Fabiana Guimarães
Entre a repetida melodia que as mulheres faziam, no processo de criação das rendas brancas, com seu bilros, pra lá e pra cá, Tereza imaginava uma renda colorida que levaria para a madrinha, no dia em que fosse visitá-la. Mas por ali, tudo era branco, linhas brancas, rendas brancas. Cansada de tudo isso a menina sonhava com o vermelho, cor da linha que pedia para a mãe, para tecer o presente da madrinha. Continua: AQUI
Projeto pedagógico
A narrativa conta a história da sonhadora Tereza, que vive entre outras mulheres rendeiras, que teciam roupas
de renda somente com linhas brancas. Tereza, contudo, sonhava com rendas coloridas, vermelhas. Esperou
pela cor preferida, aprendeu a tecer, comprou linhas e agulha, mas será que a menina realizou o sonho de
colorir a linha, a renda, o tecido, a vida?
A rendeira
Roseana Murray
A rendeira… seu ofício de aranha
tecendo beleza
me ajuda a tecer meus poemas.
Tem mãos de maga,
a rendeira,
tem mãos de espuma.Não assina seu trabalho
com um nome,
mas com magia,
como um vôo de pássaro
assina o céu.
tecendo beleza
me ajuda a tecer meus poemas.
Tem mãos de maga,
a rendeira,
tem mãos de espuma.Não assina seu trabalho
com um nome,
mas com magia,
como um vôo de pássaro
assina o céu.
Mulher rendeira
Música e obra literária
A fadinha e a aranha rendeira
Elvira Drummond
Por que o livro é legal? Porque através da narrativa rimada, a história, literalmente se desfia, fazendo brincadeiras com as palavras e explorando a sonoridade das mesmas. Sem falar que colocar animais em situações que não são tão comuns a eles ajudam a atrair crianças de todas as idades. Continua AQUI
Projeto: AQUI
Ouvindo a história e música mulher rendeira
A teia da sustentabilidade
Flexibilidade e coordenação motora
AQUI
Ouvindo a história e música mulher rendeira
Engana-se quem diz que a música é uma linguagem universal. É, pois, como afirma a escritora Maura Penna, um fenômeno universal, uma vez que, cada povo tem sua identidade cultural e também musical, com suas cores, texturas e “gramática” sonora. Nessa aula apresentei às crianças um pouco da cultura nordestina, utilizando o livro da escritora, educadora e compositora, Elvira Drummond. “De fio em fio a história se desfia” conta a trajetória de uma simpática aranha “toda enrolada” na arte do rendado. No entanto, ao conhecer uma mulher rendeira, aprende esse belo ofício e surpreende a todos! As crianças encantaram-se com a destreza das mãos das rendeiras e ouviram o “sonzinho” dos bilros “valsando” em seus dedos. Para comemorar o desfecho da história, enfeitamos, com pequena percussão, “Mulher Rendeira” e, em uma grande roda, como num belo rendado, fizemos uma ciranda!
A teia da sustentabilidade
Flexibilidade e coordenação motora
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