quinta-feira, abril 13, 2017

Quando Estela era muito,muito pequena>E mais outra história dela>10/04/2017


“Quando Estela era muito, muito pequena, ela achava que era uma tartaruga...”. 
Estela também pensava que as árvores falavam e que as palavras eram formigas correndo para fora das páginas do livro. Quando Estela era pequena, ela não sabia amarrar os sapatos, mas conseguia sobreviver a uma tempestade de neve em pleno deserto, que ficava além da floresta tropical, bem atrás da casa dela.

Nessa trajetória ela explora a natureza, faz descobertas incríveis e ainda
 ganha um irmãozinho fofo – o Marcos!!
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Uma coleção com várias histórias e com mesmos personagens
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A história
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Marcos está mais ocupado do que nunca, e Estela está, como quase sempre, com o nariz em meio a livros. Ainda assim, a menina encontra tempo para ajudar o irmão em seu projeto, além de compartilhar com ele os prazeres da leitura com um entusiasmo único e contagiante. 
Estela lê para Marcos balançando-se numa rede, caminhando perto da lagoa ou pendurada de ponta-cabeça num galho, como um morcego. 
Os dois examinam libélulas, ensinam o cachorro Fred a empinar pipa e espiam nuvens em formato de coelho no céu. As cativantes ilustrações em aquarela e o texto engraçado de Marie-Louise criam um mundo em que a leitura enriquece a beleza e a fantasia de um dia perfeito.

Sugestão para primeira reunião com os pais
Atividades sugeridas

É uma leitura rápida, gostosa e que nos faz lembrar de como o mundo das crianças é maravilhoso. Estela, por exemplo, vê na banheira uma piscina olímpica e sua imaginação voa! É um livro bem bacana para explorar a curiosidade das crianças e suas memórias. E sabe o que mais? Dá para usar o livro para propor diversas brincadeiras nos ambientes da casa estimulando a criatividade das crianças e aproximando pais e mães que podem se deliciar com a alegria dos filhos.
O que mais dá pra explorar com essa leitura?
- O crescimento das crianças (explicar pra elas que elas crescem e que os interesses mudam, por exemplo).
- Mostrar que brincar não precisa necessariamente de brinquedos (e precisa mostrar isso pra crianças?) principalmente nos tempos de hoje em que crianças são viciadas em tablets, celulares... e o que dizer das propagandas direcionadas ao publico infantil? Sobra pouco pra criatividade, né?
- Para os já um pouco maiorzinhos: mostrar que  gente aprende aos poucos e que tudo bem se não soubermos contar até 50 ou 100 ainda. Um dia a gente vai conseguir.



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