sábado, novembro 02, 2019

Rapunzel e o Quibungo>Sequência didática>Livro animado/A cor da cultura>Proposta BNCC>02/11/2019

Ronaldo S.Coelho
Cristina Agostinho
Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com uma Rapunzel nascida na Bahia – linda menina negra que veio ao mundo com longos cabelos que não paravam de crescer. Excelente cantora, Rapunzel despertou a cobiça do monstro Quibungo e precisará da ajuda do seu príncipe brasileiro para encontrar um final feliz.
O deslumbre da literatura afro brasileira
A Literatura Infantojuvenil Afro-Brasileira pode representar um marco na história de formação dos leitores, pois a leitura dessas obras leva os indivíduos a se apoderarem e se deslumbrarem pela tradição oral dos povos africanos. Ao reconhecer a literatura como um direito humano que garante a integridade imaterial, o trabalho docente deve proporcionar que estudantes negros(as) construam suas identidades, por meio da interação com enredos em que os protagonistas também sejam negros(as).
Sequência didática desta obra
Livros animados/A cor da cultura
Rapumzel e o Quibungo
Proposta de trabalho ( BNCC)
Rapper MC Sofia
“Num conto de fadas a Rapunzel joga suas tranças 
Na minha história, ela tem dread e é africana 
Agora vou contar o meu conto para vocês 
Como todas as histórias começa com era uma vez […]”

Aqui rapunzel é uma linda menina negra que tem uma voz encantadora, e quando o papão quibungo ouve sua voz, decide tranca-la em uma torre para que apenas ele ouça suas lindas canções.
Até que depois de anos o príncipe Dakarai escuta sua linda voz enquanto passeia pela floresta e decide salva-la das garras do terrível papão!  Fonte

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Reescrita da história
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Conhecendo o Quibungo
Outras histórias da coleção
JOÃOZINHO E MARIA

Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com Joãozinho e Maria, crianças da Serra da Mantiqueira que viviam em um barraco pobre. Após partirem em direção ao Pico das Agulhas Negras para pegarem jabuticabas, os irmãos se perdem na volta e encontram uma casa de doces e chocolates. Eles não imaginavam que muitas aventuras ainda os aguardavam.Fonte

O PEQUENO POLEGAR

Era uma vez, lá pros lados da Serra da Capivara, um casal que desejava muito ter um filho. Não demorou, nasceu um menino da cor de um jamelão. O neném era pequenininho, do tamanho de um dedo polegar. Os pais ficaram felizes e lhe deram o nome de Jamelão. Mas o chamavam mesmo era de Pequeno Polegar. Assim começa o conto de Cristina Agostinho e Ronaldo Simões Coelho, inspirado em mais um clássico dos Irmãos Grimm, para a coleção De lá pra cá. Como nos demais livros da coleção, os autores recontam as peripécias do menino esperto e brincalhão, adaptando-a ao universo regional brasileiro. Desta vez, no cenário árido da caatinga do Piauí, onde o Pequeno Polegar se aventura entre zambelês, tatus-bola, tamanduás, cabras e macacos-prego, e descobre os desenhos pré-históricos numa caverna da Serra da Capivara.Fonte

AFRA E OS TRÊS LOBOS GUARAS

Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com Afra, que durante um passeio com os pais no Parque do Caraça, foi dar uma volta sozinha e entrou em uma casa desconhecida, atraída pelo cheiro de comida. Ao acordar e se assustar com uma família de lobos-guarás, ela aprenderá que a curiosidade não pode se sobrepor ao respeito e à educação.Fonte



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