Para onde vamos quando desaparecemos?
Isabel M.Martins
Já parou para pensar aonde vão as meias sem par?
A areia da praia levada pelo vento?
E o barulho, quando tudo fica em silêncio?
Esses são alguns dos mistérios que a vida distribui aos montes, e a verdade é que a algumas perguntas nem mesmo os adultos conseguem responder com certeza.
A mais difícil talvez seja esta: para onde vão as coisas, e as pessoas, quando não estão mais aqui? Cada um tem uma resposta diferente, mas, já que ninguém sabe ao certo qual é a certa, podemos dar asas à imaginação e inventar mil e uma possibilidades!
O que propõe este livro?
Observar as coisas do mundo e nelas procurar novas pistas e possibilidades (que nos sirvam a nós e àqueles de quem mais gostamos).
Atenção: nesta procura, nada deve ser ignorado – das meias que se evaporam misteriosamente ao sol que todos os dias se vai embora – em tudo pode haver ideias interessantes que ajudem a preencher o espaço deixado em aberto por esta grande interrogação.
"Para onde vamos quando desaparecemos?" aborda de forma subtil o tema da ausência, do desaparecimento e da morte. Não trazendo respostas definitivas, abre as portas à imaginação, tornando o tema (mesmo que por breves instantes) um pouco mais leve.
Fafá conta
Dicas para abordar a morte com crianças:
– convivência com animais de estimação
– cultivo de plantinhas
– desenhos animados, como Operação Big Hero e O Rei Leão
Aula
Dicas de filmes
Oliver Jeffers
Era uma vez uma menina cheia de admiração pelo mundo a sua volta.
Até que um dia aconteceu algo que a fez guardar seu coração em um lugar seguro, de onde não poderia tirá-lo...
Era uma vez uma menina como várias de nós.
Observava o mundo a sua volta, cheia de curiosidade sobre tudo.
E vivia feliz, muito feliz. Até que um dia, se viu sozinha, sem seu pai ao seu lado.
Entristeceu-se, se fechou para o mundo.
Achou que prendendo seu coração numa garrafa estaria protegida, seria mais fácil.
Por certo tempo foi, mas começou a ficar pesada, muito pesada…
Até que um dia encontrou uma criança, tão curiosa e cheia de vida como ela era.
E o que acabou acontecendo?
Ele fala sobre o amor, a amizade, o entusiasmo, a alegria, a decepção, a tristeza, a solidão, a esperança, a coragem e, principalmente, sobre como as relações podem aflorar o que temos de melhor em nós.“O coração e a garrafa” traz uma lição fundamental: nosso coração serve como um radarzinho em nosso corpo, pois ele nos sinaliza, por meio das nossas emoções, do que precisamos para nos sentirmos bem. Além disso, quando vivemos de coração aberto, nossas experiências podem ser muito mais coloridas e ricas! Fonte
Baixe : AQUI
Ouvindo: AQUI, AQUI, AQUI
Hoje trago pra vocês uma história inspirada no livro “O coração e a garrafa” de Oliver Jeffers. Histórias são excelentes formas de criar metáforas e trabalhar os processos de flexibilidade psicológica! E essa, em especial, nos faz refletir sobre o processo de esquiva experiencial. AQUI, AQUI
A história
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