Adriano Messias
Perseu, filho de Zeus, precisa derrotar a Medusa; porém, ele não tem poderes mágicos, já que sua mãe é uma humana. Perseu conta apenas com a sua inteligência e coragem para cumprir tarefa tão perigosa quanto mortal.Como esse semideus irá cumprir seu destino é o principal tema deste livro, que se baseia no clássico mito grego para provocar no leitor o questionamento sobre como surge a coragem e com que motivação ela deve ser construída.
Como o semideus irá cumprir o seu destino? Este reconto do clássico mito grego provoca o leitor a questionar-se sobre temas como medo, fragilidade, violência e coragem. Editora Sowilo: Fonte
Sobre esta obra: Sugestão tema Bullying
Essa situação limite vivida pelo personagem provoca importantes reflexões sobre como viver a relação medo-coragem. Em tempos de bullying, de agressões crescentes na escola e de exacerbada violência urbana, torna-se fundamental dialogar com as crianças e jovens sobre como é que se constrói a coragem.
Fazer filosofia para (e com) crianças e jovens seria, em princípio, um exercício inviável. O autor da obra Adriano Messias teve o desafio de recontar as alegorias e não descaracterizá-las de modo a preservar a história. A estrutura literária deste reconto – cuja narrativa é apresentada na forma de um diálogo platônico atualizado, em que narrador e personagem contam e comentam sobre a história – ajuda o público a se aproximar das ideias propostas nos textos.
Este reconto estimula no leitor o gosto pela filosofia além de auxiliar na luta contra o bullying, trazendo uma história de coragem e superação para crianças e jovens.
Os mitos podem ajudar a entender as dimensões profundas da existência humana, tanto no âmbito pessoal quanto no coletivo. A história de Perseu e Medusa é um dos clássicos que influenciam parte do pensamento humano até nossos dias.
A história tem elementos narrativos que a aproximação da linguagem dos super-heróis: dinamismo, ação, valentia, enfrentamento do desconhecido e de monstros. Já as ilustrações têm um estilo dinâmico, próprio dos quadrinhos e filmes de heróis. Fonte
Fazer filosofia para (e com) crianças e jovens seria, em princípio, um exercício inviável. O autor da obra Adriano Messias teve o desafio de recontar as alegorias e não descaracterizá-las de modo a preservar a história. A estrutura literária deste reconto – cuja narrativa é apresentada na forma de um diálogo platônico atualizado, em que narrador e personagem contam e comentam sobre a história – ajuda o público a se aproximar das ideias propostas nos textos.
Este reconto estimula no leitor o gosto pela filosofia além de auxiliar na luta contra o bullying, trazendo uma história de coragem e superação para crianças e jovens.
Os mitos podem ajudar a entender as dimensões profundas da existência humana, tanto no âmbito pessoal quanto no coletivo. A história de Perseu e Medusa é um dos clássicos que influenciam parte do pensamento humano até nossos dias.
A história tem elementos narrativos que a aproximação da linguagem dos super-heróis: dinamismo, ação, valentia, enfrentamento do desconhecido e de monstros. Já as ilustrações têm um estilo dinâmico, próprio dos quadrinhos e filmes de heróis. Fonte
"Era uma vez um garotinho.Ele estava com medo da imagem de uma mulher com serpentes no lugar dos cabelos que ele havia visto no alto-relevo de um vaso..."
Daqui parte a história desta obra. É a jornada de Perseu, filho de Zeus e de Dânae.
Linguagem e Afins traz esta sugestão, para ampliação do repertório de leituras literárias.
Também objetiva ampliar saberes sobre a linguagem escrita e as características de um texto.
"A Mitologia Grega é uma dos mais ricos legados ocidentais.
Nela estão contidos inumeráveis conhecimentos da cultura humana, das artes, da filosofia e mesmo da psicanálise e seus arquétipos.
Mas a imensa quantidade de relatos que formam a genealogia dos deuses gregos, bem como a diversidade de autores e mesmo histórias mitológicas que se desenvolvem distintamente conforme toda a riqueza cultural de regiões e épocas distintas tende a confundir quem as lê."
Medusa era a mais bela sacerdotisa do templo da deusa Palas Atena, a Deusa da Guerra e maior deusa grega da antiguidade. Era tão linda que tanto os homens quanto os deuses a cobiçavam.
Ela chegou a ser assediada por Poseidon, deus dos mares. Irritada com a situação, Atena jogou contra Medusa toda a sua fúria e determinou a ela um destino terrível, transformando-a em um monstro.
Medusa se tornou velha e horrorosa e, no lugar de seus belos cabelos nasceram muitas serpentes venenosas. E para que ninguém mais pudesse se aproximar dela, Atena fez com que, eternamente, tudo que ela olhasse se transformasse em pedra. Sendo assim, mesmo que ela estivesse morta seu olhar manteria o poder de petrificação. Não satisfeita, Atena a enviou para uma longínqua ilha.
Muitos guerreiros tentaram matá-la para usar seu poder contra os inimigos, mas sempre a olhavam antes e se transformavam em pedra.
Mas o Herói Perseu, que era filho da mortal Dânae com Zeus, era muito inteligente e corajoso. Ele morava em um reino cujo rei era Polidectes, que tinha interesse em sua mãe. No dia do seu aniversário, o rei exigiu que Perseu cumprisse uma tarefa como presente para o rei, ou se casaria com sua mãe. Ele foi forçado pelo rei a lhe trazer de presente a cabeça da Medusa.
Perseu pediu a Zeus que lhe desse poderes, e conseguiu várias armas: as sandálias voadoras de Hermes, a espada de Zeus que não podia ser quebrada, o escudo de Palas Atena e o capacete de Hades, que o tornava invisível. E coragem não lhe faltava. Recebeu o apoio de Palas, que lhe disse para usar o escudo para ver o reflexo da Medusa, pois desse modo não seria petrificado.
Primeiro, Perseu teve que descobrir onde estava a Medusa. Hermes o orientou a voar até a caverna das Parcas ou Greias, três velhas monstruosas que compartilhavam só um olho e um dente, e que podiam ver tudo e saber tudo. Chegando lá invisível, entrou e esperou até que duas delas trocassem o olho pelo dente, e nesse momento pegou o olho e elas ficaram sem ver nada. Perseu exigiu que elas dissessem onde estava Medusa para devolver o olho.
Primeiro, Perseu teve que descobrir onde estava a Medusa. Hermes o orientou a voar até a caverna das Parcas ou Greias, três velhas monstruosas que compartilhavam só um olho e um dente, e que podiam ver tudo e saber tudo. Chegando lá invisível, entrou e esperou até que duas delas trocassem o olho pelo dente, e nesse momento pegou o olho e elas ficaram sem ver nada. Perseu exigiu que elas dissessem onde estava Medusa para devolver o olho.
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Conheça a história de Perseu,o herói que matou Medusa
Aula/Conhecendo e aprendendo com a mitologia grega
Aula!Explorando o gênero dos mitos gregos para
trabalhar a leitura e a escrita durante a alfabetização
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