afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
O clássico conto de fadas, que cativa há séculos o coração de leitores de todas as idades inspira a aventura brasileira, em que gibão, chapéu e botas de couro acompanham a menina Cícera. Na história, em que os medos são corajosamente enfrentados, a personagem se depara com os perigos como sol quente, plantas espinhentas e uma onça danada de fome! Um livro para envolver-se e aprender mais sobre a realidade do Nordeste de nosso país, seus desafios e hábitos, e a riqueza de sua cultura.
Sobre a história
Hoje embarcamos nesta releitura "arretada" que nos deixou ainda mais orgulhosos de nosso Nordeste. Chapeuzinho de Couro, publicado pela Editora Cortez, escrito e ilustrado por Agostinho Ornellas que nos presenteou com uma obra brilhante, da qual une a beleza do conto de Chapeuzinho Vermelho aos encantos e mistérios de uma região que tem tanta riqueza, soube abordar de forma impecável as coisas de nossa terra.
Cícera é uma garotinha que ama os livros, em especial as obras dos irmãos Grimmaldos. Ela recebe uma missão de sua mãe. Levar farinha, tapioca, queijo coalho, refresco de caju e bolo de rolo para sua avó. Continua: AQUI
Uma lição fundamental sobre preconceito, violência e tolerância Houve um tempo em que os elefantes eram pretos ou brancos. Eles amavam todos os animais, mas se odiavam e cada grupo ficava do seu lado da selva. Dessa inimizade, deu-se início uma batalha terrível. Os elefantes que não apoiavam a guerra vão viver no fundo da floresta e durante muito tempo não se vê mais nenhum elefante no mundo. Até que um dia os netos dos elefantes pacíficos emergem da selva. Numa obra excepcional, David McKee usa todo o seu talento para fazer as crianças pensarem sobre as diferenças.
O futuro PEDE habilidades emocionais: Autoconhecimento, regulação emocional, resiliência, empatia e julgamento para tomar decisões responsáveis podem ser aprendidas na escola e são importantes aliadas para as mudanças trazidas pelo desenvolvimento tecnológico.
Abertura para o novo. Ser receptivo a novas experiências, sejam estéticas, culturais ou intelectuais. Alunos que trabalham essa característica desenvolvem a imaginação, a tolerância e a curiosidade.
As habilidades socioemocionais é um termo contemporâneo para a educação que desenvolve as virtudes e os valores. Ensinando às crianças novos comportamentos por meio da administração de suas próprias emoções, impactando positivamente o indivíduo e a relação dele com o mundo ao seu redor.
Ler com as crianças exige organização. Veja como preparar os pequenos para esse momento especial:
Treine a leitura, capriche na entonação e interprete a narrativa.
Estabeleça um horário fixo e diário para a roda de leitura.
Crie um cantinho aconchegante: vale colocar almofadas, apagar algumas das luzes para ler à meia-luz ou acomodar as crianças sobre um tapete à sombra de uma árvore.
Mostre as ilustrações do livro enquanto faz a leitura.
Antecipe mistérios da história para facilitar o entendimento. Mais: AQUI
Uma história que começa aparentemente simples e aos poucos vai crescendo em profundidade, em reflexão, sem perder o jeito gostoso de chegar bem perto do universo infantil, como Ana Maria Machado, em suas narrativas, sabe fazer muito bem. Uma história sobre a curiosidade de um menino, André, que quer saber o que significa Natal. De pergunta em pergunta, para os pais, para a irmã, para a avó, para os tios, para a cozinheira, para os amigos, em sua cabeça nada se esclarece, fica só cada vez mais confuso. Uma história sobre valores, pessoas e pontos de vista diferentes e um final surpreendente.
Antes de dormir, André ficou deitado, pensando naquilo tudo. A cabecinha dele se lembrava de todas aquelas coisas: Natal é o nascimento de Jesus. É um tempo ótimo para ganhar dinheiro. É dia de ficar em casa sem trabalhar. É uma trabalheira. (…) É dia de menino bonzinho ganhar presente. Fonte
Vejam atividades na primeira postagem do Linguagem e Afins
Descobrir o que pensam as pessoas sobre o Natal. Dramatizar trechos da história. Escolher um outro assunto e perguntar o significado para as mais variadas pessoas. Imaginar mensagens escritas por Manuel. Ler, contar e ouvir outras histórias de Natal. Brincar de dar presentes simbólicos para os amigos.
E assim, sem sorriso, ela saiu para um passeio. Aos poucos percebeu que tudo estava diferente. As ruas pareciam sem vida. O céu estava cinzento. A escola estava vazia. Não havia cores, nem luzes, tampouco graça naquele dia. Pensou no sorriso, escondidinho lá no armário. Então, ela decidiu que voltaria o mais rápido possível e colocaria o sorriso de volta no rosto. Será que ela conseguiu?
Era uma vez... uma menina que só pensava em daqui a pouco um piolho que gostava de filosofia uma menina que sentia uma dor azul outra que gostava de qualquer coisa um menino que achava errado o antes e o depois não se encontrarem nunca uns pais que um dia resolveram fazer tudo ao contrário uma menina que tinha uma grande amiga... invisível. Como nos demais livros de Adriana Falcão, este também traz personagens incríveis. Para ler, rir e pensar.
O livro SETE HISTÓRIAS PARA CONTAR é para ler, rir e pensar. As histórias são
sucintas, mas sensíveis e muito criativas.
1."A menina que só pensava em daqui a pouco"- é uma história sobre o tempo, sobre
o que sempre acontecia mais tarde;
2."Vida de piolho"- a história nos apresenta Godofredo, um piolho que gostava de
filosofia e se encantava com a cabeça da pessoas;
3."A dor azul" - esta história trata dos sentimentos e das cores;
4."Qualquer coisa serve" - nesta história, a menina, um dia, ouviu falarem dela: - Esta
menina gosta de qualquer coisa! Foi, então, que deu um clic na cabeça dela;
5."Sem Antes nem Depois" - Por que o Antes e o Depois não se encontram nunca?
O menino, personagem desta história, não conseguia entender porque isto acontecia;
6."História ao contrário" - é a história de pais que viram crianças;
7."Chiquinha Mota Pereira" - A sétima e última história fala da amizade entre uma menina
e Chiquinha Mota Pereira, a amiga invisível. Fonte
Que bom seria se pudéssemos jogar tudo para o alto e só fazer coisas gostosas.Pois a história abaixo, do livro “Sete Histórias pra Contar”, de Adriana Falcão, nos dá a chance de sonhar com esse momento.
Sabe quando a gente se contenta com as coisas como estão, se conforma etc e tal? Pois é, um perigo isso. Como eu ainda respeito o meu poder de escolha e, às vezes, de indignação, acho interessante contar a história abaixo. É de Adriana Falcão, extraída do livro "Sete histórias para contar".
Enquanto no livro Mania de Explicação a personagem gosta de inventar significados para as palavras, neste novo trabalho Adriana trouxe uma protagonista que gosta de inventar perguntas. Sim, a Valentia, nossa grande menina, gosta de criar perguntas sobre a vida e sobre as coisas que não compreende, no entanto, ela não se sente feliz com as respostas, uma vez que é na dúvida que ela encontra a magia da vida.
Perguntas, perguntas... A cabeça de Valentina é cheia delas.
Mas ela não gosta de ficar pensando em coisas pequenas, como tabuada, escovar os dentes ou tomar banho. O que ela gosta mesmo é de voltar a atenção para coisas que realmente importam, como sentimentos ou gotas de chuva, e de observar uma gelatina balançando.
Valentina prefere as perguntas cujas respostas exigem que o pensamento voe lá para longe. Dizem até que ela tem a cabeça na Lua. Ou será que é a Lua que não sai da cabeça de Valentina?
Essa é uma história sobre o amor! Um amor que para muitos pode ser impossível, mas que de tão forte decide enfrentar as barreiras e lutar para continuar existindo. Diante da impossibilidade, já que ela é uma menina e ele um passarinho, só resta uma opção: a gaiola. Feito isso, passam a viver um para o outro – perdem a liberdade, os momentos, as oportunidades de crescimento etc etc etc.
Será que a Mônica enxerga as cores de um jeito diferente e escondeu isso de todo mundo? Ou esse é só mais um plano infalível dos meninos contra a garota mais forte do bairro? Quem conhece essa turma pelo menos um pouquinho já deve ter imaginado a resposta. Nesta história, a primeira publicada na revista Mônica, em 1970, o Zé Luís - e não o Cebolinha, acredite se quiser -, inaugura a tradição dos planos mirabolantes para tentar acabar com as temidas coelhadas da dona da rua. E o Titi, o Cascão, o Cebolinha, junto com o líder do grupo, executam passo a passo o combinado, até que... Além de descobrir o fim da aventura, o leitor vai conhecer curiosidades sobre a turma e as ilustrações surpreendentes de Odilon Moraes, que reinterpreta um clássico de Mauricio de Sousa. Fonte
O Daltonismo, medicamente chamado de discromatopsia ou discromopsia, é uma incapacidade de ver a cor ou distinguir as cores em condições normais, normalmente o verde e o vermelho. Por exemplo, um daltónico pode ter dificuldade em distinguir as cores de um semáforo. Mais: AQUI
Karen Rae Levine
Ilustração:Bruna Mendes
Que cor é essa?
Este livro infantil é destinado a crianças de aproximadamente 5 a 8 anos, e trata sobre um assunto importante: o daltonismo. Ele conta a história de Lucas, um menino daltônico, e suas dificuldades no dia-a-dia por causa da sua condição. A ideia é conscientizar as pessoas sobre o daltonismo, já que, apesar de não ser uma condição grave, acaba sendo uma grande fonte ansiedade e stress para os seus portadores, por muitas vezes seus pais e professores não estarem cientes da limitação ou não entenderem como ela funciona. Ao final, o livro elucida várias questões referentes ao daltonismo, tanto para adultos quanto crianças
O livro é uma adaptação feita do original “All About Colorblindness”, da escritora norte-americana Karen Rae Levine. As novas ilustrações, tradução e projeto gráfico foram feitos por mim. Bruna Mendes. Sobre: AQUI
“Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”. E como lema o trecho da carta de Paulo aos Efésios: “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade” (Ef 2, 14ª). Essa será a quinta CFE e tem como objetivo geral “convidar as comunidades de fé e pessoas de boa vontade para pensar, avaliar e identificar caminhos para superar as polarizações e as violências através do diálogo amoroso testemunhando a unidade na diversidade”.
“Não veja o mal, não escute o mal, não fale o mal”! Ele normalmente é representado por três macacos: um escondendo os olhos, outro com a mão sobre a boca e o terceiro tampando os ouvidos –
Situado em um santuário Toshogu estável em uma aldeia de montanha ao norte de Tóquio, traduzindo seus próprios nomes – Mizaru, Kikazaru e Iwazaru – “não é para ver, ouvir e dizer , ” mas o que preocupações exatamente? A origem desses animais populares poderia estar em um provérbio que diz: “Não veja o mal, o mau não ouvir, não diga perversamente, ” e que, aparentemente, vem dos escritos de Confúcio.
No entanto, existe um paralelo entre a mensagem dos macacos e os três filtros de Sócrates.Muito resumidamente, esta história atribuída ao sábio ateniense diz que um discípulo veio à sua casa para lhe dizer que um amigo seu o havia criticado. Antes que o mensageiro pudesse continuar, Sócrates perguntou se ele já havia passado o que queria dizer pelos três filtros, que correspondem a essas três perguntas:
Verdade : Você examinou cuidadosamente se o que você quer dizer é verdadeiro em todos os seus pontos?
Bondade : O que você quer explicar é pelo menos bom?
Necessidade : É imperativo que você diga isso?
No caso de Sócrates, seu discípulo respondeu aos três filtros com um “não”, ao qual o sábio responderia: Continua: AQUI
Amarelo e Azul são dois peixes bem diferentes. Um é grande e bonachão. O outro, pequenino e choramingueiro. Unidos por uma amizade nascida da gratidão, eles ensinam a um menino que passa suas tardes às margens do rio a importância de agradecer: pelas belezas naturais que nos cercam, pelo sol que nos aquece e ilumina… Agradecer pela vida, enfim. Ensinam ainda a acreditar na força da cumplicidade, fruto da certeza de que todos os seres vivos compartilham a incrível aventura da existência.
Guia do professor:
O peixe Azul permite trabalhar com os alunos principalmente as seguintes habilidades socioemocionais: a empatia e a cooperação; o autoconhecimento e o autocuidado.
Colocar-se no lugar do outro é um exercício que, por si só, a literatura possibilita, independentemente do tema de que trata, conforme demonstra a Base Nacional Comum
Curricular (BNCC):
O cãozinho desta história é diferente dos outros cachorros da vizinhança. Ele não tem dono, nem casa, nem nome. Seus sonhos são ganhar um lar e alguns amigos com quem brincar. Mas tudo o que ele consegue é ser ofendido e maltratado pelos humanos. Sua única sorte é encontrar Generosa, uma grande amiga que o ajuda a realizar seus sonhos.
Uma leitura que emociona, mostrando que o amor dá sentido à existência.
Guia do professor
O cãozinho sem nome permite trabalhar com os alunos principalmente duas habilidades
socioemocionais: a empatia e a cooperação. Colocar-se no lugar do outro é um exercício que,
por si só, a literatura possibilita, independentemente do tema de que trata, conforme demonstra a Base Nacional Comum Curricular (BNCC):
Ajuda na construção de aspectos fundamentais como empatia, autoconhecimento, autocuidado e cidadania; competências descritas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Papagaio-uma-cor não era como os outros papagaios. Falava pouco – devido à voz aguda tão criticada pelo seu bando –, não participava de algazarras com os demais. Além disso, sentia-se diferente por não exibir o colorido exuberante visto nas penas das outras aves de sua espécie. No entanto, guardava o desejo de conhecer outros mundos. Queria partir e se apaixonar… E esse desejo se realiza quando ele encontra Dandara, uma sapinha que o ajudará a descobrir o que é o amor.
A musicalização do ensino contribui para a sensibilidade das crianças e para a sua capacidade de concentração, além de propiciar benefícios no processo de alfabetização. Inserir canções no ensino auxilia no processo de estímulo intelectual e no desenvolvimento cognitivo. O livro Canteiro – músicas para brincar, que está há nove anos no catálogo da editora Ática, é um sucesso entre educadores de todo o país por ser um material bastante completo para ensinar por meio da música. Continua: AQUI
Compreender as duas partes do gênero receita; Identificar a relação imagem-palavra; Compreender o uso social do gênero receita; Inferir informações implícitas no texto; Localizar informações explícitas.
O título remete a uma multiplicidade que pode soar, aparentemente, como apenas estética. Frente ao espelho, a primeira frase da personagem – “O mesmo penteado todo dia? Não!” – abre a inquietação que buscará respostas na criatividade afro. A partir daí, a cada dia um visual diferente! Lã, miçanga, cacho, flor…
Entrelaçado a uma constelação familiar segura e consciente, o cabelo africano como tema – empoderado pelas maneiras criativas de arranjá-lo –, propicia que a beleza da africanidade seja naturalmente apresentada por seu valor em si, e não como resposta mecânica a padrões outros que acabam por tornar reféns milhões de pessoas no Brasil.
Como se não bastasse, traz ainda uma gostosa relação familiar com tios, avós e irmão, entremeada com narrativa poética, bordada de rimas e cotidiana, que se desdobra pelos dias da semana, permitindo também que seja trabalhada a continuidade do tempo.
O livro inspirado no filme vencedor do Oscar de melhor curta metragem de animação.
O cabelo de Zuri é mágico. Ele pode ser trançado e enrolado para combinar perfeitamente com uma tiara de princesa ou uma capa de super-heroína. E Zuri sabe que seu cabelo é lindo! Mas um dia superespecial pede um penteado mais especial ainda.
A mãe de Zuri está voltando para casa depois de um tratamento médico. E, embora ainda tenha muito o que aprender quando se trata de cabelo, o pai da menina é o responsável por ajudá-la a montar o penteado perfeito para receber a mãe. Ele fará qualquer coisa para deixar a filha feliz, até mesmo aprender a diferença entre trança nagô e trança twist.
Comovente e empoderador, Amor de cabelo enaltece o carinho ao próprio cabelo, o amor entre pais e filhas e a felicidade que preenche aqueles que podem se expressar livremente.