Bell Hooks/Vinicius de Assis/Chris Raschka
Na dança sou um bibói. De coração grande e aberto. Bem brilhante.
Meninos gostam de dançar, de correr e de pular, isso todo mundo já sabe.
Mas, eles podem também gostar de abraços, de rimar ou até de ficarem quietinhos?
Conheça a história do Bibói, um garotinho que arrasa nas batalhas e nas rimas e, está descobrindo quem ele é.
Na batida do break, a renomada educadora e ativista Bell Hooks traz uma história vibrante que capta a energia do que é ser um menino dentro da cultura do hip-hop.
Mostrando de forma sensível todas as contradições que permeiam a vida dos pequenos em busca da própria masculinidade, a autora amplia o leque de possibilidades para o que significa ser um menino.
Da mesma autora de Meu crespo é de rainha, este vibrante poema visual, com ilustrações de Chris Raschka, é a segunda obra infantil da dupla publicada pelo Boitatá.
Responsabilidade e cidadania, Autoconhecimento e autocuidado, Repertório Cultural, Comunicação
Para refletir, Para se divertir
Poesia, Chiste – jogo de palavras, Realismo cotidiano
Expressar sentimentos, Rima, Dança, Arte, Protagonismo infantil, Protagonismo negro, Identidade, Masculinidade, Inclusão social, Brincadeiras, Autoimagem, Autoestima, musicalidade, Música
A liberdade de Bibói em ser ele mesmo é um traço marcante dessa personagem.
Não há vergonha em demonstrar sentimentos, abraçar ou chorar.
Esse detalhe é significativo nesta obra, porque associa à imagem do menino características que a masculinidade tóxica cultural costuma afastar: a sensibilidade e a afetividade.
O nome "Bibói" parece ser uma referência ao título original da história, Be boy buzz, mas também pode remeter aos dançarinos do breakdance, os b-boys.
Ambas sugestões de influência para o nome do garoto ampliam a compreensão da história e nos conectam ainda mais ao personagem e à narrativa sobre o que é ser menino, com todas as suas complexidades e possibilidades. Fonte
Tudo sobre esta obra e como abordá-la em sala de aula: AQUI, AQUI
Manual do professor: AQUI
Para o livro "Minha dança tem história", as atividades podem girar em torno da exploração da identidade, expressão de sentimentos, masculinidade, dança, rima e o universo do Hip Hop.
Você pode encontrar exemplos de atividades como:
1) Leituras mediadas com foco em vivências de breaking e cultura Hip Hop;
2) Atividades que exploram as competências da BNCC, como responsabilidade, cidadania, repertório cultural e autoconhecimento;
3) Atividades para refletir sobre os temas, como a importância de que meninos expressem diversas emoções e gostos, desmistificando estereótipos de gênero;
4) Atividades que estimulam a imaginação através da dança e das rimas, como a criação de novas rimas e movimentos inspirados no Bibói, o personagem principal.
Aqui estão alguns exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas a partir da leitura de "Minha dança tem história": Atividades para aprofundar a leitura e a reflexão:
Leitura mediada com vivência:
Após a leitura do livro, a equipe pode conduzir um encontro que inclua uma vivência com elementos de breaking, ligando a história com a prática da dança.
Diálogo sobre masculinidades:
Proponha uma discussão aberta com os leitores, incentivando-os a pensar sobre os estereótipos de gênero e a importância da diversidade de expressões para os meninos.
Criação de histórias e rimas:
Peça para as crianças criarem suas próprias rimas, movimentos e histórias, inspiradas nas vivências do personagem Bibói, promovendo a expressão individual.
Atividades ligadas ao universo cultural e social:
Exploração do Hip Hop:
Converse sobre o que é o Hip Hop e seus quatro elementos, incluindo a dança, e como a obra de Bell Hooks se conecta com essa cultura.
Análise das ilustrações:
Estimule os leitores a observarem as imagens do livro, discutindo como as ilustrações de Chris Raschka contribuem para a narrativa e a compreensão dos sentimentos do personagem.
Atividades sobre cidadania e autoexpressão:
Conecte o livro com competências gerais da BNCC, como a importância de se expressar livremente e de respeitar as diferenças, ao mesmo tempo em que se desenvolve o repertório cultural.
Atividades lúdicas e criativas:
Criação de um "Mural de Danças":
Os leitores podem desenhar ou pintar seus movimentos preferidos, criando um mural coletivo que celebre a dança.
Dança livre:
Crie um espaço para os participantes dançarem livremente, expressando suas emoções e se divertindo, como o personagem Bibói faz no livro.
Produção de vídeos:
Proponha a gravação de vídeos curtos, onde os leitores possam se apresentar dançando ou rimando, compartilhando sua própria "história dançada". Fonte: Google
O balanço do hip hop: AQUI O hip hop chega às aulas: AQUI Aula de hip hop/Coordenação motora: AQUI
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