Sérgio Cappareli |
Poesia de bicicleta, de Sérgio Capparelli, traz versos divertidos, cheios de lirismo e fantasia
Um raio de sol, uma fruta, uma brincadeira, um ditado popular. Para Sérgio Capparelli, o cotidiano é um poema em si, que se desdobra por entre as páginas de Poesia de bicicleta com a singeleza de um autor que sabe se comunicar com as crianças como ninguém.Os pequenos leitores vão se encantar com as poesias sobre bichos e rir com as das frutas. Vão lembrar daquela professora querida com os poemas sobre literatura e se deliciar com os versos sobre flores. São de encher os olhos os que falam sobre coisas que sentimos, e de ficar com a pulga atrás da orelha os que falam de esquisitices: alguém já viu um cao sem til.Estes versos se transformam em poesia visual com as belas ilustrações de Ana Gruszynski, que abusou das cores e das formas para traduzir em desenhos o que Capparelli tão especialmente criou.
Poesia visual/PDF
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concretos, observando efeitos de
sentido criados pelo formato do texto na página, distribuição e diagramação
das letras, pelas ilustrações e por outros efeitos visuais.
(EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a distribuição e a
diagramação das letras do texto na página.
(EF05LP28) Observar, em ciberpoemas e minicontos infantis em mídia digital,
os recursos multissemióticos presentes nesses textos digitais: AQUI
Caracol: AQUI
Poesia/PDF
Chico bolacha: AQUI
Produção de textos: AQUI
Sequência didática: De olho no poema visual: AQUI
Tem mais
O ogro
O ogro malvado olha de lado,
Arranca casquinhas de ferida
E reclama dos passarinhos.
O ogro,no jogo da amarelinha,
Diz que sente cãibras terríveis
E chora no pátio sozinho.
O ogro brinca de "escravos de Jó",
Mas as pedrinhas que caem no chão
Abrem um buraco que dá no Japão.
Cansado, o ogro deita-se no pátio,
E as saúvas que saem de seu nariz
Cobrem a terra de escuridão.
O amor é cego
Nunca beije
Sua namorada no portão.
O amor é cego,
Os vizinhos, não.
Folclore inglês (N.A)
Mais poesia
Amanhã
Sérgio Capparelli
O gato queria
Agarrar a lua,
Pensando que fosse
Um novelo de lã.
Mas a lua
Nem ligava,
Tricotando
A manhã.
O rato queria
Agarrar a lua,
Pensando que fosse
De queijo parmesão.
Mas a lua
Nem ligava,
Derramando-se
Pelo chão.
Mas a lua
Nem sabia,
Pois bebia
Em um poço.
O urso queria
Agarrar a lua,
Pensando que fosse
Colmeia com mel.
Mas a lua
Nem sabia,
Cochilando
Pelo céu.
Eu queria
Agarrar a lua,
Pensando que fosse
De diamante.
Ela disse:
Sou apenas
Uma lua
Minguante!
Atividade completa
(Jogo trilha de rimas e outros)
Atividade
AQUI
A estrada e o cavalinho
AQUI
A árvore que dava sorvete
Atividade
AQUI
O galo aluado
AQUI
AQUI
A estrada e o cavalinho
AQUI
A árvore que dava sorvete
Atividade
AQUI
O galo aluado
AQUI
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