Marco A.R.Pietrucci
Pikuin é um pequeno Kurumin que adora brincar com suas irmãs e amigos, além de ouvir histórias sobre a cultura de seu povo antes da chegada do homem branco. Ele sonha com um mundo de paz.
Ouvindo a história: AQUI
PDF/Livro: AQUI
Atividade remota: TRILHA DE LEITURA PARA EXPLORAR A OBRA
A obra é “Pikuin, o pequeno kurumin”, de Marco Antonio Ribeiro Pietrucci.
A seguir, montamos uma trilha de leitura pensando em grupos da Educação Infantil (5 anos) ao Fundamental, podendo ser adaptada para qualquer realidade de ensino, indo ao encontro da concepção dos Múltiplos Letramentos (BNCC, 2018) e do Letramento Literário (COSSON, 2019), tendo como princípios os eixos da área de Linguagem (leitura, oralidade, escuta, análise linguística e produção textual).
-Conteúdo: diversidade cultural, povos indígenas, colonização do Brasil.
-Objetivo de aprendizagem:
Reconhecer que existem diversos modos de vida e culturas entre as pessoas.
Demonstrar atitudes de respeito à diferentes manifestações culturais.
Ouvir atentamente a história contada.
Movimentar-se através de brincadeiras, demostrando o controle e adequação ao uso do corpo.
Recontar a história do deu jeito.
-Habilidades da BNCC:
QUAL É O TEMA DA NOSSA LEITURINHA DE HOJE ?
(EI03EO6) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modo de vida.
TRILHA DE LEITURA:
-Antecipação dos conhecimentos prévios: Para conversar...
QUAL É O NOME DO NOSSO PERSONAGEM PRINCIPAL?
-Conversem sobre a relação entre o homem branco (Europeu) e os povos indígenas durante o processo de invasão dos Portugueses ao Brasil, em 1500.
O QUE VOCÊS ACHAM QUE O INDIOZINHO MAIS GOSTA DE FAZER ?
-Disponibilizar o link da leiturinha da obra;
PRODUÇÃO TEXTUAL: ORAL
-Recontem a história oralmente, podem gravar um áudio e postar no grupo do WhattsApp;
AMPLIANDO O TEMA:
-Pesquisem na internet palavras do nosso idioma que tiveram origem nas línguas indígenas (urubu, Piracicaba, Ubatuba...). Ao final, compartilhem com a turma sua investigação.
-Pesquisem fotos em livros, em revistas velhas ou na internet sobre os hábitos e os costumes dos povos indígenas brasileiros nos dias atuais. Ao final, compartilhem com a turma sua investigação.
-Brincadeiras indígenas, sugerimos a leitura do material que é para a Educação Infantil, mas possível de ser adaptado para o Ciclo de Alfabetização.
PRODUÇÃO TEXTUAL: Tirinha não verbal
1-Vocês gostaram da leiturinha de PIKUIN? Transformem a leiturinha em uma tirinha de no máximo quatro quadrinhos. Lembrem da historinha e desenhem-na dentro dos quadrinhos, lembrando que não precisa escrever os diálogos será só imagens, com partes da obra.
-observações para didatização:
(a) Não esqueçam de dar trabalhar antes desta proposta de produção de tirinha não verbal, outras tirinhas para que as crianças, entendam o que seria o gênero tirinha e percebam a composição do texto;
(d) publicar suas produções e compartilhar com a turma.
(b) chamar a atenção delas sobre a importância de se ter: uma sequência com começo, meio e fim; ser uma história de imagens em quadrinhos com ou sem balões; quando há textos, os diálogos estão incluído em balões;
(c) dar um título a sua produção;
ANÁLISE LINGUÍSTICA: INDÍGENA
1-Analisem a palavra e levem as crianças a produzirem uma lista de palavras que rimem com a palavra indígena (tangerina, Paulina, cantina...);
Não esqueçam de refletir sobre o que seria rima e a produção de sentido deste recurso, podem realizar uma reflexão grafofonêmica.
Atividades/Artes para o dia do índio: AQUI
Atividade PDF indiozinhos: AQUI
Cantando: AQUI
Um dia na tribo: AQUI
Kaba Darebu: AQUI
José Rufino dos Santos
Tarumã queria muito ter uma irmã e vivia pedindo isso aos pais. Como a irmã não vinha, ficou só pensando como ela seria… Tanto imaginou que passou a achar que ela realmente existia. Quando pescava, pegava um peixe a mais para a irmã imaginária. Os curumins começaram a achar, então, que ela tinha mesmo nascido e decidiram presenteá-la. Mas onde está a irmã de Tarumã que nunca aparece? O indiozinho vai inventando desculpas até que ninguém mais acredita nelas.
O curumim que virou gigante: PDF: AQUI, AQUI
Roteiro de leitura: AQUI
Tiago Hakiy
Tomar banho de rio, subir no pé de goiabeira, brincar com os animais, pescar o almoço, olhar as estrelas. Em "A pescaria do Curumim e outros poemas indígenas", a cultura dos índios da Amazônia é apresentada às crianças sob a forma de singelos poemas. Ninguém melhor do que Tiago Hakiy para fazer isso com aprumo: descendente do povo sateré mawé, o autor nasceu em Barreirinha (AM), no coração da Floresta Amazônica. O livro ganha ainda um charme extra com as representativas ilustrações de Taísa Borges. Coloridos, tradicionais e de traços fortes, os desenhos contribuem para a inserção do público infantojuvenil no universo dos índios amazônicos.
Fafá conta:
Pescaria do Curumim, do livro Pescaria do Curumim e outros poemas indígenas, de Tiago Hakiy. Editora Panda Books: AQUI
Tiago Hakiy
Curumim (menino na língua Tupi) retrata a rotina de um garoto que tem na imensidão da natureza a sua casa, vida, afazeres, brincadeiras e a formação intelectual. O pequeno leitor é convidado a conhecer esse vasto mundo de riquezas, no caso a Floresta Amazônica, como se fosse ele mesmo a estar ali desfrutando de todo aquele cenário. Ao lado de Curumim, quem tem acesso à leitura também poderá conhecer várias das palavras indígenas usadas no texto para identificar a interação do menino com o ambiente onde a história acontece. Ideal para os interessados em ampliar conhecimentos sobre a vivência de outros povos e, com isso, estimular a curiosidade e saber um pouco mais do que é feito este mundo. Em Curumim, a ilustradora Andréia Vieira nos faz sentir os movimentos da natureza e do pequeno indiozinho. As ilustrações são todas feitas com tinta acrílica para valorizar e potencializar a essência das cores e a liberdade na vida das crianças Sateré-Mawé.Fafá conta Curumim:AQUI
Ouvindo também: AQUI
No Linguagem tem:
Aldeias, palavras e mundo indígena: AQUI
Música os indiozinhos: AQUI
De onde vem o fogo? AQUI
Noite e dia na aldeia: AQUI
História cantada: AQUI
Projeto brincadeiras indígenas: AQUI
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