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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, fevereiro 27, 2020

Conto: Melancia e Coco Verde>Ricardo Azevedo>Sequência didática>27/02/2020


Este belo livro reúne dez contos folclóricos que circulam em nosso país, recontados e ilustrados por Ricardo Azevedo.Como quem conta “causos” ao pé do fogo ou na cozinha de uma casa brasileira, em volta da mesa e tomando café, as histórias são narradas em linguagem coloquial, próxima ao leitor.
Em “Moço bonito imundo”, um rapaz faz um trato com o Coisa-Ruim concordando em ficar sem se limpar, enrolado numa capa de pele de animal por sete anos para conseguir, então, ser livre e rico.
“A mulher dourada e o menino careca” fala de uma criança criada por uma misteriosa mulher encantada que vivia num castelo escondido embaixo da terra. Ao desobedecer a ordem de não abrir as arcas guardadas pela mulher dourada, o menino acabou provocando mudanças irreversíveis em suas vidas.
“O príncipe encantado no reino da escuridão” fala de uma menina que, maltratada pela madrasta e suas filhas, consegue escapar dos maus tratos e, graças à sua bondade, recebe ajuda do Príncipe Encantado do Castelo de Ferro do Reino da Escuridão.
“Coco Verde e Melancia” são pseudônimos usados em cartas por um casal apaixonado que enfrenta a proibição de namoro feita pela família da moça usando inteligentes estratagemas, conseguindo, finalmente, desfazer mal-entendidos e casar-se.
“A mulher do viajante” conta a história de um viajante enganado por uma bruxa, que o faz acreditar que sua mulher não lhe era fiel e da inteligente solução encontrada para este conflito por sua esposa. O conto
“Os onze cisnes da princesa” retoma um tema presente nos contos de fadas de origem européia: a transformação de irmãos em cisnes e os desafios enfrentados pela irmã caçula para livrá-los deste encantamento.
Em “O filho do ferreiro e a moça invisível”, um rapaz é obrigado pelo rei a entrar num misterioso buraco que ninguém conseguia fechar e voltar para contar o que existia lá dentro. É assim que ele consegue desfazer o feitiço que havia tornado invisível a filha do monarca, que vivia presa ali.
“Dona Boa-Sorte e mais dona Riqueza” são duas personagens que disputam qual delas é a mais poderosa.
“As três noites do papagaio” conta as artimanhas feitas por um rapaz, com a ajuda de uma velha feiticeira, para conseguir ficar com uma bela moça, já casada com um vendedor ambulante.
“O filho mudo do fazendeiro” conta o estratagema usado por uma jovem para conseguir fazer com que um rapaz, que vivia deitado numa cama sem nunca dizer uma palavra, voltasse a falar.
Estas sábias e divertidas histórias, depuradas por séculos de circulação de boca em boca ou, como agora, de livro em livro, apresentam enredos inteligentes e envolventes que, além de resgatar o imaginário popular brasileiro, revelam uma qualidade que é característica dos contos de tradição oral: a reflexão sobre a vida e suas dificuldades, o ensinamento ético, a representação das qualidades humanas sem que, com isso, esta literatura se limite a recados didatizantes ou em pretexto para lições de bom comportamento.
As ilustrações retomam a brasilidade da linguagem utilizada e os componentes da cultura popular das histórias, enriquecendo sua leitura. Como nos conta o autor, “quem canta seu mal espanta/quem quem chora não se contenta/quem conta histórias se encanta/quem não conta se arrebenta!” Para ler, contar e recontar a crianças, jovens e adultos.  Fonte
Conto:Melancia e Coco Verde
Livro: Cultura da terra/ E obra acima/Ricardo Azevedo
Muito mais sobre esta obra: AQUI

Era um guri muito pobre. Morava fora da cidade, num casebre caindo aos pedaços. Mesmo assim vivia com um sorriso bonito nos lábios. Tudo por causa de uma colega de escola.
Foi assim. No começo, os dois só se olharam. Depois puxaram assunto, sorriram, conversaram e ficaram amigos. Não demorou muito, já estavam namorando firme.
O pai da guria era cheio de dinheiro, dono da maior estância da região. O tal estancieiro tinha poder, terras, gado e muitas plantações. Tinha também um sonho: ver sua filha única casada com um primo. Como o rapaz era fazendeiro, o pai da moça fazia os cálculos. Aquele casamento faria seu poder ficar maior ainda.
O tempo passou. O menino pobre cresceu e virou soldado. Continuou namorando a filha do estancieiro e gostando cada vez mais dela.
— Tu não devias namorar esse soldado — dizia o pai da moça. — É um chinelão pé-rapado. Não tem nem onde cair morto. Não tem um pau pra matar um gato!
O pai falava, falava e falava, mas, enquanto isso, o amor da moça crescia, crescia e crescia cada vez mais forte e verdadeiro.
Quando foi um dia, o moço foi convocado para lutar numa guerra.
A namorada chorou cheia de susto:
— Fica! — implorou ela.
O estancieiro sorriu cheio de raiva:
— Tomara que morra!
Antes de viajar, o soldado chamou a moça.
Garantiu que ia voltar e disse mais. Pediu a ela que prestasse atenção. Contou que tinha inventado dois apelidos. Era um segredo. Ela passaria a ser Melancia. Ela seria Coco Verde.
— Só nós dois sabemos — explicou ele. — É feito uma senha. No caso de qualquer recado, carta, bilhete ou aviso urgente, a gente usa os apelidos. Assim, nem teu pai nem ninguém vai saber que é coisa nossa.
Tudo combinado, o moço beijou a moça e partiu a galope.
Mas o tempo é cavalo que ninguém segura nem monta.
O estancieiro inventou uma história. Mentiu. Disse que tinha recebido notícia fresca da guerra. O tal moço, o tal soldado pobretão, o namorado da filha, infelizmente tinha morrido em combate.
No começo, a moça não conseguia acreditar. Depois, ficou quase doida de desespero. O estancieiro abraçou a filha e, fingindo, aconselhou:
— A vida é assim mesmo. É duro, mas não faz mal. O jeito agora é tu te casares com teu primo.
E nem esperou resposta. Já foi dando ordem para chamar o padre, preparar a papelada e avisar a parentalha. Mandou também preparar a doçaria e colocar os frangos, porcos, ovelhas bezerros na engorda.
— Vai ser a maior churrascada que já se viu!
Acontece que a notícia às vezes anda mais depressa que pensamento.
O moço soldado tinha amigo. Um índio.
Assim que soube do casamento, o índio pegou o cavalo e partiu para a guerra. Queria que o amigo soubesse daquele matrimônio inesperado.
Encontro o soldado acampado à beira de um rio.
Ao saber do acontecido, o jovem ficou revoltado. Gritou:
— Largo essa guerra no meio! Quero saber se a moça mudou de ideia ou se é coisa do pai dela!
Mas o destino é cheio de truques.
Um cavaleiro apareceu galopando. Trazia ordem importante. Parte da tropa havia caído numa emboscada. O grupo estava cercado pelo inimigo. Segundo o recém-chegado, era preciso ajudar senão muita gente ia morrer.
O soldado que namorava a filha do estancieiro ficou sem saber o que fazer. Lutar para ganhar a guerra ou lutar para não perder seu amor?
— São meus companheiros — explicou ele ao amigo. — Preciso ficar mais um pouco!
Mas agarrou o índio pelo ombro. Pediu a ele que montasse e voltasse para a estância. Que viajasse dia e noite sem descanso. Que, por favor, desse um jeito de chegar antes do casamento.
— Amigo, é preciso que tu procures a filha do estancieiro!
E revelou o segredo dos apelidos. Pediu ao índio que chegasse perto da moça e, em voz alta, falasse em Melancia e Coco Verde. Explicou que era uma senha. Que ele desse um jeito de contar a ela que seu namorado ainda estava vivo e voltaria assim que pudesse.
Os dois amigos se abraçaram. O índio saltou no cavalo e partiu em disparada. Dizem que cavalgou sem parar três dias e três noites. Chegou no quarto dia de manhã, dia da festa de casamento.
Encontrou a estância enfeitada, convidados circulando, fogos pipocando, a cachorrada latindo, gaita tocando alto e cheiro bom de carne assando.
Uma reunião de família acontecia na sala. Estavam lá a noiva e o noivo, o estancieiro e sua mulher, o padre, parentes e amigos, todos conversando e tomando chimarrão.
O índio entrou de mansinho e pediu a palavra. Puxou uma viola e cantou:

Essa vida é uma guerra
É melhor tomar cuidado,
Melancia, Coco Verde
Tá mandando o seu recado!

Todos aplaudiram os versos do índio.
A noiva franziu a testa.
O índio continuou:

Para ter felicidade
É preciso ter coragem,
Melancia, Coco Verde
Volta logo da viagem!

Ninguém entendia direito os versos do índio. O estancieiro coçou o queixo. A noiva ficou pensando. Enquanto isso, todo mundo aplaudiu, pois o amigo do soldado cantava bem. E ele foi adiante:

Essa vida é uma beleza
Quem duvida se enganou
Coco Verde vem de longe
Pra buscar o seu amor!

Foi quando a noiva compreendeu o recado e arregalou os olhos. Depois soltou um grito e caiu desfalecida no chão da sala.
O susto foi geral. A festa parou no meio. Mandaram chamar um médico. O homem fez o que pôde, mas nada de descobrir um jeito de fazer a moça voltar a si. É que foi desmaio fingido.
No fim daquela mesma tarde, o soldado que namorava a filha do estancieiro voltou da guerra. Era o remédio que a moça mais precisava. Ao escutar a voz do amado, a moça curou na hora, pulou da cama e chamou todo mundo. Agora estava cheia de saúde. E furiosa. Acusou o pai de mentiroso. Contou que a fizera pensar que o namorado tinha morrido na guerra. Pediu desculpas ao primo e garantiu:
— Não tem jeito. É do soldado que eu gosto. É ele que eu quero. É só com ele que eu caso!
Depois, abraçou e beijou o namorado na frente do pai, da mãe, do noivo, de Deus e todo mundo.
Como a festa estava armada, tinha padre, tinha convidado, tinha chimarrão, carne, vinho e tudo, o casamento foi realizado.
Dizem que Melancia e Coco Verde foram felizes de verdade.

AZEVEDO, Ricardo. Cultura da Terra. São Paulo: Moderna, 2008

Atividades

Sequência didática

ETAPA 1 - ANTES DA LEITURA
Iremos iniciar uma conversa sobre o texto “Melancia e Coco Verde”, de Ricardo Azevedo, para isso pensarmos sobre algumas questões:
ATIVAÇÃO DE CONHECIMENTOS DE MUNDO:
O professor irá conversar com os alunos em uma roda de conversa ( sala em círculo) sobre o que o título, além disso, colocará a imagem do texto no Datashow e explorará a mesma, por meio das seguintes questões:
1-    Que imagem vocês veem no texto?
2-    O que vocês acham que representa a imagem?
3-    Onde vocês acham que se passa a história?
4-    Por que vocês acham isso?
5-    Em um texto como esse o que pode acontecer?
6-    Pensem em personagens, fatos e cenários.
7-    Vocês já leram algum texto do Ricardo de Azevedo? Quais?
Nesse momento o professor levará os alunos na biblioteca, esta já estará organizada com os livros do autor em exposição, os alunos farão uma biografia coletiva.
ETAPA 2 – DURANTE A LEITURA
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO.
Agora iremos fazer a leitura do texto, os alunos estarão sentados em duplas para acompanhar a leitura do texto.
CHECAGEM DE HIPÓTESES: Ao longo da leitura, o leitor estará checando constantemente essas suas hipóteses, isto é, confirmando-as ou desconfirmando-as e, consequentemente, buscando novas hipóteses mais adequadas. Se assim não fosse, o leitor iria por um caminho e o texto por outro.
ETAPA 3 (EM DIANTE) – DEPOIS DA LEITURA
CAPACIDADES DE DECODIFICAÇÃO
Compreensão do uso do pronome (tu), uso dos verbos, linguagem formal e informal (questionar os alunos), percepção do discurso em prosa e em verso, ditados populares, as repetições de palavras no texto como: crescia e falava.
ETAPA 4 – LOCALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DE INFORMAÇÕES
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO
Nesse momento, vamos trabalhar por meio da discussão oral com as seguintes perguntas:
1-    Quem é o narrador?
2-    Quais os personagens da história?
3-    Onde se passa a história?
4-    De acordo com os versos “Essa vida...o seu amor!” a noiva compreendeu o recado e arregalou os olhos. Depois saltou um grito desfalecida no chão da sala. Localize a informação do acontecimento, o espaço e tempo.
5-    Explique a temática central do texto.
6-    Qual a importância do índio no desenrolar da história?
ETAPA 5: COMPARAÇÃO DE INFORMAÇÕES
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO
Leitura compartilhada (reconto da história)
Discussão:
1-    Se as meninas fossem a personagem, casariam ou esperariam o moço?
2-    Se os meninos fossem Coco Verde, eles ficariam para ajudar os amigos ou iriam ao encontro do grande amor?
3-     Vocês acreditam que exista um amor assim? Justifique sua resposta.
ETAPA 6: GENERALIZAÇÕES
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO
Conclusões gerais sobre o fato, a situação, exemplos e explicações. Poderá ser realizada por meio de um debate regrado.
1-    Era amor ou paixão que existia entre Melancia e Coco Verde? Considere sua separação.
2-    Considerando o desejo do pai, o que foi mais forte: o amor ou à distância?
3-    Traria a riqueza do primo mais felicidade que o amor do soldado?
4-    Por que ao receber o recado de que o soldado estava vivo a moça desistiu do casamento?
ETAPA 7: PRODUÇÃO DE INFERÊNCIAS LOCAIS
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO
Compreensão de vocábulos desconhecidos, fazer inferências, ou seja, descobrir pelo contexto o significado do termo:
Estanceiro – parentalha – chimarrão.
Uso do dicionário (verbete) dentro do texto.
ETAPA 8: PRODUÇÃO DE INFERÊNCIAS GLOBAIS
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO
Trazer o conhecimento de mundo e lógico.
Por que as personagens têm o nome de Melancia e Coco Verde?
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
ETAPA 9: RECUPERAÇÃO DO CONTEXTO DE PRODUÇÃO DO TEXTO
Para interpretar um texto discursivamente, é preciso situá-lo: Quem é seu autor? Que posição social ele ocupa? Que ideologias assume e coloca em circulação? Em que situação escreve? Em que veículo ou instituição? Com que finalidade? Quem ele julga que o lerá? Que lugar social e que ideologias ele supõe que este leitor intentado ocupa e assume? Como ele valora seus temas? Positivamente? Negativamente? Que grau de adesão ele intenta? Sem isso, a compreensão de um texto fica num nível de adesão ao conteúdo literal, pouco desejável a uma leitura crítica e cidadã.
ETAPA 10: DEFINIÇÃO DE FINALIDADES E METAS DA ATIVIDADE DE LEITURA
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
Fruir esteticamente;
Conhecer a cultura da região que a obra aborda;
Conhecer os hábitos e costumes do local.
ETAPA 11: PERCEPÇÃO DE RELAÇÕES DE INTERTEXTUALIDADE
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
No nível temático: Ler um texto é colocá-lo em relação com outros textos já conhecidos, outros textos que estão tramados a este texto, outros textos que poderão dele resultar como réplicas ou respostas. Quando esta relação se estabelece pelos temas ou conteúdos abordados nos diversos textos, chamamos a isso intertextualidade. Uma sugestão de intertexto é o poema bem-me-quer. Com o poema será abordado às semelhanças que existem entre o texto e o poema? Comente.
Outra opção de intertexto é a tira do Menino Maluquinho ou outra tira relacionada a casamento nos dias atuais. Professor inicie com as seguintes perguntas:
1-    O que aconteceu no primeiro quadrinho?
2-    O que poderemos ter depois?
3-    O que acontece no segundo quadrinho?
4-    O que teremos no terceiro?
5-    Por que há o humor? O que gera o riso?
6-    É possível notar, pela leitura, uma relação de intertextualidade? Qual?
7-    Como o amor é representado?
ETAPA 12: PERCEPÇÃO DE RELAÇÕES DE INTERDISCURSIVIDADE
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
Relação com a cantiga de roda: Ciranda, cirandinha; ditados populares, valores conotativos e denotativos.
ETAPA 13: PERCEPÇÃO DE OUTRAS LINGUAGENS
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
Percepção de outras linguagens (imagens e sons) como elementos constitutivos não somente na linguagem verbal e escrita.
ETAPA 14: ELABORAÇÃO DE APRECIAÇÕES ESTÉTICAS E/OU AFETIVAS
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
Ao ler, replicamos ou reagimos ao texto constantemente: sentimos prazer, deixamo-nos enlevar e apreciamos o belo na forma da linguagem, ou odiamos e achamos feio o resultado da construção do autor; gostamos ou não gostamos, pelas mais variadas razões. E isso pode, inclusive, interromper a leitura ou levar a muitos outros textos. Para isso, vamos visualizar imagens sobre casamento. Dessa forma, o professor busca imagens, fotos de casamento nos dias atuais e como eram antigamente, para os alunos visualizarem as semelhanças e diferenças do relacionamento.
ETAPA 15: ELABORAÇÃO DE APRECIAÇÕES RELATIVAS A VALORES ÉTICOS E/OU POLÍTICOS
CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO – INTERPRETAÇÃO E INTERAÇÃO
Propor um debate com o tema “Preconceito social” que levará os alunos a uma criticidade sobre o assunto discutido.
1-    Por que as ações das personagens Melancia e Coco Verde?
2-    Qual é a crítica que há no texto gerador?
3-    De que forma o amor foi abordado nos diversos textos lidos?
4-    Compare o amor de antigamente com os dias atuais. Quais as semelhanças e diferenças do comportamento de hoje?
Ouvindo e desenhando o conto: AQUI


Inspire-se nesta feira:  AQUI

Xilogravuras:  AQUIAQUI

Texto gerador: Melancia e Coco verde
Intertexto








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