Alejo Valdearena
TEMAS: Infância, Comportamento,
Imaginação, Fantasia, Emoções,
Afeto, Relacionamento familiar
Certo dia, uma menina chamada Emma começou a chorar. E chorou, chorou e chorou, até
inundar tudo. Os monstros marinhos ficaram tão felizes que decidiram lhe fazer uma festa
surpresa para comemorar. Mas a festa foi um fracasso porque Emma não parava de chorar.
Afinal, com suas lágrimas, ela contagiava a todos que queriam ajudá-la. Será que alguém
conseguiu acalmar a menina?
Lulu Lima
Lacriminha chorava por tudo, por qualquer razão, qualquer motivo bobo. Até o dia em que suas lágrimas secam. Com a ajuda da natureza, Lacriminha vai descobrir que rir sem motivo é muito mais gostoso do que chorar! E vai aprender a hora certa de cada coisa.
Escrito por Lulu Lima e ilustrado por Betania Zacarias, o livro conta a história de uma garotinha em busca de suas lágrimas. Acontece que, de tanto chorar, suas gotinhas secaram todas, o que a fez sair em busca delas pelas águas do rio, do mar e até das nuvens.
Ao final, com a ajuda de algumas joaninhas, que ela usou para fingir que eram suas lágrimas, Lacriminha dá uma super hiper gargalhada e descobre, pela primeira vez, como é bom chorar de tanto rir!
Assim, com beleza, poesia e muita imaginação, os personagens sempre têm algo a dizer e, quando se trata de sentimentos, até mesmo nós, adultos, gostamos quando nos identificamos com alguma história e, ao final da leitura, podemos descobrir novas formas e possibilidade de ser no mundo. De alma humana para alma humana, a literatura segue cumprindo seu papel de falar a verdade de cada um e de se tornar única para cada leitor, a cada releitura podemos descobrir mais sobre a narrativa e, portanto, sobre nós mesmos! Fonte
Leitores 3 anos
Um turbilhão de emoções: transformando lágrimas em palavras
Nada mais natural que vivenciar muitos choros até que a linguagem se desenvolva, dando lugar e acomodando tantos sentimentos intensos. Para ajudar os pequenos nessa primeira infância, conversas são fundamentais, além do olhar cuidadoso e compreensivo dos adultos para mediar a situação. Assim, ao enfrentarem seus próprios sentimentos – contando com a voz de alguém que seja o suporte e diga à criança o que ela sente e o porquê sente – ficará cada vez mais leve para o pequeno lidar com eles. Assim, aos poucos, conquistam autonomia suficiente para sentir algo e colocar em palavras, de forma simbólica, o que antes era pura emoção. Fonte
Para além da leitura
Pensar em atividades com livros pode parecer desafiador, principalmente para nós adultos que já estamos acostumados com a estrutura de leitura que fazemos. Mas para as crianças as coisas diferentes, não é mesmo? Certamente, para elas tudo pode ser transformado em brincadeira, em algo dinâmico e sobretudo cheio de energia. Certamente, isso pode ser usado para criar momentos incríveis de diversão com livros em família! Afinal, ler também é se divertir. Vejam dicas: AQUI
Como nasce a esperança
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