Ruth Rocha
Dizem que amor rima com flor. Mas também rima com humor, como descobriu o poeta brasileiro Oswald de Andrade.
Em O barbeiro de Sevilha, ópera cômica do compositor italiano Gioachino Antonio Rossini ambientada no século XVII, acompanhamos os apaixonados Rosina e Conde de Almaviva em peripécias hilárias para conseguirem se casar.
É que Rosina está trancada a sete chaves no casarão do ciumento doutor Bartolo, seu tutor, que quer desposar a moça só por causa do seu dote. Mas Almaviva é valente e esperto, e faz o que for preciso para chegar perto de Rosina: se veste de soldado e finge que está bêbado, bota batina de padre para lhe dar aulas de música... E assim por diante.
Tudo com a ajuda do barbeiro de Sevilha, Fígaro, tremendo fofoqueiro e manipulador, responsável por criar as situações engraçadíssimas que fizeram dessa peça um sucesso mundial. Aliás, é dela aquela famosa ária que todo mundo conhece:
— Fígaro, Fígaro, Fígarooooo!
Material para o professor: AQUI
Atividades sugeridas
"A ópera serviu também como mote para ensinar a classe a escrever cartas, como as que os amantes da história trocam entre si. Para começar a tarefa, a professora pediu que eles trouxessem correspondências recebidas de parentes e amigos. "É importante valorizar o conhecimento prévio da criança e sua realidade social e cultural",
A ópera em desenhos animados
Crianças podem produzir uma ópera
Carmen/Ruth Rocha
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