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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
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afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, abril 01, 2020

Bem lá no alto>Hora da história>Hora de cantar>Onomatopeia>Acumulativa>Lengalenga>01/04/2020


Canta livro
Através destes 2 vídeos trouxe a dica...Em cima ela musicada e abaixo a prof.encanta e conta...
Susanne Straber

Neste livro, um urso avista um bolo. Ele parece muito apetitoso. Mas, puxa, está bem lá no alto... Como o urso vai conseguir pegá-lo?

Um livro para crianças bem pequenas em que se mostra o quanto é bom poder contar com a ajuda dos amigos e de acontecimentos inesperados.


Professora Alba Marília
Conta a história

Sobre a obra
A narrativa de Bem lá no Alto é tipicamente acumulativa, mas também repetitiva. O urso aparece, mas não consegue alcançar o bolo. Então surge o porquinho, mas o bolo continua bem lá no alto e eles não alcançam. Chega o cachorro, mas ainda não dá. Vem o coelho, depois a galinha. Por último chega o sapo. O bolo continua bem lá no alto e a turma toda, bem lá embaixo. A cada página, esta estrutura permite à criança se antecipar ao que está por vir. Isso a faz reter mais facilmente a história, assumindo seu papel de leitora. E foi exatamente isso que aconteceu por aqui.
Quando líamos, Eduardo observava as ilustrações e muitas vezes lembrava dos bichos da história, sempre demonstrando grande interesse pela parte em que chegava a criança. Talvez porque lembrasse, da primeira leitura que fizemos, que era ela quem daria o bolo aos animais.
As várias onomatopeias do texto como VUPT, OPA, UPA, FLAP, PÓIM, ZAPT e PLAM, costumam agradar os pequenos, assim como o som dos animais. Eduardo gosta muito quando imitamos os animais, principalmente os mais diferentes, (um “pocotó” relinchando é o preferido dele!). Ao ler Bem lá no Alto, imitei pra ele quase todos os personagens que queriam o bolo: porco (óinc óinc), galinha (cocóó, cocóó) e sapo (croac croac). Ele sempre fica surpreso ao nos ver fazendo isso. Histórias com animais são muito apreciadas por crianças pequenas e com ele não é diferente.
Com fonte em caixa alta, a narrativa possui ações recorrentes e destaca e expressões que se repetem. Isso favorece principalmente a que a criança participe, pois memoriza mais facilmente o enredo. Depois das primeiras leituras, Eduardo passou a completar as frases que aparecem a cada vez que um novo ajudante surge na história e que localizam o bolo (“bem lá alto”) e os animais (“bem lá embaixo”) sempre falando a palavra bem de forma esticadinha e pausadamente (beeemmmm).
Na primeira vez que lemos, ao chegar na parte em que a janela se fechava, a expressão dele foi de desapontamento, de frustração. Não costumo ler os livros que recebemos da Taba antes de ler com ele, tampouco examino o mapa de exploração (Vejo, claro! Mas sempre depois). Como abrimos o pacote juntos, Eduardo quase sempre quer fazer a primeira leitura já neste momento. Gosto de ser surpreendida pela história junto com ele. Penso que mesmo que eu leia anteriormente, teremos sempre a oportunidade de fazer uma nova leitura a cada vez que tomarmos o livro nas mãos. É também uma forma de verificar como será a minha mediação com aquela obra, do quanto estou atenta para perceber os detalhes….
Quando chegamos nesta parte da janela se fechar, ao ver o desapontamento dele e, embora pudesse imaginar o final da história, ressaltei o fato do passarinho ter conseguido pegar a cereja do bolo. Ele pareceu mais conformado, ao menos o passarinho comeria um pedacinho….. Nesse momento, retomamos as páginas anteriores e vimos juntos que aquele sapeca passarinho, na rede elétrica, vinha se aproximando e que, assim como os bichinhos que estavam na calçada, também desejava aquele apetitoso bolo. Naquele ponto, pelo menos o passarinho tinha ficado feliz….
Surpresa então quando, na página seguinte, a criança aparece na porta com o bolo nas mãos! Os animais todos em pé, enfileirados um atrás do outro, esperando pelo bolo tão desejado. Observamos como os animais estendiam as patinhas (sapo e coelho) ou asinhas (galinha) para receber o bolo da criança. Nas vezes seguintes em que lemos o livro, com ele sentado no meu colo, o vi imitando os animais, fazendo o mesmo gesto com as mãozinhas estendidas….
Foi engraçado notar como Eduardo foi observando mais atentamente as ilustrações em outras vezes que lemos “o livro do urso”, como passou a chamá-lo. Aproveitei para mostrar a ele alguns detalhes: como cada animal que chegava observava o bolo lá em cima, como os animais mudavam de posição na escadinha para tentar alcançar o bolo, o tamanho (cada vez menor) de cada bichinho que chegava e o quanto o urso foi ficando cansado com o passar do tempo.
Também nas primeiras vezes em que lemos, senti falta de uma ou duas páginas a mais no final da história, que evidenciassem a partilha do bolo entre os personagens. Depois, julguei que não era necessário, que o encerramento dado pelo autor foi inteligente o suficiente para fazer os pequenos leitores entenderem que o bolo tão desejado seria sim compartilhado – ainda que a criança acessasse o livro sozinha, sem um adulto mediador. As ilustrações inclusive mostram isso sem o recurso do texto. Continua:  AQUI
Mais:
PDF: AQUIAQUI
Ouvindo: AQUI
História desenhada: AQUI
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2 comentários:

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