Ruth Rocha
Os poemas deste livro cantam as coisas do campo: espantalho, boiadeiro, boi, bezerro, cavalo, flores, abelhas, curral, ovelhas, pitanga, milho, floresta e festa de São João. É como se a Ruth Rocha pegasse uma viola caipira e começasse a rimar sob o luar do sertão. É lindo. E toca fundo no coração da gente. Pois, como observa Carlos Moraes no texto de apresentação, “nalgum canto da alma, somos todos rurais”.
Num país onde as tradições são esquecidas e numa época em que a natureza corre o risco de ser completamente destruída pelo homem, os versos singelos e caprichados de Boi, boiada, boiadeiro ganham uma força extraordinária. Essa força se chama poesia.
A derrubada, página 27: AQUI
Palavras, muitas palavras: AQUI
Toda criança no mundo mora no meu coração: AQUI
Sapo vira rei, vira sapo: AQUI
Viva Ruth Rocha: AQUI
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