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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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Comemoração

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JUNHO 2019
15 ANOS DE LITERATURA INFANTIL
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quinta-feira, abril 04, 2024

Meia curta> Autoestima>PNLD literário>A meia e os cinco dedinhos do pé>Hora da história> 04/04/2024

 

Andreza Félix/Santiago Régis

"Cada livro traz novas informações em nossas vidas. Lendo um livro, nossas vidas mudam. Vale a pena conhecer coisas novas lendo. Não hesite. Comece agora mesmo e tudo ficará mais bonito, mais interessante."

Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias, e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimento de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); 
Aventuras em contextos imaginários ou realistas, urbanos, rurais, locais, internacionais;

Outro tema: Descoberta de si (convite à autoestima, para que a menina não tenha problemas com o espelho, nem seu cabelo crespo e goste de vestir-se para si mesma).

Gênero: Narrativo (fábulas originais, da literatura universal e da tradição popular).

 Material do professor: Este livro traz muitas possibilidades, não só de leitura, mas também de discussões, descobertas, ampliando aprendizagens em torno de vários temas (coisas, comidas e roupas de que gostamos e de que não gostamos; 
Aulas de balé e outras aulas praticadas pelos alunos, organização das próprias roupas, armários, malas e gavetas bagunçadas, nossas obrigações em casa e na escola, acessórios que costumamos usar, objetos de viagem e do dia a dia etc.). 
Também oferece possibilidades de o aluno se colocar diante do grupo, ouvir e ser ouvido, dar opiniões e respeitar as dos colegas, explorar um livro e descobrir detalhes de suas ilustrações, entre outras coisas.  
 Explorando o livro Meia curta, propomos atividades que contemplarão os seguintes objetos de aprendizagem e desenvolvimento, de acordo com a BNCC/ Educação Infantil: 
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação. 
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos. 
(EI03EO07) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida. 
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais. 
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas. AQUI
Fafá conta:
 Esta é a história de como as não muito queridas meias curtas de uma pequena bailarina salvaram a vida dela. Mas para além dessa história, este é um livro sobre uma garotinha que não tem problemas com o espelho, que gosta de vestir-se para si mesma e de brincar com seu cabelo crespo experimentando penteados. Com bom humor e com muita estampa, este é um convite para a autoestima. AQUI, AQUI

Hora da história: A meia e os cinco dedinhos do pé: Ouvindo e lendo: AQUI
Cantando: As meias fedidas e a parada do chulé: AQUI
No Linguagem
Pares e ímpares: AQUI
Dedos: AQUI
Pés: AQUI
Chulé: AQUI
Moda: AQUI
A aranha bailarina: AQUI
A menina que sonhava com os pés: AQUI






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quarta-feira, outubro 13, 2021

As mulheres abayomi>Diversidade>Cultura afro-brasileira>Contos e encantos africanos> 13/10/2021

 

Adilson Passos

A história do livro As mulheres Abayomi, tem, como inspiração, as mulheres, a cultura africana e as pequenas bonecas negras Abayomi. Essas bonecas são feitas de retalhos de pano e confeccionadas sem cola e sem costura, apenas com nós e amarrações. Elas simbolizam amor, proteção e tudo de melhor que uma pessoa pode dar de si mesmo...

Sobre a obra: AQUI

Plano de aula: Abayomi, a afrodecendência representada no brincar : AQUI

Ouvindo: AQUIAQUIAQUI

Em yorubá, a palavra Abayomi significa, além de “encontro feliz e preciso”, “aquele que traz felicidade ou alegria”. As bonecas Abayomis, feitas de retalhos de pano e confeccionadas sem cola e sem costura, apenas com nós e amarrações foram criadas para acalentar as crianças durante as terríveis viagens a bordo dos navios que transportavam os negros da África para serem escravizados no Brasil. As bonecas também serviam como amuleto de proteção. 

Sequência didática: As bonecas africanas AQUI , AQUI

PDF: História das bonecas: AQUIAQUI

PDF: Confecção das bonecas: AQUI

O jardim de Abayomi: AQUI

Atividades PDF: AQUI

Um Olhar Transdisciplinar na Arte de Contar História com Ênfase na Cultura Afro-brasileira e Indígena

A arte de contar histórias era passada de pai para filho. Atualmente esta prática vem sendo esquecida por inúmeros fatores que envolvem as pessoas. O avanço tecnológicos vem substituindo esse contato humano. Ao desenvolver este projeto pensou-se no resgate desta arte a fim de desenvolver no aluno o gosto pela expressão oral e da comunicação utilizando-se dos diversos gêneros textuais. Enfatizando a cultura negra e indígena ( unidade 3)

AQUI

Projeto Passaporte da leitura: AQUI

Kiruku e a feiticeira: AQUI





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domingo, junho 06, 2021

É o tambor de crioula>Hora da história>Cultura popular maranhense>Festa junina>06/06/2021


Sonia Rosa

A narrativa em versos de Sonia Rosa carrega os leitores para dentro da roda. Embalados pelo ritmo da batida dos tambores e hipnotizados pelas cores em movimento das saias das dançadeiras criadas por Mariana Massarani, todos cantam, todos giram, todos celebram.
Genuinamente maranhense e declarado como patrimônio cultural brasileiro em 2007, o Tambor de Crioula é referência de identidade e de resistência dos valores culturais afro-brasileiros.

O tambor de crioula é forma de expressão de matriz afro-brasileira que envolve dança circular, canto e percussão de tambores. Seja ao ar livre, nas praças, no interior de terreiros, ou então associado a outros eventos e manifestações, é realizado sem local específico ou calendário pré-fixado e praticado especialmente em louvor a São Benedito.

Essa manifestação da cultura popular maranhense não tem uma época fixa de apresentação, mas pode-se observar uma concentração maior nos períodos que correspondem ao carnaval, às festas de São João e a partir do 2° sábado de agosto, quando ocorrem também as rodas de bumba-boi. Tradicionalmente, toda a festividade de bumba-meu-boi é encerrada com um tambor de crioula. Continua: AQUI

Contando, dançando a história

AQUI

Ouvindo: AQUI

Fafá conta: 

A narrativa em versos de Sonia Rosa carrega os leitores para dentro da roda. Embalados pelo ritmo da batida dos tambores e hipnotizados pelas cores em movimento das saias das dançadeiras criadas por Mariana Massarani, todos cantam, todos giram, todos celebram. Livro publicado pela Editora Projeto.
Genuinamente maranhense e declarado como patrimônio cultural brasileiro em 2007, o Tambor de Crioula é referência de identidade e de resistência dos valores culturais afro-brasileiros.

AQUI

Vestimenta: para as mulheres, saia de chitão florido, bem rodada, para acentuar o movimento, anágua por baixo da saias, blusa branca de renda, com babado na gola, torso na cabeça, colares, geralmente descalças. Para homens, calça, camisa de botão e chapéu de couro ou de palha.

Aula: Carnaval maranhense: AQUI

Vejam imagens lindas da dança: AQUIAQUI

Dança: AQUI

Tambor de crioula do Maranhão: AQUI

Postagens referentes a vestimentas no Linguagem e Afins: AQUI

Sobre a chita/Festa junina: AQUI





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segunda-feira, novembro 02, 2020

Os mil cabelos de Ritinha>Cabelo bom é o quê?>Autoestima e beleza>Amor de cabelo> 02/11/2020


Paloma Monteiro/Daniel Gnattali

O título remete a uma multiplicidade que pode soar, aparentemente, como apenas estética. Frente ao espelho, a primeira frase da personagem – “O mesmo penteado todo dia? Não!” – abre a inquietação que buscará respostas na criatividade afro. A partir daí, a cada dia um visual diferente! Lã, miçanga, cacho, flor…

Entrelaçado a uma constelação familiar segura e consciente, o cabelo africano como tema – empoderado pelas maneiras criativas de arranjá-lo –, propicia que a beleza da africanidade seja naturalmente apresentada por seu valor em si, e não como resposta mecânica a padrões outros que acabam por tornar reféns milhões de pessoas no Brasil.

Como se não bastasse, traz ainda uma gostosa relação familiar com tios, avós e irmão, entremeada com narrativa poética, bordada de rimas e cotidiana, que se desdobra pelos dias da semana, permitindo também que seja trabalhada a continuidade do tempo.

Narrativa digital


Ouvindo a história

AQUI

Cantando: Exaltação  da cultura afro/brasileira:  AQUI

Rodrigo Goekcs/Anna Pires
Sobre esta obra: AQUI

Cabelo bom é o quê? Atividade em PDF

AQUI

Lindo!!! Poesia e autoestima


Um dia me falaram que existia cabelo ruim. Mas por quê?

Cabelo bom é o quê?

Cabelo bom é o que nasce, cresce e cai

Nasce de novo e por aí vai….

Que protege, penteia e enfeita

Que ilumina, enrola e me deixa satisfeita

Cabelo bom é esse aqui

Que me faz menina, alegre e perfeita!

Se é assim, todo cabelo é bom!

Cada um do seu jeito,

Cada um com seu direito

Grande, pequeno, liso ou enrolado

Branco, preto, vermelho, amarelo ou, até, azulado

Cabelo bom é o meu

Porque é com ele que eu posso fazer um lindo penteado. Bem enfeitado.

Fonte


Matthew A. Cherry, Vashti Harrison

O livro inspirado no filme vencedor do Oscar de melhor curta metragem de animação.

 O cabelo de Zuri é mágico. Ele pode ser trançado e enrolado para combinar perfeitamente com uma tiara de princesa ou uma capa de super-heroína. E Zuri sabe que seu cabelo é lindo! Mas um dia superespecial pede um penteado mais especial ainda.

A mãe de Zuri está voltando para casa depois de um tratamento médico. E, embora ainda tenha muito o que aprender quando se trata de cabelo, o pai da menina é o responsável por ajudá-la a montar o penteado perfeito para receber a mãe. Ele fará qualquer coisa para deixar a filha feliz, até mesmo aprender a diferença entre trança nagô e trança twist.
Comovente e empoderador, Amor de cabelo enaltece o carinho ao próprio cabelo, o amor entre pais e filhas e a felicidade que preenche aqueles que podem se expressar livremente.  
Sobre a obra


Sobre este curta metragem vencedor do OSCAR 2020

AQUI  AQUI
+Atividades Consciência Negra/BNCC
Sequência didática:As cores de Mateus


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domingo, novembro 01, 2020

Dandara e a princesa perdida>Seus cachos e caracóis>Atividades literárias afro/brasileiras>Artes>01/11/2020

Maíra Suertegaray

Por que não existem princesas negras?
Onde estão as princesas como eu?
Dandara estava encucada. A resposta da mãe era complicada e a da vovó também não convencia.
Em meio a tantas perguntas alguém apareceu… alguém que iria mudar para sempre o mundo da Dandara.
Era uma menina diferente. Tinha cabelo curtinho, roupa com estampa colorida e lindas joias. Sua pele era marrom, um marrom escuro da cor do café, e seus olhos brilhantes como as pérolas negras do colar da bisa.
Quem será esta menina?


Atividade em PDF

AQUI

Lendo arte/Portinari: AQUI

Menina de tranças/Menina sentada: AQUI

Problematizar a Literatura Infantil Afro-brasileira como possibilidade para as práticas pedagógicas das professoras em sala de aula de Educação Infantil; 

Contribuir para a valorização da Literatura Infantil Afro-brasileira nas práticas pedagógicas no cotidiano das salas de aula com crianças pequenas;

 Constituir desde a educação de crianças pequenas uma educação antirracista

Estratégias sugeridas página 23 em diante: ( abordando: O cabelo de Lelê e a Menina bonita de laços de fita)

AQUI

Projeto: AQUI

Meninas negras

AQUI

Sou negra sim/Atividades

AQUI


Dandara seus cachos e caracóis

Os cabelos da Dandara são lindos, com muitos cachos e também caracóis, mas ela queria que seus cabelos fossem lisos, como os das princesas dos contos de fada. Quem disse que cabelos lisos são mais bonitos, Dandara? – pergunta sua mãe. Os cachos e caracóis da Dandara contam a história de sua família, de seus avós e antepassados. Uma história narrada com sensibilidade e ilustrada com arte e imaginação. Um belo convite aos pequenos e grandes leitores para conhecerem sua própria história e darem valor a todas as pessoas em seus diferentes jeitos de ser e de viver!

Autor: Maíra Suertegaray e Carla Pilla

 Muitas sugestões no link abaixo do blog Linguagem e Afins sobre cabelos

AQUI

Incentivando os cachos naturais:  AQUI 

O cabelo de Cora:  AQUI


 



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terça-feira, outubro 29, 2019

Estampas africanas>Vestes africanas>Boneca africana>Projeto tecido africano>29/10/2019




A Cultura africana influenciou mais do que a culinária, religião, costumes e língua no Brasil. Muito da moda também se inspirou na cultura africana. A moda reflete a identidade de um povo e para representar uma cultura miscigenada como a brasileira, a moda afro-brasileira traz elementos de ambas as culturas em suas vestimentas e penteados.
A África possui uma longa tradição têxtil e os tecidos, feitos à mão em teares e tingidos em grandes potes de barro com ervas naturais, tem suas estampas e cores não apenas para a decoração, o tecido africano fala. Cada estampa e motivo representa um nome, um provérbio, contam histórias de relações familiares da comunidade e da realeza. Esses padrões e cores foram assimilados à cultura brasileira, de modo que encontra-se vestidos, saias, túnicas, lenços inspirados nos temas africanos. Os tecidos têm tanto reconhecimento mundial que são usados em grandes premiações. 
A estilista Nadir Tati criou o vestido que a atriz congolesa Rachel Mwanza usou no Oscar 2013.

Além da vestimenta, os penteados inspirados no continente africano são muito apreciados pelos brasileiros. Os cabelos trançados juntos à cabeça e os dread locks são os penteados mais vistos no Brasil, seja em homens ou mulheres. Os adereços como pulseiras, colares e brincos usam elementos da natureza como pedras, cocos, madeira e madeira.

Um adereço importantíssimo para completar o traje é o turbante. Chamado de Gele, que significa "pano amarrado à cabeça", é amarrado de diversas maneiras para criar diferentes efeitos e formas. O resultado das combinações de cores e formas é impressionante.

A moda afro-brasileira é representada por duas grandes estilistas, Saraí Reis e Saraí é Goya Lopes, donas das grifes Ifá Veste e Didara. Que em suas criações buscam inovar e preservar as raízes africanas. A moda afro-brasileira é assim, respeita suas referencias e modernizando seus conceitos.Fonte


Estamparias africanas
 Um dos maiores acervos de técnicas de estamparia artesanal se encontra na África, aonde durante milhares de anos processos de estampar nasceram ou foram assimilados de outros povos.

Curiosidades
Capulana
Tecidos africanos na escola
Valorizar a diversidade étnica e cultural, através de padrões geométricos presentes nos tecidos africanos, a partir das vestimentas do povo africano, reconhecendo a cultura negra na escola.
AQUI
AQUI

africa

As estampas africanas são muito fáceis de reconhecer, pois sempre trabalham com repetição de formas geométricas, na grande maioria das vezes abstratas. Embora sempre se misturem cores nas padronagens, não são multi coloridas, sendo difícil encontrar um padrão africano com mais de 5 cores na mesma estampa! A mistura de padronagens é muito forte e as cores são um pouco menos “neon” que as estampas acima, trabalhando um pouco mais com as cores primárias. 
A grande maioria das estampas tem preto ou branco nos desenhos e são bem contrastantes. Fonte

Projeto:Tecido africano,símbolo,cores e um pouco de história

OBJETIVO GERAL • Despertar a consciência e valorização da cultura negra no nosso país através de alguns saberes artísticos/culturais embutidos nas padronagens dos tecidos africanos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Despertar no aluno a consciência de sua realidade social-étnica em sua própria identidade. • Provocar um modo de reflexão sobre a cultura afro-brasileira e ao seu redor • Resgatar, por meio das Artes Visuais, a ancestralidade/atualidade cultural africana. • Levar o aluno a conhecer os elementos estruturais da linguagem plástica: cor, linha, forma, ritmo, volume, etc. • Perceber as relações históricas e sociais. 
AQUI

Atividades:máscaras,peteca,bugalha
AQUI
Passo a passo
Cinco Marias/bugalhas
AQUI
Como jogar
AQUI
Batik
AQUI
Vestido de noiva Xongani
AQUI

 

Como fazer
AQUI
AQUI


AQUI
Pintura corporal
AQUI
Boneca africana
Molde e como fazer

AQUI
Releitura mulheres africanas



Fonte






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domingo, outubro 27, 2019

Zumbi o pequeno guerreiro>História de Zumbi dos Palmares>27/10/2019


De: Kayodê
Ilustrações: Edmilson Q. Reis
Editora: Quilombhoje
Sinopse:
Esta pequena obra de ficção inspira-se na vida de Zumbi dos Palmares para mostrar a importância de coisas como liberdade e paz.
Os pequenos Zumbi e Dandara veem o quilombo em que moram ser atacado. Ali as pessoas vivem em liberdade e os dois são felizes. Mas eles vão precisar decidir entre ajudar os moradores, ou fugir.
As belíssimas ilustrações de Edmilson Q. Reis levam o leitor para dentro dessa história em que se misturam coragem e uma pitada da magia que a lembrança da ancestralidade proporciona.
O autor Kayodê diz que escrever o livro “foi um desafio e um prazer. Imaginar um Zumbi criança foi muito divertido”.
Este livro convida o leitor a fazer uma pequena viagem e traz subsídios para se conhecer um pouco mais a história afro-brasileira.


Zumbi,o guerreiro da liberdade
A História de Zumbi dos Palmares - Para Imprimir.

Atividade remota/PDF
Luana e as sementes de Zumbi
Atividades

Mais Luana




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Luana a menina que conheceu o Brasil neném>Asas da liberdade>História em quadrinhos>Lit.Afro/brasileira>27/10/2019


Aroldo Macedo
Oswaldo Faustino
Esse livro conta a história de uma menina capoeirista  de 8 anos que morava em uma vila chamada Cafindé, que há muito tempo foi um quilombo , essa menina se chamava Luana que era uma das melhores capoeiristas de sua vila.Ela tinha uma imensa vontade de conhecer seus ancestrais e ver como foi o descobrimento do Brasil e também foi por causa  deles  ela praticava capoeira , Um  dia Luana encontrou-se com seu amigo chamado Luizinho os dois ficaram conversando , quando  começa a chover Luizinho vai para casa e Luana e continuou ali, de repente um raio a atingiu e em cheio em seu berimbau , ela ficou bem , mais agora seu berimbau se tornou mágico sempre quando ela tocar-lo ela ira se tele transportar para um lugar no passado . Um dia ela tocou seu berimbau e sem saber se teletransportou para muitos anos atrás, e foi parar exatamente no dia e no lugar onde aconteceu o descobrimento do Brasil. lá ela conheceu um povoado chamado tupiniquim, lá também fez muitas amizades e teve  a oportunidade de ver Pedro Álvares de Cabral pisando pela primeira vez no Brasil.  Nisso ela pode saber mais um pouco sobre o descobrimento do Brasil . Quando de repente ela tocou seu berinbau mágico e voltou para casa. Fonte
Sobre a obra
Ouvindo: AQUIAQUI
Atividade PDF: AQUI


https://s3-us-west-2.amazonaws.com/catalogo.ftd.com.br/files/uploads/4879_resized_600x800.jpg

Luana adora capoeira e vive num remanescente de quilombo chamado Cafindé; é filha do mestre de capoeira Calça-Larga. Transportada ao passado por seu berimbau mágico, Luana conhece algumas das pessoas que lutaram para libertar os escravizados negros no Brasil.


Entre as personalidades que ela conhece estão Castro Alves, José do Patrocínio e Joaquim Nabuco. Luana presencia o sofrimento dos seus antepassados descendentes de africanos, mas também acompanha a luta dos abolicionistas brasileiros pela libertação dos negros escravizados.




Considerada por muitos a primeira heroína negra das histórias em quadrinhos brasileiras, Luana, garotinha de oito anos, capoeirista e descendente de quilombolas, faz o protagonismo feminino e negro tornar-se presente também na literatura voltada para crianças e adolescentes. Continua:AQUI



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quinta-feira, outubro 24, 2019

Formas e cores da África>Máscaras africanas>Arte africana>Africanidades>24/10/2019



Mercia M.Leitão
O livro de Mércia Leitão e Neide Duarte aborda a relação entre um neto e seu avô de origem africana. Por meio de objetos, como máscaras, vestimentas e histórias cheias de encanto e magia, o avô resgata de forma emocionante o seu passado e proporciona ao neto uma verdadeira viagem, apresentando-lhe a beleza, a riqueza e a diversidade da história e cultura do continente africano.

Proposta de trabalho
A cultura africana merece, além do mesmo respeito que qualquer outra cultura, mais atenção por parte de todos os brasileiros. Isso porque, considerando- -se ou não afrodescendente, cada um de nós carrega um pouco das diversas tradições trazidas com os homens e mulheres escravizados e enviados às colônias americanas. É preciso saber reconhecer como essa riqueza se manifesta em nossa vida – idioma, música, culinária e crenças – para, por fi m, conseguirmos reconhecer que nossa história não deve ser contada apenas do ponto de vista do branco/europeu. 
AQUI
História e cultura africana e afro brasileira na educação infantil
AQUI
AQUI
Confecção de máscaras africanas com diferentes materiais e técnicas.
Máscaras africanas
História,beleza,magia das máscaras
Para recortar/baixar
História da cultura afro/brasileira

A arte africana e suas influências

Formando a consciência colorida

texto máscaras






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quarta-feira, outubro 23, 2019

Meu crespo é de rainha>Identidade>Quero meu cabelo assim>Autoestima>Celebrando a diversidade dos cabelos>23/10/2019


Bell Hooks

Primeiro livro infantil da ativista política bell hooks, ilustrado por Chris Raschka, Meu crespo é de rainha celebra a beleza e a diversidade dos cabelos crespos e cacheados. Publicado originalmente em 1999 em forma de poema rimado e ilustrado, esta delicada obra chega ao país pelo selo Boitatá, apresentando às meninas brasileiras diferentes penteados e cortes de cabelo de forma positiva, alegre e elogiosa. "Meu crespo é de rainha" é um livro que enaltece a beleza dos fenótipos negros, exaltando penteados e texturas afro, serve de referência à garota que se vê ali representada e admirada. A obra de bell hooks incentiva a liberdade de expressar a individualidade. Os rituais implícitos no livro estão enraizados nas tradições da própria infância, quando "fazer" o cabelo é uma boa desculpa para as meninas se reunirem, rirem e contarem histórias juntas.

Meu crespo é de rainha
Poema/ Bell Hooks
Samara Rosa
Fafá conta
PDF História: AQUI
História e artes: AQUIAQUIAQUI
Coroa:Modelo: AQUI
Tudo nela é de se amar:
Página 35: AQUI

Ilustração interna do livro "Meu crespo é de rainha" mostra diversas meninas negras brincando e curtindo seus cabelos crespos.

Mais sobre a obra
Práticas Pedagógicas antirracistas


Como trabalhar as relações raciais no ensino infantil
AQUI
Que tal uma oficina especial sobre cabelos?
E turbantes?
AQUI
Quero meu cabelo assim
Resultado de imagem para quero meu cabelo assim
AQUI
Projeto
AQUI





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