Ronaldo S.Coelho
Cristina Agostinho
Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com uma Rapunzel nascida na Bahia – linda menina negra que veio ao mundo com longos cabelos que não paravam de crescer. Excelente cantora, Rapunzel despertou a cobiça do monstro Quibungo e precisará da ajuda do seu príncipe brasileiro para encontrar um final feliz.
O deslumbre da literatura afro brasileira
A Literatura Infantojuvenil Afro-Brasileira pode representar um marco na história de
formação dos leitores, pois a leitura dessas obras leva os indivíduos a se apoderarem e se
deslumbrarem pela tradição oral dos povos africanos. Ao reconhecer a literatura como um
direito humano que garante a integridade imaterial, o trabalho docente deve proporcionar que
estudantes negros(as) construam suas identidades, por meio da interação com enredos em que
os protagonistas também sejam negros(as).
Sequência didática desta obra
Livros animados/A cor da cultura
Rapumzel e o Quibungo
Proposta de trabalho ( BNCC)
Rapper MC Sofia
“Num conto de fadas a Rapunzel joga suas tranças
Na minha história, ela tem dread e é africana
Agora vou contar o meu conto para vocês
Como todas as histórias começa com era uma vez […]”
Aqui rapunzel é uma linda menina negra que tem uma voz encantadora, e quando o papão quibungo ouve sua voz, decide tranca-la em uma torre para que apenas ele ouça suas lindas canções.
Até que depois de anos o príncipe Dakarai escuta sua linda voz enquanto passeia pela floresta e decide salva-la das garras do terrível papão! Fonte
Reescrita da história
Conhecendo o Quibungo
Outras histórias da coleção
Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com Joãozinho e Maria, crianças da Serra da Mantiqueira que viviam em um barraco pobre. Após partirem em direção ao Pico das Agulhas Negras para pegarem jabuticabas, os irmãos se perdem na volta e encontram uma casa de doces e chocolates. Eles não imaginavam que muitas aventuras ainda os aguardavam.Fonte
Era uma vez, lá pros lados da Serra da Capivara, um casal que desejava muito ter um filho. Não demorou, nasceu um menino da cor de um jamelão. O neném era pequenininho, do tamanho de um dedo polegar. Os pais ficaram felizes e lhe deram o nome de Jamelão. Mas o chamavam mesmo era de Pequeno Polegar. Assim começa o conto de Cristina Agostinho e Ronaldo Simões Coelho, inspirado em mais um clássico dos Irmãos Grimm, para a coleção De lá pra cá. Como nos demais livros da coleção, os autores recontam as peripécias do menino esperto e brincalhão, adaptando-a ao universo regional brasileiro. Desta vez, no cenário árido da caatinga do Piauí, onde o Pequeno Polegar se aventura entre zambelês, tatus-bola, tamanduás, cabras e macacos-prego, e descobre os desenhos pré-históricos numa caverna da Serra da Capivara.Fonte
Como a magia dos clássicos não tem fronteiras, nos sonhos de meninas e meninos brasileiros os personagens têm suas feições e habitam o cotidiano. Foi assim com Afra, que durante um passeio com os pais no Parque do Caraça, foi dar uma volta sozinha e entrou em uma casa desconhecida, atraída pelo cheiro de comida. Ao acordar e se assustar com uma família de lobos-guarás, ela aprenderá que a curiosidade não pode se sobrepor ao respeito e à educação.Fonte
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