Léia Cassol/Gisella Cassol
Assuntos: Organização/ identificação de vestimentas/ identidade/ leitura compartilhada/ narrativa com enigmas.
Alguém está com fome aí?
Nós conhecemos alguém que adora papar, alguém que papa tudo, tudo, tudo e vai enchendo o seu barrigão. Esse é o Bronco! Ele é um bicho-papão, e de tanto papar ele ficou diferente.
Como será que ele ficou? Vamos descobrir lendo essa história?
PASSO A PASSO RECURSO PEDAGÓGICO
LATA BRONCO BICHO-PAPÃO AQUI
Planejamento semanal para educação infantil
Montei um roteiro semanal para minha turma de Educação Infantil a partir da história Bronco, o bicho-papão. Será através dessa história que irei trabalhar os números com a turma, propondo atividades em que identifiquem a diferença entre números, letras e outros símbolos. Além da identificação dos numerais, iremos realizar atividades de relação número e quantidade. AQUI
Monstrinho papa tudo: Como montar: AQUI
Projeto: Bronco, o bicho papão papa tudo, nós não.
O presente projeto científico, cujo temas principais são o que pode ou não colocar na boca e a restrição alimentar , surgiu na turma da Educação Infantil 5 anos da EMEF Castro Alves que recebeu uma criança com sequelas de Paralisia Cerebral e está frequentando a escola pela primeira vez, tendo o hábito de colocar todos os objetos na boca e outra criança com diagnóstico de Diabetes tipo 1, que tem restrições alimentares, mede a glicemia e faz uso de bomba de insulina, durante a aula.
Percebeu-se a curiosidade das crianças com relação ao colega que não come a merenda da escola, somente a que traz de casa, pois precisa ter calculado os carboidratos de cada refeição.
Assim, com o objetivo de esclarecer para os colegas a condição das crianças e construir a ideia do que se pode ou não pôr na boca: o que é de comer ou objetos que usamos na boca; E ainda, por interesse das crianças investigamos o assunto da boa alimentação, baseados nisso, desenvolveu-se o projeto.
Então foi trazida a história “Bronco, o bicho papão” que “papava” todos os objetos que via pela frente, para introduzir o questionamento do que pode ou não colocar na boca.
Realizou-se uma dinâmica de retirar objetos da caixa para as crianças classificarem o que vai ou não na boca, onde percebeu-se que além de alimentos, alguns objetos também vão na boca. Preparou-se uma receita da sopa tendo acesso aos alimentos reais, no modo de preparo e na degustação.
Construiu-se a “Sinaleira da alimentação saudável” com gravuras e embalagens de alimentos que as crianças citaram e que fazem parte do cardápio cotidiano delas para analisarem na sinaleira se é saudável, se deve ser consumido com moderação ou se é prejudicial à saúde.
Apreciou-se um momento de roda da conversa com a professora Vanessa Mendes que tem formação na área da saúde, trazendo informações sobre a restrição alimentar para entender mais sobre o caso do colega com Diabetes tipo 1 , esclarecendo para a turma as dúvidas quanto a bomba de insulina, sobre a importância de controlar a glicose, mostrando as possibilidades que aumentam a qualidade de vida de quem vive nessas condições.
Através das estratégias utilizadas na metodologia foi possível alcançar os objetivos gerando a compreensão das crianças acerca dos colegas com necessidades especiais.
Promoveu o cuidado para as coisas que podem ser colocadas na boca.
Esclareceu-se a curiosidade acerca da bomba de insulina que o colega utiliza diariamente e entenderam que existem restrições alimentares para promover uma qualidade de vida àqueles que têm alguma limitação.
Despertou o interesse por alimentar-se com consciência do que é recomendado ingerir com frequência, com moderação ou o que deve ser pouco consumido.
Palavras-chave: boca, restrição alimentar, alimentação. AQUI
Bronco na educação fiscal: Consciência fiscal em relação a tributos: AQUI
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