Philip Stead
Certo dia, o senhor Amos adoeceu e foi ele quem recebeu a visita dos seus amigos animais, além de receber também muito carinho e amor. Nesta história há o exemplo de amor recíproco do homem com a natureza. +AQUI
Quando me deparei com este livro pela primeira vez, senti que seria amor eterno. Foi uma surpresa e tanto à princípio, desconhecia os autores, não sabia nada sobre eles (eles formam um casal, na verdade) ou sobre a história do livro. Mas, antes de terminar a leitura, já estava certa de que se tratava de uma paixão fulminante: pelo tema, pela delicadeza da abordagem e, claro, pelas deslumbrantes xilogravuras de Erin Stead. Uau! As ilustrações são de deixar o queixo caído!!! Eu realmente acredito na amizade, no quanto uma voz amiga pode salvar o seu dia, mesmo que esteja a 1.200 quilômetros de distância. Eu vivo isso. É o que torna o livro tão especial para mim. Amos McGee é um senhor muito bem disposto e animado, que ama o seu trabalho no zoológico. A felicidade para o senhor McGee é estar ao lado de seus queridos amigos, os animais que vivem lá. Ele joga xadrez com o elefante, aposta corrida com a tartaruga, puxa conversa com o tímido pinguim, tem sempre um lenço à mão para o rinoceronte que vive espirrando. E conta histórias ao pôr-do-sol para a coruja, que curiosamente tem medo do escuro. O senhor McGee ama a todos os bichos e é muito amado por eles também. Um dia, porém, Amos McGee fica resfriado e não pode ir ao trabalho. Os animais, inconsoláveis, não sabem o que fazer sem o amigo. Sem parar muito tempo para pensar, pegam o ônibus e vão direto para a casa do senhor McGee. Lá chegando, preparam o chá, mantêm o amigo bem quentinho, jogam xadrez e, na hora de dormir, lêem uma historinha para ele. E, claro, dormem todos juntos bem aconchegados. Um livro fundamental na minha vida! Fonte
Quando me deparei com este livro pela primeira vez, senti que seria amor eterno. Foi uma surpresa e tanto à princípio, desconhecia os autores, não sabia nada sobre eles (eles formam um casal, na verdade) ou sobre a história do livro. Mas, antes de terminar a leitura, já estava certa de que se tratava de uma paixão fulminante: pelo tema, pela delicadeza da abordagem e, claro, pelas deslumbrantes xilogravuras de Erin Stead. Uau! As ilustrações são de deixar o queixo caído!!! Eu realmente acredito na amizade, no quanto uma voz amiga pode salvar o seu dia, mesmo que esteja a 1.200 quilômetros de distância. Eu vivo isso. É o que torna o livro tão especial para mim. Amos McGee é um senhor muito bem disposto e animado, que ama o seu trabalho no zoológico. A felicidade para o senhor McGee é estar ao lado de seus queridos amigos, os animais que vivem lá. Ele joga xadrez com o elefante, aposta corrida com a tartaruga, puxa conversa com o tímido pinguim, tem sempre um lenço à mão para o rinoceronte que vive espirrando. E conta histórias ao pôr-do-sol para a coruja, que curiosamente tem medo do escuro. O senhor McGee ama a todos os bichos e é muito amado por eles também. Um dia, porém, Amos McGee fica resfriado e não pode ir ao trabalho. Os animais, inconsoláveis, não sabem o que fazer sem o amigo. Sem parar muito tempo para pensar, pegam o ônibus e vão direto para a casa do senhor McGee. Lá chegando, preparam o chá, mantêm o amigo bem quentinho, jogam xadrez e, na hora de dormir, lêem uma historinha para ele. E, claro, dormem todos juntos bem aconchegados. Um livro fundamental na minha vida! Fonte
Atividade retirada do projeto de contação de histórias e cantinho de leitura :Fonte
Breve resumo: Amos McGee é um senhor que trabalha no zoológico e
todos os dias visita seus amigos: o elefante, o rinoceronte, a tartaruga, o
pinguim e a coruja. Um dia fica doente e não vai ao trabalho, seus amigos
sentem faltam e vão até a casa de Amos McGee para visitá-lo.
Objetivos: Ler Um dia na vida de Amos McGee; Deixar que as crianças
recontem a partir das imagens; Conversar sobre “O que eu quero no Cantinho
da Leitura”.
Estratégia: Reconto a partir das imagens do livro.
Passeando pela floresta
Em um dos momentos de observação, pude presenciar uma atividade
pedagógica que a turma chama de “Passeando pela floresta”.
Após o lanche,
todas as crianças estavam sentadas na rodinha, como forma de acalmar e
chamar a atenção das crianças para o momento da rodinha.
A professora os
convidou para passear na floresta.
Eu achei que poderia ser uma história ou
uma música, mas, na verdade todas as crianças participaram deste passeio
imaginário, segue relato:
Após convidar as crianças para um passeio na floresta de olhos fechados,
a professora diz:
- Nossa!
O que é isso? Vocês estão vendo?
As crianças diziam ser uma árvore, então, faziam gestos como estivessem
subindo na árvore e pegavam o coco para beber (as crianças faziam todos os
gestos: subir e descer da árvore, abrir o coco, beber a água de coco e o
barulho ao engolir).
Depois a professora os convidava para seguir a viagem.
(Elas batem o pé no tapete para imitar o barulho da caminhada)
Ela diz:
- Um rio! Vamos tirar os uniformes, vestir maio e sunga para entrar!
(As crianças fingem tirar os uniformes e vestir as roupas de banho)
Quando
uma criança grita:
- Ahhhh, é um jacaré!!!!
(As crianças gritam também e se movimentam rapidamente para fingir que
estão saindo do rio.).
A professora, então, diz:
- Olhem só: uma caverna! Vamos entrar... Não consigo ver nada!
Mas o que é
isso? (estende a mão como se estivesse pegando em algo)
É fofinho! É alto! É
grande! O que será?
Juntas as crianças gritam:
- Um ursoooo!
- Será? Alguém tem um fósforo para vermos o que é?
(Fingem acender um fósforo)
- Ai meu Deus! É um urso! Apaga, apaga! Vamos correr!!
(As crianças batem os pés com força no tapete e gritam)
A professora diz:
- Pronto! Estamos salvos! Agora vamos devagar voltar para a escola... Vamos
sair da floresta, atravessar a faixa de pedestre, entrar pelo portão, passar pela
escola, entrar na sala e abrir os olhos!
História:
Li o livro na rodinha, as crianças estavam bem atentas e interessadas na
história.
E em alguns momentos interagiam, acrescentando alguns detalhes
que apareciam nas ilustrações, como, por exemplo, o ursinho de pelúcia e o
pijama do Amos McGee.
Ao finalizar a história, perguntei qual criança gostaria de recontar a história.
Várias levantaram a mão e pediram para participar, escolhi uma, a qual
chamarei pelo nome fictício de Laís, que imediatamente me perguntou:
- Como é mesmo o nome dele?
- Amos McGee.
Todas as crianças riram e várias falaram:
- Que?
- Tia, não entendi...
- Repete, tia.
Então, perguntei:
- Podemos dar um nome mais fácil para este senhor?
(apontando para a capa
do livro)
Uma das crianças disse:
- José! Pode ser José?
Perguntei para a turma se todos concordavam com este nome e a maioria consentiu com a cabeça.
Com o apoio das imagens e com lembranças da leitura, a Laís narrou a
história.
É evidente que alguns detalhes da história foram esquecidos, por não
conter nas imagens, mas muitos detalhes foram acrescentados pelo motivo
inverso; objetos que estavam nas imagens, mas não na escrita.
No momento em que aparece o rinoceronte, ela me questiona
novamente:
- Como é mesmo o nome desse, tia? (apontando para imagem)
- Rinoceronte!
E ela repete:
- Restaurante?
- Restaurante?
Eu falo pausadamente:
- Ri-no-ce-ron-te.
Laís continua a história, mas sempre chamando o “rinoceronte” de
“restaurante”, as crianças riam, mas entendiam a que Laís estava se referindo.
Neste episódio o que mais me chamou atenção foi o fato das crianças
trocarem os nomes difíceis de pronunciar para os que achavam mais fáceis,
como o nome do personagem Amos Mcgee, por José, e rinoceronte por restaurante. Pude perceber que a criatividade não está somente em momentos
lúdicos, mas também em relação aos usos da língua e a fala.
Neste episódio podemos identificar um possível processo imaginativo no
reconto oral da história e também entender melhor a relação entre a literatura
infantil e a imaginação, já que a literatura auxilia na ampliação da imaginação
da criança, porque por meio das histórias as crianças vivem juntas com as
personagens, elas passam a gerar possibilidades, a organizar novas ideias e
afetos, a criar novas palavras e novos mundos.
Renata Paiva
Uma história entrelaçada de fatos reais que acontecem na vida de tantas famílias que precisam lidar com viver a doença do idoso com Alzheimer e as perguntas curiosas dos netos que notam que “tem alguma coisa diferente com a vovó”.
Alzheimer
Renata Paiva
“A cabeça da pessoa fica uma bagunça… Primeiro ela não consegue saber onde guardou as lembranças. Depois, as memórias vão fugindo das gavetas e fica complicado recuperar o que se perdeu”.Fonte
"Até onde você vai na vida depende de ser terno com os jovens, compadecido com os idosos, simpático com os esforçados e tolerante com os fracos e fortes. Porque em algum momento da vida você vai descobrir que já foi tudo isso”.
É sabido que a perda de memória na Doença de Alzheimer é o sintoma mais significativo e assustador, pois muitas pessoas ainda não sabem lidar com esse evento. Esquecer, ser esquecido, além de angustiante para quem esquece e sofrido para quem é esquecido, acaba sendo um motivo convincente para aqueles que, por desconhecer sobre a doença, decidem afastar ou até mesmo barrar as crianças do convívio com os avós doentes.
Continua: AQUI
Entrevista com a autora: AQUI
Atividade: Valores/Idoso: AQUI
Dagmar Mueller
O avô de Jonas é diferente dos outros. Ele diz que agora é como se ele fosse cavaleiro que veste uma armadura pesada e vive em um castelo feudal. A mãe de Jonas explica que o avô sofre da doença de Parkinson. Ele não consegue mais se movimentar nem falar direito, como se estivesse preso em uma couraça. Em sua casa, há corrimãos nas paredes e alças de apoio por toda parte, porque com essa armadura ele pode tropeçar o tempo todo e se machucar. Uma história sensível sobre a doença de Parkinson e as mudanças que ela provoca. Conforme o Acordo Ortográfico.
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