma vez um homem
O homem tinha um filho
O filho amava o homem
e o homem amava caixas.

Caixas grandes
caixas redondas
caixas pequenas
caixas altas
todos os tipos de caixas!

O homem tinha dificuldade em dizer ao filho que o amava;
então, com suas caixas, ele começou a construir coisas para seu filho.
Ele era perito em fazer castelos
e seus aviões sempre voavam...
a não ser, claro, que chovesse.

As caixas apareciam de repente, quando os amigos chegavam, e, nessas caixas, eles brincavam...
e brincavam...
e brincavam.

A maioria das pessoas achava que o homem era muito estranho.
Os velhos apontavam para ele.
As velhas olhavam zangadas para ele.
Seus vizinhos riam dele pelas costas.

Mas nada disso preocupava o homem,
porque ele sabia que tinham encontrado uma maneira especial de compartilharem...
o amor de um pelo outro.



Mais atividades: AQUIAQUI
PDF: AQUIAQUIAQUIAQUI
Projeto: AQUI
Varal de histórias: AQUI



“O Homem que adorava caixas”:
explorando as habilidades criativas das crianças

Autor :Núbia Silvia Guimaraes Paiva
Discutir e refletir sobre o reaproveitamento de materiais que seriam lançados no lixo;
Construir objetos com materiais recicláveis e reutilizáveis;
 Construir brinquedos com materiais reutilizáveis;
 Brincar com brinquedos alternativos.
Duração das atividades
6 horas aulas iniciais, porém para a construção da casinha serão necessárias mais horas aulas Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Professor/a é importante sempre levar para o seu grupo reflexões sobre os cuidados que devemos ter com o meio ambiente a fim de preservá-lo cuidando dos espaços que estamos inseridos.
Estratégias e recursos da aula
Atividade número 1:
Professor/a, leve para a sala o livro de histórias “O Homem que amava Caixas”
Esse livro conta a história de um homem que era apaixonado por caixas e por seu filho.
O único problema é que, como muitos pais, ele não sabia como dizer ao filho que o amava e aproveitava sua arte com as caixas para demonstrar seu afeto.
a história para as crianças utilizando o recurso que achar melhor: lendo o livro, com slides, ou apenas narrando.
Depois da leitura convide as crianças para observarem na escola e em suas casas se há caixas vazias que iriam para o lixo.
Solicite que tragam para a escola para construírem algo.
Proponha uma atividade em que as crianças irão transformar as caixas em algo novo que pode ser uma boneca, um carrinho, um robô ou outra coisa que a imaginação mandar.
Atividade número 2:
Professor/a é sempre importante dialogar com o meio em que estamos inseridos a fim de levar as crianças a perceberem que o conhecimento que estão construindo é social e que partilhamos com outras pessoas as mesmas ideias.
Estabeleça contato com órgãos que visam promover os cuidados com o meio ambiente e faça uma parceria. No caso dessa aula, dentre várias atividades, conseguimos visitar uma exposição que estava instalada em nossa cidade.
A Exposição “Homem Natureza”
Produza registros de suas aulas com as crianças por meio de diferentes aspectos, pictórico, pintura, modelagem, escrita etc.
Atividade número 3:
Combine com as crianças de construírem uma casinha com caixinhas de leite a fim de continuarem esse trabalho de preservação e cuidados com o meio ambiente.
Faça uma campanha na escola para que todos tragam caixinhas de leite vazias e limpas para serem usadas na casinha.
As crianças se envolvem muito em atividades como essa.
Durante todo o processo de construção da casinha, você professor pode desenvolver várias atividades dentre elas destacamos:
■ matemática - quando trabalhamos conceitos de leve, pesado, grande, pequeno, formas geométricas, pesos, medidas, comprimento e volume, estimativas das quantidades de caixas necessárias; cálculos mentais simples, comparações de diversas grandezas; exploração e identificação de propriedades geométricas: formas, tipos de contorno, faces planas, lados retos.
■artes - os procedimentos para montar, dar acabamento, pintar e decorar a casa de brinquedo. os espaços bidimensionais e tridimensionais na construção do projeto artístico: casa de brinquedo; entrevista com um engenheiro para conversar sobre a planta de uma casa;
■ linguagem oral e escrita – registro de nomes de objetos gastos na construção da casinha ;
Depois de pronta é só brincar e se divertir com os colegas da escola e com as crianças que também amam caixas.
Recursos Complementares
No endereço abaixo você pode encontrar uma orientação completa sobre como fazer uma casinha com caixa de leite longa vida além de fazer uma reflexão sobre a importância de um trabalho como esse para os desenvolvimento das crianças.
Avaliação
É importante analisar os comportamentos e atitudes das crianças durante e depois do projeto acabado.
 Parta de questionamentos que possibilitem perceber a aprendizagem das crianças sobre esses conhecimentos.
Construiu noções sobre como reaproveitar os materiais que iriam para o lixo?
Participou das atividades propostas?
Qual tipo de brinquedo foi construído com as caixas?
 As crianças se envolveram na proposta?
São questões que podem dar um suporte para sua avaliação e conduzir inclusive a reorganização do pensamento.


ATITUDES REDUTORAS DE CONSUMO
- Reafirmar a possibilidade de brincar e se divertir sem nenhuma necessidade de consumo.
- Reconhecer a afetividade presente nos gestos cotidianos.
Duração das atividades
Duas aulasde 50 minutos
Estratégias e recursos da aula
Comentários iniciais dirigidos à/ao professora/or:
Professora/or, dando continuidade às aulas anteriores com o tema “Criança e consumo”, vamos agora estimular os/as alunos/as a encontrar formas alternativas não consumistas de brincar e demonstrar afetividade.
 A brincadeira e a demonstração de afeto são imprescindíveis quando consideramos o desenvolvimento saudável de uma criança.
Nesta aula, estará em pauta, o princípio do consumo consciente na atividade de brincar e também, a descoberta/confirmação de que podemos e devemos demonstrar nosso amor pelas pessoas com gestos simples e ao alcance de todos.
1º Momento:
Inicie a aula solicitando que as crianças desenhem atividades divertidas que podem ser feitas sem que se gaste nenhum dinheiro.
Peça para as/os alunas/os mostrarem seus desenhos para a turma e contar o que está representado nele.
Se aparecerem desenhos de brincadeiras que possam ser realizadas na escola, aproveite a oportunidade para estimular as crianças a realizarem tais brincadeiras durante o recreio.
Faça um painel com os desenhos realizados pelas crianças com o seguinte título: “Muita diversão sem gastar nenhum tostão”!
2º Momento:
Leve as crianças para o laboratório de informática para que visitem o “Mapa do Brincar” da Folha online.
Nesse mapa as crianças poderão pesquisar brincadeiras tradicionais de todas as regiões do Brasil e aprender como se brinca. Inicialmente deixe as crianças navegarem pelo mapa espontaneamente.
 Depois divida a turma em pequenos grupos e direcione a atividade solicitando que cada grupo pesquise uma região do Brasil e escolha uma brincadeira para aprender e ensinar para toda a classe.
De volta à sala de aula, peça para cada grupo apresentar/ensinar a brincadeira escolhida.
Professor, você encontrará o “Mapa do Brincar”: http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/mapadobrincar/
  Se necessário interrompa a aula após esta atividade e retome-a no próximo encontro.
3º Momento:
Diga às crianças que você irá contar-lhes uma história chamada: “O homem que amava caixas”. Prepare-as para a história que vão ouvir, solicitando-lhes que imaginem como será essa história. Por que será que o homem amava caixas?
 O que ele fazia com elas?
Após ouvir o que as crianças têm a dizer, continue com as perguntas: é possível alguém gostar de coisas que quase ninguém valoriza?
Você tem apego por algum objeto sem valor comercial? Que objeto é esse e por que você gosta dele?
Inicie a leitura da história:
Se você tiver o livro em mãos, leia-o para as crianças e mostre-lhes as ilustrações. Se não conseguir o livro, conte a história e peça para que elas façam as ilustrações ou apenas representem, por meio de desenho, a parte da história que mais gostou.
“Era uma vez um homem. O homem tinha um filho.
O filho amava o homem. E o homem amava caixas.
Caixas grandes, caixas redondas, caixas pequenas, caixas altas, todos os tipos de caixas!
O homem tinha dificuldade em dizer ao filho que o amava;
Então, com suas caixas, ele começou a construir coisas para seu filho.
Ele era perito em fazer castelos. E seus aviões sempre voavam... A não ser, claro, que chovesse.
As caixas apareciam de repente, quando os amigos chegavam, e, nessas caixas, eles brincavam... e brincavam ... e brincavam ...
A maioria das pessoas achava que o homem era muito estranho.
Os velhos apontavam para ele. As velhas olhavam zangadas para ele.
Seus vizinhos riam dele pelas costas . Mas nada disso preocupava o homem,
Porque ele sabia que tinham encontrado uma maneira especial de compartilharem ...
O amor de um pelo o utro.
(Refer ência: King, Stephen Michael. O homem que amava caixas. São Paulo: Brinque-Book, 1997).
Professora/or, essa história pode ser explorada a partir de diferentes perspectivas, uma delas poderia ser a relação com a diferença, uma vez que ela narra situações em que algumas pessoas não compreendiam e até criticavam o interesse que o homem tinha pelas caixas.
Porém, nosso foco agora é discutir formas não consumistas de demonstrar afeto e alternativas de lazer que não gerem gastos.
Explore a história da seguinte forma: pergunte às crianças se gostaram dela e por quê?
Querem fazer alguma pergunta sobre ela?
 Que parte da história vocês mais gostaram?
Por que será que o homem tinha dificuldade de dizer ao filho que o amava?
 Você consegue dizer o que sente para as pessoas que ama?
De que maneira uma pessoa pode demonstrar amor por outra, sem verbalizar isso?
Se necessário, ajude as crianças a lembrar de pequenos gestos que traduzem amor como por exemplo: fazer a comida predileta de alguém e convida´-lo para comer, ligar para saber se a pessoa está bem, demonstrando interesse por ela, ouvir com atenção quando a pessoa está nos dizendo algo, compartilhar uma alegria que vivemos como forma de incluir a pessoa em nossa vida, sentir-se feliz com as conquistas e alegrias de alguém etc.
Avaliação
- Vamos imaginar que o “Homem que amava caixas” escreveu uma carta para nossa turma dizendo que precisa de ajuda para criar novos brinquedos com caixas.
Solicite então que cada criança desenhe um brinquedo para sugerir ao “Homem que amava caixas, que ele o construa.
Logo abaixo do desenho, cada criança deverá escrever porque vale a pena brincar com brinquedos feitos de caixa.
- Divida a turma em pequenos grupos e peça que façam uma lista de comportamentos/atitudes entre colegas e professoras/es que demonstrem afetividade de uns pelos outros.
- Observe o envolvimento e o interesse das crianças pelo tema trabalhado nesta aula

Atividade
Por Elizabete Elias
ANTES DE LER O LIVRO
Preparar caixas (decorando para ficar bonita…)
Caixas
a) Uma pode ser de sapato – decorada com papel e fitas bem coloridas;
b) A outra pode ser pequena (do tipo que se entrega em festa de casamentos, aniversário).
Decore para ficar bem bonita.
ANTES DA LEITURA
Apresentar as caixas. Primeiro e maior depois a menor – Perguntar:
Estimule a criatividade dos alunos/pais
Perguntas:
a) O que cabe em uma caixa?
b) O que cabe nessa caixa aqui ( sapatos)?
c) O que você colocaria nessa caixa?
d) Essa caixa é menor o que cabe nela?
e) O que você colocaria nessa caixa?
f) E se fosse um sentimento o que colocaríamos na caixa menor? E na caixa maior? Estimular o aluno/pai a falar e a imaginar tudo que ele poderia colocar na caixa.
APRESENTE O LIVRO
- Apresentar o livro, o autor e o ilustrador
LER O LIVRO PARA A TURMA
- Momento mágico que fecha toda sua conversa anterior sobre sentimentos e a importância de falar para as pessoas sobre nosso carinho e nosso amor.
- Discutir o livro com o grupo: Veja se os alunos/pais notam a temática (a dificuldade de falar de amor do pai para com o filho). Destacar o tipo de amor que o pai tinha para com o filho, a importância de falar dos sentimentos…
Estimule o diálogo:
- Quem mora com o pai? Quem mora com o filho?
- Como é seu relacionamento com ele?
- Do que mais você sente falta?
- Você disse que amava seu pai, sua mãe e seus irmãos antes de sair para vir a escola hoje?
- Como eu posso dizer que amo uma pessoa? Há muitos jeitos de falar de amor. O personagem escolheu as caixas.
- Chame os alunos. Pergunte: Como você diria a seu pai que o ama se ele entrasse agora na sala?
“O homem amava caixa, por que assim ele encontrou um jeito simples de ficar perto de quem ela ama”.
Se for possível leve os pais para a escola nesse dia. Seria uma troca muito especial para ambos.
ATIVIDADES PARA DEPOIS DOS DIÁLOGOS
Estimular o aluno/pai a escrever bilhetes com mensagens de carinho para pessoas que ele ame;
– construir uma caixa (dobradura) decorar para ficar bem bonita. Na caixa eles irão colocar os bilhetes e dar de presente a uma pessoa muito especial. (pode fazer mais de uma caixa). Pode ser um colega, o pai, a mãe, o irmão…
Observação
No dia seguinte, feche a atividade conversando com os alunos como foi a entrega da caixa
Para colorir
Mais atividades

Expressando o amor
Numa sociedade consumista como a nossa, muitas vezes expressar amor é confundido e substituído apenas por dar presentes.
E sabemos que perder tempo com o outro é saudável e que escutar, conversar e brincar aproxima e fortalece os laços afetivos.
- Proponha uma brincadeira utilizando caixas de diferentes tamanhos.
Desafie cada grupo ou dupla a interagir, construindo algo criativo com as caixas ou inventando uma brincadeira com elas, que envolva todo o grupo.
Pode-se também desafiar a realizar a atividade em casa, junto com os familiares.
- Apresentam-se aos demais as criações e/ou realizam-se as brincadeiras.
- Concluir com a leitura coletiva (ou encenada) da história O homem que amava caixas e compartilhando o que foi interessante nesta vivência.

http://www.mundojovem.pucrs.br/datas-comemorativas/pai-001/o-homem-que-amava-caixas?dt=1

CONSUMISMO INFANTIL:
CARACTERÍSTICA DOS TEMPOS MODERNOS?
1-Estabelecer as diferenças entre consumo e consumismo e entre consumidor e consumista.
2. Elencar e discutir sobre os fatores que levam ao consumismo infantil e as consequências sociais e ambientais decorrentes deste ato.
3. Compreender a importância de consumir com consciência e responsabilidade, considerando necessidades reais.
4. Identificar e analisar situações que exemplificam o consumismo infantil e o consumo necessário.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=29465

Muitas gavetas se abrem diante de uma história.
Basta ter criatividade e boa intenção.
Ser professor não é fácil... Somos gavetas do amor pela educação!

Varal de história: Gavetas do coração: AQUI
Sobre a obra e autora: AQUI



2 comentários:

  1. Gratidão pelo desenvolvimento das atividades sobre esse livro lindo. Amei sua criatividade!

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    Respostas
    1. Obrigada.Trago o que posso da net para a postagem. Sempre com fontes.

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