Este livro traz um conto de fadas inspirado em uma das mais famosas bruxas do mundo: a Baba Yaga, que vive em um casebre que anda com pés de galinha. Vasilisa, a Bela, terá de cruzar a floresta de bétulas para resgatar seu irmão caçula, Ivan, que foi raptado pelas terríveis gansas da feiticeira. Inteligente e corajosa, Vasilisa não temerá a ossuda e gulosa Baba Yaga, nem seu fumegante caldeirão.
O leitor em processo é aquele que já possui domínios relativos da leitura em termos de mecanismo, estrutura e sentido. Conteúdo e forma devem sempre estar presentes para aguçarem o interesse do leitor em conhecer o mundo. O pensamento lógico já se mostra mais organizado e as operações mentais começam a ficar mais complexas.
O espanto e o maravilhamento são boas estratégias nesta fase, e o enredo já se torna mais significativo e marcante. Por isso, contos de aventura e humor, fábulas, lendas e poesias ampliam as possibilidades de encontro com o livro.
O mundo vai se tornando maior, e, nesse abrir de janelas, a literatura tem uma participação fundamental!
Gênero: conto: Vídeo tutorial: AQUI
TCTs: cidadania e civismo (direitos da criança e do adolescente; educação e direitos humanos; processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; vida familiar e social); economia (trabalho); meio ambiente (educação ambiental); multiculturalismo (diversidade cultural); saúde (saúde; educação alimentar e nutricional)
Tópicos para orientação do professor: animais; aventura; constituições familiares; conto de fadas; cultura do Leste Europeu; cultura russa; direitos da criança; elementos da natureza; enfrentamento do medo; humor; lenda; monstros; seres fantásticos.
E disse a Baba Yaga: " Gansas selvagens que descansam no telhado, tragam-me um jantar pequenino e rosado".
As ilustrações que acompanham a história são belíssimas! Os diálogos são rimados, trazendo muito mais encanto a narrativa.
O pais de Vasilisa foram a cidade vender beterrabas e deixaram a filha cuidando do irmão caçula. Ele desaparece e Vasilisa começa sua busca pelo irmão. Pelo caminho ela conhece seres mágicos: um forno abandonado, uma macieira melancólica e um rio de leite. E também uma simpática rã.
" Senhora de verdes frutos que tem como forma um coração ,por acaso, viu passar as gansas e, sobre uma delas, meu querido irmão?"
Editora Sowilo: AQUI
A Bruxa má que come criancinhas...
Você já ouviu falar da Baba Yaga? Saiba que ela é uma personagem muito conhecida do folclore eslavo e suas histórias são contadas para as criancinhas. No entanto, não há nada de fofinho nessas narrativas — na verdade, são contos bem assustadores.
Baba Yaga é uma bruxa que mora em uma casa que se eleva sobre pernas de galinha e é rodeada por uma cerca feita com crânios humanos. Uma de suas histórias conta que, certa vez, uma madrasta expulsou seus dois enteados de sua casa e, vagando pela floresta, as crianças acabaram chegando na casa da Baba Yaga, uma vovozinha bem estranha. Mas ao invés de acolhê-los, ela fez uma ameaça aos pequenos: eles deveriam satisfazer todos os seus desejos; caso contrário, ela os comeria no jantar. Continua: AQUI
Ouvindo sua história: AQUI
Baba Yaga como um símbolo da natureza
O folclore russo desempenha um papel importante na cultura russa contemporânea. As crianças aprendem contos populares desde muito cedo e aprendem ditados e provérbios, canções e mitos folclóricos. Embora as manifestações mais conhecidas do folclore russo sejam os contos populares, existem muitas outras, incluindo mitos russos (bylina), as canções curtas e engraçadas chamadas chastushka e vários enigmas, histórias fantásticas (nebylitsa), ditados, canções de ninar e muito mais . Continua: AQUI
Desenho gansos e cisnes com Baba Yaga: A importância de ouvir os pais: AQUI
Vasalisa e Baba Yaga/Conto de fadas russo: AQUI
Versão mais curta: AQUI
A tradição da boneca de pano
A boneca mótanka é um dos itens artesanais domésticos mais antigos entre os povos eslavos. Inicialmente criadas como símbolos domésticos de fertilidade e guardiãs da casa, essas bonecas desempenharam um papel importante na vida cotidiana em tempos passados. Ainda hoje em uso, a tradição se tornou mais focada em estilo e decoração do que em qualquer ritual. Uma das principais peculiaridades delas é o fato terem seus corpos confeccionados apenas com tecidos de algodão enrolados e amarrados por fios, sem nenhum tipo de costura por meio de agulhas, pois assim até mesmo crianças podem confeccionar suas próprias motankas. Suas roupas costumam ser ricamente adornadas com tecidos de algodão coloridos elabordados folclóricos. Continua: AQUI
A montanha encantada dos gansos selvagens/Rubem Alves: AQUI
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