domingo, novembro 03, 2019

Eloísa e os bichos>Narrativa>Diversidade>Refugiados>03/11/2019


O texto conciso e poético associa-se às ilustrações simbólicas, coloridas e ricas em detalhes. Juntos, conseguem potencializar o sentimento de estranhamento da personagem em seu processo de adaptação à nova realidade.


Jairo Buitrago
Ao se mudar com o pai para uma nova cidade, Eloísa acaba por se defrontar com um mundo totalmente diferente do que conhecia, no qual se sente um verdadeiro bicho estranho.
Com o passar do tempo, tudo o que a assustava começa a ser incorporado com naturalidade a sua rotina. Autor e ilustrador oferecem um terno e renovado olhar sobre problemas sociais, como o deslocamento, o respeito à diversidade e a recusa à intolerância.



Sobre a obra
O que fazer quando a gente se sente perdida num lugar estranho?
Ser diferente a ponto de se sentir estranha?
Ser único num lugar onde tudo parece ser igual
Não achar pouso, e nem se sentir em casa?

Você consegue imaginar o que sente uma criança refugiada quando chega em seu novo país?



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