FESTA JUNINA
Objetivos
■ Conhecer alguns aspectos que deram origem as festividades juninas;
■ Identificar os elementos que caracterizam essa festividade (músicas, danças, enfeites, comidas típicas, lendas);
■ Representar essa festividade por meio da arte visual.
Duração das atividades
4 aulas com duração de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
■Saber o que é uma festa
■Diferenciar algumas festas da cultura brasileira
■Estabelecer semelhanças e diferenças entre as festas da nossa cultura.
Estratégias e recursos da aula
1º MOMENTO – Solicitar que os alunos lembrem-se da festa junina vivenciada por eles dentro e fora do espaço escolar, e relatem como foi está experiência. Em seguida, peça para dizerem e registrarem por meio de desenho e da escrita o que tem nessa festa (músicas, danças, enfeites, comidas, lendas).
O professor juntamente com as crianças poderão pesquisar a origem da festa junina, e confeccionarem cartazes para ficar exposto na escola.
SUGESTÕES:
Livro: “Como é Bom Festa Junina” do autor Ivã Ramon do Amaral Avi.
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
2º MOMENTO – Apresentação de vídeos que retratem diferentes quadrilhas no Brasil.
O/a professor/a e seus alunos poderão apreciar os vídeos e depois conversarem sobre o que perceberam e acharam interessante, destacando as roupas, músicas e coreografia da festividade junina.
Vídeos das quadrilhas tradicionais:
vídeos das quadrilhas estilizadas:
■Qual quadrilha vocês gostaram mais? Por que?
■Qual vocês já dançaram?
■Qual a diferença entre elas?
■Como é o figurino da quadrilha tradicional?
■Como é o figurino da quadrilha estilizada?
3º MOMENTO – Apreciação de algumas obras de arte que retratem o tema das festas juninas.
O/a professor/a trás para o conhecimento e apreciação dos alunos a vida e obra do artista plástico, Alfredo Volpi. Esse momento é composto pelo conhecimento da biografia do autor e algumas de suas obras.
Os alunos são orientados a escolherem uma de suas obras que retrate a festa junina e a realizarem uma leitura da mesma dizendo suas impressões a respeito da obra destacando alguns elementos nela presente (o tema, as cores, formas entre outros).
O professor poderá sugerir como técnica para a releitura da obra - recorte e colagem, disponibilizando o material: revistas, folhas coloridas, cola, tesoura, tinta guache.
4º MOMENTO: Criação e produção de uma obra de arte que retrate a festa junina.
Após os alunos terem realizado a leitura de algumas obras do autor acima citado, o/a professor/a solicitará a criação de uma obra que retrate a festa junina.
OBS: Os trabalhos deverão ser identificados e expostos no mural da escola.
Recursos Complementares
Origem das fogueiras
Avaliação
■Saibam destacar alguns aspectos que caracterizam a festa junina
■Consigam verbalizar e registrar os conhecimentos aprendidos sobre a festa junina
A DANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
Reinventando os ritmos juninos
Com esta aula as crianças de 5 anos de idade, poderão:
■Ampliar os conhecimentos sobre os ritmos juninos enquanto manifestação histórica e cultural no contexto regional nordestino;
■Construir/organizar uma coreografia para dançar na festa junina da escola;
■Aprender a considerar diferentes pontos de vista.
Duração das atividades
Entre 20 e 30 minutos durante aproximadamente três dias
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a participação dessa aula, os alunos já deverão ter vivenciado as aulas ‘Conhecendo e Vivenciando a Dança na Educação Infantil’, que trata da história da dança na humanidade, além disso é importante que essa aula seja desenvolvida no período próximo das festas juninas, pois neste contexto cultural o grupo estará motivado a lançar-se no estudo.
Estratégias e recursos da aula
1° MOMENTO
CONS TRUINDO OS PASSOS/JE ITOS DE DANÇAR CADA RITMO
O professor deverá orientador as crianças através a leitura do quadro de registro e pelas experiências já vivenciadas, dividindo o grupo de modo que uma parte será motivada a dançar enquanto a outra parte ficará na platéia assistindo.
As crianças são motivadas a realizarem passos de acordo com o ritmo/cadência da música que está sendo tocada.
Depois de um tempo, todos sentam para ouvir o que foi observado pela platéia.
Sendo estabelecido neste momento o espaço do diálogo onde todos terão oportunidade de ouvir o ponto de vista uns dos outros.
O professor registra os pontos mais importantes para o processo de construção da dança.
2° MOMENTO
Para a formação de pares o professor poderá problematizar com turma, nesse momento deve colocar materiais concretos que possam auxiliar as crianças na solução do problema: o que é par? Quantos somos ao todo?
Quantos meninos?
Quantas meninas?
Depois o professor registra as soluções matemáticas no quadro.
Após as soluções matemáticas serem encontradas, crianças e professor sentarão em círculo para pensarem a necessidade ou não de formação de pares na dança.
O professor organiza as discussões de modo que as crianças sintam-se seguras em falar o que pensam e/ou sentem e juntos buscarem soluções para as escolhas respeitando limites, diferenças e sentimentos de cada um.
Atividade 2 -COLOCANDO EM PRÁTICA AS SOLUÇÕES PENSADAS.
1º MOMENTO - O professor deve colocar a música e as crianças executarem os passos elaborados por elas.
EXECUTANDO AS COREOGRAFIAS PENSADAS
Após muitas idas e vindas, rodas de discussões, o grupo deverá chegar a um consenso sobre a coreografia final.
É hora de organizar a evolução da dança no tempo e no espaço.
Avaliação
Ao final da aula o professor deverá observar:
Como os alunos interagem e/ou se relacionam com a dança, entre pares, com as diferenças e limites de cada um. Como resolvem/solucionam conflitos, se conseguem ouvir o ponto de vista do outro, se compreendem e nomeiam os elementos constitutivos da dança.
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