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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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Comemoração

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JUNHO 2019
14 ANOS DE LITERATURA INFANTIL
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O BLOG LINGUAGEM E AFINS NÃO TEM FINS LUCRATIVOS
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segunda-feira, março 18, 2024

Assim assado>PNLD literário>Palavra cantada>Rimas divertidas> 18/03/2024

 

Eva Furnari
O bicho esbranquiçado, o sapo cabeludo, o médico aprendiz... serão eles personagens tão estranhos quanto a cozinheira que faz biscoitos com gosto de prateleira? Ou serão eles tão pirados quanto o homem que usa chapéu de talhado? Leia esses pequenos e divertidos casos em Assim Assado, um livro bem- humorado de Eva Furnari.

Material digital: AQUI
Rimas e a história: AQUI
Fafá conta: AQUI
Palavra cantada: AQUI
Aula: Brincadeiras com leituras de rimas: AQUI
Atividades: AQUI
Mais Eva Furnari: AQUI



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quarta-feira, março 13, 2024

Contos desenhados>12 contos desenhados>O coelhinho/Páscoa>Hora da história>13/03/2024


Per Gustavsson
 O segredo dessa narrativa está em contar a história sem o livro, apenas desenhando: assim, a figura vai tomando forma e, quando no final surge um gato ou um carneiro, vem a grande surpresa para as crianças!
Inspirada no livro Contos Desenhados, de Per Gustavsson, com ilustrações de Noel Werner, da Editora Callis:

O menino que foi fazer compras: AQUI Quintal da cultura: AQUI
O menino que virou cachorro: AQUI
O rato: AQUIAQUI
A chave: AQUI, o gato: AQUI
O rato e um gigante: AQUI
Bolha, bolha, bolha: AQUI
O patinho de Pedrinho: AQUI
Quintal da cultura:
O porquinho do vovô: AQUI
Pássaro: AQUI
A história da oca: AQUI
Varal de histórias: AQUI
Formas geométricas: AQUIAQUI
Mariazinha e a igrejinha: AQUI
O peixinho: AQUI
A pipa: AQUI
O galo sumiu: AQUI
Contos desenhados da vovó Sara/ Belita Lopes: 
O livro: AQUI
Aranha: AQUI
O girassol do jardim:+ música:  AQUI

12 contos desenhados: Kátia Simone Benedetti
Os contos infantis desenhados são muito apreciados pelas crianças porque unem duas atividades que elas adoram: ouvir histórias e desenhar. 
É um livro para ser utilizado por professores e pais, nos momentos de leitura compartilhada e contação de histórias, mas, como a leitura explora também o desenho, o livro pode ser utilizado para investigar e exercitar alguns aspectos da psicomotricidade fina e da grafomotricidade: força do traçado, padrões, formas geométricas, senso de direção (horário/anti-horário, esquerda/direita, acima/abaixo), dentre outros, dependendo da necessidade e criatividade do professor.
Os contos desenhados podem também ser utilizados para se trabalhar aspectos específicos da leitura escrita e da estrutura das palavras, tais como: padrões silábicos, classe lexical, vocabulário e campos semânticos. 
O sucesso da atividade dependerá, em grande parte, de o professor saber fazer com que os desenhos ressaltem o elemento de faz-de-conta das histórias: um círculo se torna um jardim; orelhas se tornam casinhas, pontinhos se tornam uma secretária ou diretora de escola... 
Os traçados devem ser feitos simultaneamente à leitura, de maneira vagarosa e bem evidente, para que as crianças não apenas apreciem a brincadeira de faz-de-conta (elas ficam muito curiosas sobre qual forma será desenhada como correspondente àquilo que foi lido), como possam compreender/assimilar a direção do traçado e, assim, possam reproduzi-las elas mesmas, o que, sem dúvida, se torna a parte mais feliz para elas nessa atividade! 
Esperamos que essas pequenas histórias sejam fonte de muita alegria pedagógica! Fonte

O coelhinho/Páscoa: AQUI




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terça-feira, março 12, 2024

O alvo>Atividade literária>Rango>Filme>Escassez da água>12/03/2024

 
Ilan Brenman

 Algumas pessoas têm o dom de contar histórias. Parece até que leem nosso pensamento ou nossos sentimentos. A gente ouve e, de repente, tudo faz sentido. É assim com o personagem deste livro, um professor que encanta e encoraja a todos com seus relatos. 
  • Assunto: compartilhamento, contação de histórias, escuta, narrativa, sabedoria.
  • Tema complementar: Respeito e valorização do idoso , Diversidade cultural, Educação em direitos humanos.
  • Sobre a obra: AQUI
  • Projeto de leitura: AQUI
Ouvindo: AQUI
Fafá conta: AQUI

 O Alvo + Rango : Sugestões de interdisciplinaridade:
Artes: desenho; história em quadrinhos.
Língua portuguesa: produção de texto.
Materiais e recursos Livro O alvo (Ática), de Ilan Brenman. 
Filme Rango, de Gore Verbinski. Televisão e aparelho de DVD. Material de uso comum.
Entregar aos alunos folhas que contenham um círculo, o qual deverá estar em uma posição diferente em cada folha.
Pedir que cada aluno crie um desenho livre que envolva o círculo/alvo. 
Solicitar que cada aluno conte a história do seu desenho.
Contar a história do livro O alvo, de Ilan Brenman. O professor pode se caracterizar de forma a parecer o professor da história. 
Conversar com os alunos sobre a história, questionando de onde o professor tirava as histórias que se encaixavam com o momento que cada pessoa estava vivendo.
Assistir com os alunos o filme Rango, dirigido por Gore Verbinski.
Questionar os alunos sobre qual era o alvo de Rango no começo do filme, quando era um camaleão de cativeiro, e o que aconteceu quando ele sofreu o acidente. 
Perguntar se depois que chega à Vila Poeira o alvo dele muda e qual o alvo das pessoas que vivem em Vila Poeira.
Trabalho final:
 Escutar com os alunos alguns sons da natureza (barulho de chuva, vento, canto de pássaros, etc.) e ruídos urbanos (ronco de motores, buzinas, sirenes, etc.). 
Pedir que os alunos, em pequenos grupos, criem uma história em quadrinhos a partir dos sons que estão escutando, e utilizem onomatopeias para representar os sons emitidos por cada coisa. Fonte
Rango
A exibição do filme “Rango” como recurso didático pedagógico possibilita que os alunos desenvolvam um senso crítico sobre suas atitudes em relação ao meio ambiente principalmente na questão da preservação e consumo da água.

Atividade PDF: Rango (Johnny Depp) é um camaleão da cidade grande que vai parar, após um acidente, em pleno velho oeste, na cidade de Poeira no deserto do Mojave, na Califórnia. 
De uma hora para outra, sua rotina de animal de estimação mudou radicalmente e agora ele precisa deixar a vida "camuflada" para enfrentar os perigos existentes no mundo real, fazendo com que ele vivencie a experiência de fazer amigos, conhecer inimigos e até, quem sabe, se tornar um herói. AQUIAQUI

Discutir sobre os problemas relacionados a crise hídrica brasileira, de uma forma interativa e diferenciada, visando chamar mais a atenção dos alunos com relação ao desperdício de água, a necessidade de mudança de hábitos e de preservarmos esse recurso natural essencial para a sobrevivência da vida no planeta, bem como facilitar a compreensão sobre este tema e despertar maior interesse e participação nas aulas. 
O filme possui duração de 96 minutos e é uma animação gráfica que retrata uma cidadezinha desértica em que seus habitantes, animais típicos de regiões áridas, sofrem com a escassez da água. Continua: AQUI

Sequência didática: Ciência em tela: Página 6:  AQUI
Pelos caminhos da água: AQUI
Aula: Vamos assistir um filme? AQUI
No Linguagem: 
Filmes: AQUI
Ciclo da água: AQUI
Água: AQUI





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domingo, março 10, 2024

Na vilinha das velhinhas>Um é pouco?>Conceitos matemáticos>Comparação de quantidades> 10/03/2024

 

Adson Vasconcelos/Carlos Caminha

A Vila Alegria é formada por um conjunto de casinhas coloridas, habitadas por velhinhas dinâmicas, alegres e traquinas que plantam, criam animais, andam de patinete, ensaiam teatro, brincam com pintura e fazem festas muito animadas.

Concebida sob a forma de parlenda, com versos rimados e sonoros, a divertida história deste livro ajuda o pré-leitor ou o leitor iniciante a conhecer, identificar e memorizar os números de 0 a 10 e também a construir a ideia de quantificação, ao associar o número que identifica cada casa da vila à quantidade de velhinhas que nela mora. 

 Leitor iniciante: Leitura em que há muitas novidades e estímulos. 
Neste momento, é importante incentivar a sensibilidade estética (sonoridade, silabação, rimas, musicalidade, jogos de linguagem, etc.), o pensamento lógico, a socialização e os valores éticos que nortearão a vida. 
Os enredos devem enriquecer a imaginação, a curiosidade e desafiar a inteligência. 
O senso de humor é muito bem-vindo e as ilustrações ainda são elementos importantes no processo de entendimento textual
TCTs: cidadania e civismo (processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; vida familiar e social); multiculturalismo (diversidade cultural).  
Tópicos para orientação do professor: brincadeiras; envelhecer; geometria; jogos de linguagem; humor; idosos; inclusão social; matemática; números; percepção corporal; relações sociais; respeito. Editora Sowilo: AQUI 
A história:
São casinhas muito fofas, frases ritmadas bem humoradas. As velhinhas são muito dinâmicas: Uma vende doce de abóbora, outras queijo e doce de leite, biscoitos, ovos. Tem até velhinha consertando patinete, organizam festas e por aí afora.

Carmem L.Campos/Tatiana Paiva


No livro infantil “Um é pouco?”, de Carmen Lucia Campos, a autora coloca o leitor em diferentes situações, usando o ditado popular para mostrar que as respostas nem sempre precisam ser iguais.

Cheio de alusões que passeiam por questões do dia a dia das crianças, como: amizade, férias, tristeza, carinho e doces, a obra conta com as belas ilustrações de Tatiana Paiva, que fazem o pequeno leitor mergulhar num universo colorido e rico em detalhes.

O que pode ser pouco? E o que pode ser muito? Para os amantes de doces e guloseimas, por exemplo, um brigadeiro só é pouco, mas três bolos inteiros já é demais! Mas, e se trocarmos a temática? Um amigo só é pouco, mas ter três amigos inseparáveis nunca será demais!

Ouvindo: AQUI

Neste vídeo os conceitos muito e pouco são apresentados em forma de história: AQUI

Um vídeo que ajuda a criança a visualizar as quantidades e fazer comparação.: AQUI
Portal do professor:
Comparação de quantidades: AQUI , AQUI, Nova escola: AQUI
Identificando numerais: AQUI
Medidas convencionais ou não: AQUI
Atividades lúdicas/numerais/quantidades: AQUI, AQUI
Cantando: AQUI

Ouvindo: Pouco pouco muito muito/Mary França e Eliardo França:
Os Pingos encontram um gatinho que está sozinho e entram numa aventura em busca da sua família. Traz conceitos matemáticos e o nome de vários animais. AQUI

No Linguagem
Conceitos matemáticos: AQUI
Numerais: AQUI
Medidas e grandezas: AQUI
Expressões populares: AQUI
Parlendas: AQUI



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sábado, março 09, 2024

O pão doce acabou, mas ainda tem sonho>Receitas> Linguagem musical>Memórias literárias>09/03/2024

 

Adriano Messias/Victor Tavares

Este livro delicado, cheio de sabores e aromas, leva o leitor por referências de Ferreira Gullar a Proust, e ao ambiente encantador e charmoso das antigas vendas e confeitarias.

Desta forma, tem-se uma mistura aconchegante e, ao mesmo tempo, requintada, que nos traz a esperança de que todos podem ter sempre bons momentos na vida, desde que saibam movimentar os próprios desejos…

Assunto: Afetos humanos.
Descrevendo vendas e confeitarias antigas, o autor brinca com sentimentos e memórias, recheadas de lirismos. Tudo com açúcar e afeto! A leitura é leve e graciosa. Como o tema central é confeitaria deixo aqui algumas sugestões do gênero instrucional:
Leitura informativa: Confeiteiro
O que faz um confeiteiro ? AQUI
Atividades para imprimir/confeitaria: AQUIAQUI

Luna observa Newton preparando o delicioso pão doce que ela tanto gosta. Ao brincar com um pedaço da massa crua, Luna se depara com uma dúvida: Como aquela massa pequena e molenga pode virar um pão grande e fofinho? Ela, Júpiter e Cláudio vão fazer de conta que são pão doce para descobrir o segredo que faz baguettes, rosquinhas e croissants crescerem e serem tão gostosos:


Cantando:
Vamos bater um bolo? AQUI
Padaria: AQUI
Aniversário na padaria: AQUI
Quem quer pão? AQUI
Atividade lúdica: Brincando de padaria: AQUI

O pão e outros pães: O texto “O pão e outros pães” tem a finalidade de valorizar esse alimento tão simples e, ao mesmo tempo extremamente necessário.
O texto trata do pão como alimento e, paralelamente, destaca outros possibilidades linguísticas para o vocábulo pão: pão duro (avarento); um pão (homem bonito); pão, pão, queijo, queijo (firmeza, clareza, palavra dada); ganha pão (trabalho) e o pão nosso de cada dia (a graça do alimento diário).


Projeto: Pãozinho nosso de cada escrita: AQUI
Aula: Produção do pão: AQUI

Há quem diga que, em matéria de educação, não existem receitas. De fato, mais importante do que o passo a passo, são as concepções de ensino e aprendizagem que estão por trás de cada passo, o grau de abertura que oferecem e, principalmente, o reconhecimento ao processo das crianças. Esses são ingredientes imprescindíveis para se respeitar as condições de uma boa situação didática. Como a que se verá a seguir, apresentada com graça, como uma “boa receita”, para desenvolver propostas de produção e revisão de texto com crianças de 5 anos: AQUI
No Linguagem:
A formiga que queria ser confeiteira: AQUI
O paradeiro do padeiro: AQUI
Pão: AQUI




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quarta-feira, março 06, 2024

Com a pulga atrás da orelha>Ditados populares>Atividade literária divertida>Palavra cantada> 06/03/2024

 

Christiane Gribel/Ivan Zigg
Ninguém sabe quem inventa essas expressões mas que elas são estranhas isso são! Imagina dizer que está com a pulga atrás da orelha. Ou que está pensando na morte da bezerra. Ou que tá na hora da onça beber água. Diga essas e outras para uma criança e você vai ver a cara que ela vai fazer enquanto secretamente pensa "Pirou". 
Neste livro Christiane Gribel explica de uma forma diferente algumas dessas expressões engraçadas que os adultos dizem. E as ilustrações de Ivan Zigg conseguem deixar tudo ainda mais divertido.

Em Com a pulga atrás da orelha, Christiane Gribel brinca com o sentido denotativo e conotativo das palavras, selecionando expressões do dia-a-dia (como a do título, por exemplo) e explicando-as aos leitores. 
Para isso, a autora, em perfeita afinidade com o linguajar das crianças, utiliza uma linguagem informal, mas rica, recheada de ironias, exageros e jogos de palavras, o que torna o texto muito divertido.
 Divertidíssimas também são as ilustrações que, além de ajudar a esclarecer o texto, dão margem a outras leituras. Ivan Zigg introduz cada uma das expressões referindo-se ao seu sentido denotativo, isto é, traduzindo-as literalmente. Na página seguinte, junto ao texto explicativo, vem a ilustração de uma cena sobre a qual se poderia utilizar a expressão, desta vez no seu sentido figurado. 
O bom humor permeia a obra toda: estende-se à autobiografia dos autores, que brincam com as palavras do título, sem falar na divertida orelha do livro, em que encontramos a figura da pulguinha (a pulga literalmente atrás da orelha…). Fonte

Material para o professor: AQUI

Com a pulga atrás da orelha, Seco nas canelas, sangue de barata e outros ditados populares. Este livro tem a missão de de explicar para as crianças este monte de coisas que os adultos dizem. Rodrigo de Britos: AQUI

Ouvindo a história: AQUI

Quintal da cultura: Com a pulga atrás da orelha: Doroteia conversa com a boneca Aninha, e de repente, a boneca responde... Ela diz que é Iracema e que está perdida!
Quem será Iracema? Só vendo para descobrir : AQUI

Palavra cantada: A pulguinha: AQUI, AQUI

No Linguagem:
Mania de explicação: AQUI
Cesteiro que faz um cesto, faz um cento: AQUI
A pulga Filomena: AQUI
Mais pulgas: AQUI



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terça-feira, março 05, 2024

Cesteiro que faz um cesto, faz um cento>Ditados populares>Empreendedorismo>Atividade lúdica e literária>05/03/2024

 

Ducarmo Paes/Jack Azulita

“Não deixa para amanhã o que pode fazer hoje.”
Que tal abrir o livro e conhecer outros ditos populares, ou melhor, conhecer a história que transformou um pequeno acidente num grande garoto empreendedor.
Os contos populares nos fazem refletir sobre grandes verdades. Assim, “Cesteiro que faz um cesto, faz um cento”, foi a reflexão que fez de Francisco um grande empreendedor.
Vou dar uma dica: “Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos”.
Não digo mais nada.
“Para um bom entendedor, meia palavra basta”..

Este livro trabalha com ditos populares, os quais podem nos fazer refletir sobre algumas questões pertinentes da vida comum. Foi a partir do ditado que dá título a esta obra que o garoto Francisco se tornou um empreendedor. E, ao lado dele, estará Dona Naná, uma senhora idosa e muito sábia.

TCTs: cidadania e civismo (processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; vida familiar e social); economia (trabalho); multiculturalismo (educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas culturais brasileiras)
Tópicos para orientação do professor: animais da roça; brincadeiras; constituições familiares; cultura popular; ditados populares; envelhecer; idosos; jogos de linguagem; otimismo; relações de trabalho.
Sowilo Editora: AQUI
Apreciação by Krika
Nada melhor que aproveitar ensinamentos da cultura popular para também introduzir o tema empreendedorismo na sala de aula. Francisco levava ovos em balaios e cestos, feito por ele, para vender na cidade. Porém, depois de um tempo, sentiu que precisava "empreender" mais. Então, vendia ovos e cestos, comprava os cestos de volta com verduras, legumes e frutas para revender na sua aldeia. Neste vai-e-vem tornou-se um comerciante!
Que grande oportunidade de brincar com as crianças, com humor, criatividade e ludicidade.

Empreendedorismo

Como explicar para uma criança o que significa empreender? 
Como mostrar a ela que é possível tirar um projeto do papel? 
Como construir o raciocínio que leva à materialização de uma intenção – e conseguir que ela acompanhe?
Não recorra à pedagogia. Nem ao dicionário. Muito menos a um discurso longo e impalpável sobre um futuro muito distante. 
Abra um livro de história. A literatura infantojuvenil é uma velha senhora, com um vasto currículo, cheia de estratégias especiais para tratar de temas complicados com jovens leitores. 
Empreendedorismo pode parecer algo muito técnico ou específico, mas existe desde que o mundo é mundo se o olhar para ele for mais amplo do que o de um manual de negócios. Essa senhora também é mestra em apresentar aos pequenos, de forma leve, divertida e profunda, histórias de sonhos realizados e de propósitos alcançados.   Fonte

Leitura informativa/Cestaria
A arte milenar da cestaria é uma técnica que tem origem de vários povos, tribos e culturas. Os cestos trançados eram produzidos e usados para coletar, armazenar e transportar a colheita e pequenos objetos. Nas sociedades modernas passaram a ser usados também como elemento decorativo.
A palavra "cestaria" se refere à arte ou técnica de produzir cestos, utilizando materiais como fibras vegetais, vime, bambu, entre outros.
A cestaria é uma forma de artesanato que existe há milhares de anos. Os cestos produzidos através dessa técnica são utilizados para diversos fins, como armazenar alimentos, transportar objetos e até mesmo como peças decorativas. 
A cestaria é uma arte que requer habilidade e paciência, pois envolve o trançado de diferentes materiais, como fibras vegetais, vime e bambu. Além disso, a cestaria também pode ser considerada uma forma de expressão cultural, pois cada região possui suas próprias técnicas e estilos de cestos. 
A tradição da cestaria é passada de geração em geração, garantindo a preservação dessa arte tão importanteFonte

História Cantada da Galinha Ruiva, em uma nova versão: A Galinha Ruiva Empreendedora.
Além disto ela era sonhadora, criativa, persistente, generosa, e acreditava que suas ideias podiam tornar o mundo melhor.
Eu trouxe também um recurso pra esta história, usando rolinhos de papel higiênico. AQUI

A menina do leite: AQUI
Portal do professor: 
Arte popular: Cestaria
Com sugestão de artesanato utilizando jornais: AQUI
Uso de padronagens na arte popular: AQUI
Atividades/Provérbios: PDF: AQUI

No Linguagem:
Içá Bitu a formiga costureira: AQUI
Expressões populares: AQUI
Gênero provérbios: AQUI
Empreendedorismo: AQUI
Educação financeira: AQUI
Feira: AQUI





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segunda-feira, março 04, 2024

Eu>História cantada>Ser diferente>Mundo social e natural>Família>Palavra cantada>04/03/2024

 

Palavra cantada/Walter M.Santos

Uma criança curiosa decide perguntar a seus pais onde eles nasceram. Além de responder à pergunta, os pais também contam como os bisavós dela se conheceram. De um lado, bisavós dos pampas gaúchos; de outro, bisavós do sertão da Bahia. A criança só não esperava que o amor entre seus antepassados pudesse nascer por causa de dois gritos por socorro: um por causa de uma barata e o outro por uma ameaça de morte. Com muita rima, poesia e surpreendentes ilustrações de Walther Moreira Santos feitas com areia colorida, Eu conta de maneira divertida a geração de uma família.

Ouvindo: AQUI
Palavra cantada: AQUI

Muito além de simples entretenimento, as músicas podem ampliar e muito o repertório de conhecimento das crianças – de si próprias e do mundo. Pensando isso, listamos 17 músicas infantis sobre ser diferente, sobre acolher o outro como ele é e nos aceitar como somos.

História: Meu nome é Zé: AQUI
No Linguagem
Árvore genealógica: AQUI
Família: AQUI  Dia da família: AQUI




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Bela, a vaca amarela>Vamos usar o peniquinho?>Estímulos lúdicos e fofos>PNLD literário>04/03/2024


Adriano Messias/Roberto Weigand

Esta história é voltada para crianças bem pequenas, entre dois e três anos, período que coincide com o desfralde.
E é justamente uma vaquinha ansiosa por usar o banheiro o que o pequeno leitor encontrará.
Bela sai de sua casinha de brinquedos em uma correria só, contornando e saltando obstáculos até, finalmente, deparar-se com sua querida “panela”.

Assunto: Jogos de linguagem; humor; brincadeiras e coisas da vida.
A "panela" de Bela representa seu penico. Ela está se acostumando a usá-lo, ao invés de fraldas, então quando se aperta sai correndo a procura de sua "panela".
Bela, a vaca amarela,
Queria uma panela.
Então, ela pulou a janela...Até encontrar sua panela.

Sowilo Editora : AQUI

Tutorial do  professor: AQUI

Parlenda : Vaca amarela: AQUI

Outra versão: Atividade PDF: AQUI

Doroteia ouve o silêncio, quando aparece Minhoquias que começa a falar sem parar! Aí, ela tem a ideia de brincar de vaca amarela... : AQUI

Cantando: 
Mundo Bita: Ai que vontade: AQUI
Jac jacaré: AQUI
Que bonito meu penico: AQUI
Steve quer relaxar sozinho. Já a Maggie precisa aprender a usar o penico… e é aí que os problemas começam. O Steve precisa estar sempre a postos para pegar o penico. Será que o Steve vai conseguir? Vamos cantar com Steve and Maggie? Vamos cantar juntos! A Canção do Penico. AQUI

No Linguagem
Cadê o meu penico? AQUI
Em cima e embaixo: AQUI
Mais cocô, xixi: AQUI
Vaca: AQUI
Desfralde: AQUI
Noções espaciais: AQUI




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sábado, março 02, 2024

Içá Bitu a costureira>Gêneros textuais>Ditados populares>Atividade literária>Vamos fazer uma farofa?> 02/03/2024

 

Frederico Moreira/Marcio Gonçalves

Içá Bitu era uma formiga costureira muito empenhada. Certo dia, ela começa a receber a visita de vários amigos, os quais transformam sua casa numa confusão: barata, grilo, minhoca, vespa e louva-a-deus são alguns dos minúsculos personagens que vão dar senso de humor à história contada por Frederico Moreira.

O livro é um divertido passeio pelas desventuras da formiga, que sempre tem um ditado popular na ponta da língua para cada situação do cotidiano.

O leitor em processo é aquele que já possui domínios relativos à leitura em termos de mecanismo, estrutura e sentido. Conteúdo e forma devem sempre estar presentes para aguçarem o interesse do leitor em conhecer o mundo. 
O pensamento lógico já se mostra mais organizado e as operações mentais começam a ficar mais complexas. O espanto e o maravilhamento são boas estratégias nesta fase, e o enredo já se torna mais significativo e marcante. Por isso, contos de aventura e humor, fábulas, lendas e poesias ampliam as possibilidades de encontro com o livro. O mundo vai se tornando maior, e, nesse abrir de janelas, a literatura tem uma participação fundamental!

Gênero: conto

TCTs: cidadania e civismo (educação e direitos humanos; vida familiar e social); economia (trabalho); meio ambiente (educação para o consumo); multiculturalismo (diversidade cultural)

Tópicos para orientação do professor: amizade; animais; autoestima; aventura; capitalismo; cultura popular; ditados populares; fábula; filosofia; jogos de linguagem; humor; otimismo; relações de trabalho; relações sociais; respeito.
Sowilo Editora: AQUI

Apreciação by Krika
Vivo neste mundo literário lúdico, por esta razão a existência deste blog (por alguns anos já).
A literatura pode e deve ser levada para a sala de aula muito além da obrigatoriedade dos planejamentos. Através das atividades literárias podemos levar diversão e curiosidade, antes da introdução de um conteúdo básico. Ou seja, Içá Bitu é uma formiga. Um exemplo lúdico de costureira, que tem uma encomenda importante de uma aranha exigente. Ela, então trabalha neste vestido de seda, porém é interrompida por vários amiguinhos insetos. Eles chegam, um a um, em sua casa e só atrapalham seu trabalho. No meio destes acontecimentos,  ditados populares aparecem daqui e dali. Tudo com graça e humor vamos tomando posse deste conto sem perceber "por baixo do pano" um aprendizado cultural. São os ditados populares!
Um conto que nos permite interagir com vários gêneros textuais.
Abaixo deixei algumas possibilidades.

Ouvindo a história: AQUI 

Mundo das formigas, aborda de forma lúdica a forma de vida das formigas.
A interação tem música, e também um vídeo do Disque Quilombola, mostrando como as crianças do quilombo consomem a formiga Tanajura.
Ilustrando a vida no formigueiro e organização do trabalho, é contada a fábula " A Cigarra e a formiga"
A culminância se dá a partir da confecção de uma formiga com materiais recicláveis. AQUI

Sugestão para antes da leitura. Tema disparador: Ditados populares/provérbios.
Nem sempre devemos levar as coisas ao pé da letra, principalmente se tratando de ditados populares.
Vejam neste vídeo: AQUI

Sobre a formiga içá e receita de farofa: AQUI
Aula: Trabalhando com ditados populares: AQUI
Atividades: Expressões populares: AQUIAQUI

Profissão costureira: AQUI
No Linguagem:
Obra costureira/Tarsila do Amaral: AQUI
Formigas: AQUI
Fábula: A cigarra e a formiga: AQUI
Expressões populares: AQUI
Gênero provérbios: AQUI





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