Jonas Ribeiro
A protagonista deste livro é louca por mapas, apaixonada pelo atlas que ganhou de seu avô e fissurada em imaginar como seriam os outros lugares do mundo.
Ela gosta de brincar de se imaginar em um país diferente, e adora pensar que, mesmo com essas diferenças, os sentimentos humanos ainda são os mesmos.
Ao longo das páginas, ela vai se deslumbrando com a diversidade, a beleza e as infinitas possibilidades que existem por aí.
O mundo lhe parece mágico – assim como este livro.
Ela gosta de brincar de se imaginar em um país diferente, e adora pensar que, mesmo com essas diferenças, os sentimentos humanos ainda são os mesmos.
Ao longo das páginas, ela vai se deslumbrando com a diversidade, a beleza e as infinitas possibilidades que existem por aí.
O mundo lhe parece mágico – assim como este livro.
Sobre a obra
Bernardo Carvalho
São 142 peças: triângulos, retângulos, círculos, semicírculos e pintinhas.
Em amarelo, verde, encarnado, azul, rosa, laranja, roxo.
Sempre que se combinam ou se sobrepõem, formam novas cores e novas formas.
142 peças, como num jogo, mudando de lugar e de posição à medida que folheamos as páginas: olhamos para um lado e estavam ali, olhamos para o outro e mudaram para acolá...
A acontecer, em paralelo e usando as mesmas peças, estão duas histórias: numa subtraímos, na outra, adicionamos; numa desconstruímos, na outra, é tempo de construção.
E o que resultará de tudo isto? E qual a razão de tudo isto?
Chamam-lhe Trocoscópio e, para quem não percebe muito de tecnologia, podemos simplificar, dizendo que se trata de um caleidoscópio, mas dos mais avançados: com formas coloridas lá dentro, mas com capacidades (ainda mais) surpreendentes.
Se achas que há coisas que precisam de mudar, espreita pelo Trocoscópio e carrega no botão.
Proposta de trabalho
AQUI
João Gomes de Abreu
"A Ilha" conta a história de uma grande empreitada — uma empreitada que uniu os habitantes de uma ilha em torno da construção de uma ponte.
Ter um sonho assim até não seria problema nenhum, se o continente não ficasse lá longe, tão longe e a construção da ponte não fosse uma obra louca, tão louca...
Mas, quando começa a construção da ponte, ninguém se apercebe da loucura do projeto: os engenheiros fazem os cálculos que têm a fazer e a população junta esforços em torno deste sonho coletivo.
Só mais à frente vamos descobrindo como alguns cálculos estão errados e como há imprevistos que ninguém calculou.
O que sobrará no fim da obra é o que vos convidamos a descobrir.
Este é um livro que fala sobre os dias que vivemos.
Sobre identidades, sonhos e expectativas.
Sobre empreitadas e desenvolvimento e, talvez (só talvez) sobre Portugal e a Europa, as metas que nos movem, aquilo que queremos para nós. ( Brasil também,claro)
Proposta de trabalho
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