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Krika.
30/06/2009

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sábado, agosto 01, 2020

A viola enluarada de Zequinha Piriri>Atividade literária>Causos>Gênero contos populares>01/08/2020


A Viola Enluarada de Zequinha Piriri - e Outras Histórias ...
Rosana Rios

O livro traz três histórias da tradição popular: a de Zequinha Piriri, rapaz sem sorte que ganha uma viola encantada, a de Toniquinho Bem-Bom, um sujeito muito, muito preguiçoso, e a de Chico Linhaça, que pesca o jantar da Mãe-d’água.

O “causo” da viola enluarada de Zequinha Piriri.

Foi registrado no cartório de Deusmelivre: José Barbosinha dos Anjos Austregésilo Antônio. 

Seu pai lhe dera esse “nomão” para marcar importância.

Seus pais morreram e ele passou a cuidar da roça. Ficou conhecido como Zequinha do Sítio do Piriri ou Zequinha Piriri. Desistiu desse esforço e foi para a cidade de Deusmelivre em busca de algo melhor. Deixou o sítio com sua velha tia Nhá Maruca.

Assumiu vários trabalhos: carregador de sacas de café, aprendiz de carapina, ajudante de boiadeiro; tentou ser peão da Fazenda das Oitavas do Coronel Oitão, a maior fazenda da cidade. Não deu certo, pois apaixonara-se por Oitolina, a filha caçula do coronel que enfezado o despedira, alegando que não casaria sua filha com um qualquer.
Empregou-se na venda de Seu Totonho na praça da Matriz de Deusmelivre, para ver Oitolina aos domingos indo à missa.
Ao saber, através de um cabra de Seiláonde, que o seu tio Aparício (marido de Nhá Cilota) havia falecido, correu atrás de sua herança.


O tio lhe deixara uma viola enluarada, que ganhara de Seu Quim das Almas, um violeiro famoso do lugar. Sua esposa contou-lhe o segredo: a viola tinha sido banhada na luz da Lua Cheia numa noite de sexta-feira. O violeiro havia tocado com ela sete noites seguidas, cada noite num acorde do ré ao si, completando o encantamento. Quem fizesse o mesmo, a viola faria o resto.

Zequinha seguiu as instruções e virou Violeiro Enluarado. E, em Deusmelivre, tocava em batizados, enterros, festas folclóricas, casamentos.

Agora famoso, despertou o interesse do fazendeiro que o aceitou como genro. Daí a um mês, uma grande festa agitava a cidade: seu casamento com Oitolina.

Três dias após, sucedeu uma desgraça: a viola desapareceu. Pedro Capanga, capataz da fazenda e ex-noivo de Oitolina, surrupia, queima e enterra a viola num morro fora da fazenda.

Zequinha vai morar com sua mulher na casa do sítio. Apesar da felicidade na companhia de sua amada, sente-se triste e meio perdido. 
O que fazer? Onde encontrar outra viola como aquela?
Decidiu que tocaria de qualquer jeito, ciente de que era um bom violinista, e assim, comprou uma viola rachada na venda do Totonho e passou a noite tocando toda música que conhecia. 
Não precisava de Lua Cheia nem de encantamento. 
E assim, animou muitas festas em toda a sua vida.


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