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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, maio 15, 2012

A invenção da pipoca>A culpa é da pipoca>Estímulos literários>Pipoca e Afins> E mais piruás...>16/05/12




O que é pipoca?

Pipoca é um prato feito a partir de uma variedade especial de milho , que estoura quando aquecido, ao aquecermos os grãos de milho de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.


Descrevendo a pipoca

O milho cultivado para a produção de pipoca é de uma variedade especial, com espigas menores que as do milho tradicional.
Seus grãos podem aparecer em vários formatos (achatados, pontiagudos, etc.) e cores (como amarelo, branco, rosa, roxo, etc.).
Apresenta como característica grãos pequenos contendo amido duro ou cristalino que possui a propriedade de estourar quando submetidos ao aquecimento, originando a popular pipoca. Algumas espécies cultivadas: Zélia e Colorado pop-1. Semeada normalmente nos meses de setembro a novembro (primavera na maior parte da América do Sul).

Cultivo

Com espaçamento de 0,8 m entre linhas e 0,2 m entre plantas, normalmente usa-se entre 10 a 15 Kg/ha de sementes. Colheita, manual ou mecânica, com os grãos em torno de 16-18% de umidade. O milho-pipoca deve ser comercializado com teor de umidade em torno de 12 a 13%.

História

Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo.
Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.
Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado.
No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barato e se tornou popular.
Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas.
Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 51 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.

Informação nutricional de Pipoca

Porção de: 25g (1 xícara)
Quantidade por porção VD%
Valor energético 78 cal 4%
Proteínas 2,7 g 4%
Carboidratos 17 g 6%
Gorduras Saturadas <1 g <1%
Gorduras Trans <1 g ou 0g *
Fibra Alimentar 3,0 g 12%
Sódio 18 mg 1%
Cálcio <8 mg <1%
Ferro 0,36 mg 3%
 
Mais história da pipoca
 
Curiosidades sobre pipocas

Não se sabe ao certo onde surgiu a pipoca, mas há indícios de que no Antigo Egito, na Antiga China e na Civilização Inca já se comia pipoca. Grãos de pipoca podem estourar sozinhos na areia do deserto.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos enviavam açúcar para suas tropas em quantidade insuficiente para a produção de doces. Isso os levou a fazer pipoca três vezes mais do que o normal!
A pipoca tornou-se popular durante os anos 50 com o surgimento da televisão, pois pela primeira vez as pessoas compravam pipoca para comer em casa, coisa que só era feita nos cinemas e teatros.
As vendas de pipocas para microondas ultrapassam 240 milhões de dólares por ano.
O lugar onde mais se come pipoca nos Estados Unidos é em Dallas.
Aproximadamente 48% das pessoas que vão ao cinema compram pipoca. Desses 48%, 80% compram Coca-Cola, 15% guaraná e 5% outras bebidas.
A pipoca queimada no microondas fede mais do que a queimada no fogão.

Como a pipoca estoura:

Algumas tribos indígenas americanas costumavam dizer que os espíritos viviam dentro de cada grão de pipoca. Os espíritos estavam em paz, mas quando suas "casas" eram aquecidas eles ficavam furiosos, fazendo com que o grão pulasse e finalmente estourasse libertando o espírito, que saia sob a forma de uma névoa.
Mas atenção! Não se deixe enganar! O que acontece é que dentro de cada grão de pipoca existe uma pequena quantidade de água, cercada por uma pequena camada macia. Quando você aquece o grão de pipoca, seja com óleo ou microondas, essa água começa a se expandir, e a pressão se torna tão intensa que ela explode o grão e expande a camada macia, que é a parte branca da pipoca onde você coloca sal.
Essa é a verdadeira explicação científica de porque a pipoca estoura.

Diferentes maneiras de você fazer pipoca!

- Com raspas de limão:
Junto com o óleo da pipoca, coloque as raspas da casca de 1 limão.
Isso vai fazer com que a sua pipoca fique com aroma e gosto de limão!
- Com caldo de carne:
Quando for estourar a pipoca, antes de colocá-la no óleo, espere ele esquentar um pouco e então jogue um tablete de caldo de carne ou galinha. Mexa até ele começar a se desfazer, então coloque a pipoca e não pare de mexer até que ela comece a estourar, senão o caldo queima! Fica muito bom se você conseguir não queimar.
- Com tempero de macarrão instantâneo:
Há duas maneiras de se fazer. Você pode adicionar o tempero à pipoca já pronta, ou colocá-lo junto com ela no óleo. Para conseguir o tempero, basta você abrir um daqueles saquinhos de macarrão instantâneo tipo Miojo e fazer a festa!
- Temperos para colocar na pipoca já pronta:
Pimenta; Ajinomoto; Açúcar; Molho Inglês; Suco em pó, tipo Tang, de qualquer sabor ; Açúcar e sucrilhos ; Neston e açúcar.

A invenção da pipoca
Claudia Camara
Editora Biruta

Temas : Meio Ambiente, Solidariedade
Áreas de Conhecimento e Interdisciplinaridade:
Língua Portuguesa, Ciências, Artes.

A Invenção da Pipoca é um texto de ficção que poderá ser trabalhado em diferentes disciplinas explorando-se os temas:
- invenções- ciências, arte
- histórias sobre o milho, lenda- linguagens e arte
- transformações que se dão por estímulos físicos: calor, água, luz, ciências, etc.
Você poderá eleger um dos temas ou trabalhar com todos e acrescentar outros que perceba como interessantes.
Em seguida, relacionamos as sugestões de atividades e no item 3 os recursos pedagógicos que poderão orientar a prática docente.
1- COMO TRABALHAR A INVENÇÃO DA PIPOCA COM CRIANÇAS DE 1º 2º e 3º anos
• Traga pipocas para a turma
• Pergunte: como será que a pipoca foi inventada?
• Ouça as histórias das crianças
• Em seguida, conte a história do livro ou peça que as crianças a leiam
• A partir daí, você pode começar a conversar com as crianças sobre a história de outras invenções.
Peça que elas escolham os objetos ou utensílios e instrumentos cuja história desejem conhecer.
• Ajude as crianças a descobrir quem inventou o carro, o avião, o telefone, a lâmpada, o computador, etc, e como surgiram essas invenções
• Leve as crianças a concluir que ninguém inventa nada sozinho e que é essencial partir do que outros já inventaram e colaborar para descobrir coisas novas.
• Divida as crianças em pequenos grupos e ofereça a cada grupo um conjunto de objetos (caixas de tamanho diferente, barbantes, copinhos de iogurte, cola, papel colorido, etc) e peça que inventem uma máquina mágica com esses materiais.
 Elas devem definir que tipo de mágica a máquina vai fazer, como utilizá-la e que formato deve ter.
• Peça que escrevam um pequeno texto- duas ou três frases- inventando um nome para a máquina e explicando o que ela é capaz de fazer.
2- COMO TRABALHAR A INVENÇÃO DA PIPOCA COM CRIANÇAS de 4º e 5ºanos
• Faça uma roda de conversa com o tema: de onde vêm os alimentos que comemos todos os dias? De onde vem a PIPOCA?
• Peça às crianças para pesquisarem de onde vem o milho e as lendas dos indígenas latino-americanos sobre a origem do milho.
• Peça que formulem hipóteses sobre como a pipoca poderia ter sido inventada.
• Em seguida, convide-as a ler o livro e comparar suas hipóteses com a história da autora.
• Faça um debate: a história do livro é plausível?
Poderia ter acontecido assim?
• Proponha um experimento para testar se a história é verdadeira: as crianças devem deixar o milho ao sol bem forte e verificar se ele vira pipoca.
• Mostrar para as crianças a diferença entre o texto literário- em que os fatos e personagens são inventados, imaginados- e o texto científico em que as informações estão baseadas na ciência.
• Explique que os cientistas precisam de uma boa dose de imaginação para chegar às descobertas. A partir de suas hipóteses, quer dizer, das explicações que eles supõem verdadeiras é que pesquisam para encontrar as explicações.
• É muito importante explicar que o conhecimento é dinâmico, quer dizer, nada é descoberto definitivamente.
É possível acrescentar às descobertas outros conhecimentos que vão surgindo e vão transformando o que já se sabe.
3- RECURSOS PEDAGÓGICOS
• Você encontra na internet alguns sites que podem enriquecer a discussão sobre invenções.
Por exemplo: http://www.renato.sabbatini.com/correio/ciencia// o autor escolhe as dez maiores invenções dos últimos 1000 anos.
Em relação ao telefone há fotos dos aparelhos mais antigos e informações que indicam terem sido vários os descobridores em vários lugares do mundo.
• Se você quiser estimular a imaginação de seus alunos, não deixe de visitar o site


É muito divertido e pode ser tema de discussões e redações.
Que tal pensar numa situação que incomoda e se repete sempre e depois numa invenção para mudar isso?
Os alunos poderiam imaginar, desenhar e escrever sobre a sua invenção.
Imagine como seria uma escada bem moderna, um porta-banana, uma pantufa pra você não se perder no escuro...
• Lendas sobre o milho.


O professor encontra a lenda do milho de origem indígena,dos Parecis.


Também apresenta outra versão indígena sobre a origem do milho.

As diferentes versões permitem uma discussão sobre o conceito de lenda e as inúmeras possibilidades do mesmo fato ser explicado, por meio de lendas, segundo a cultura de cada povo. O site http://www.rosanevolpatto.trd.br/lendamilho.htm// é muito interessante, apresenta fotos e as informações sobre a origem do milho.
4- OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ORIGEM DO MILHO-A ORIGEM DO MILHO
O milho deve ter surgido nos países da área central da América há cerca de 7000 anos. É possível que tenha sido encontrado no México na região dos planaltos e de lá se espalhado até o sul da América-Uruguai e até o norte-Amazonas. Os povos maias, astecas e incas utilizavam o milho como alimentação e consideravam um alimento sagrado. Os europeus só conheceram o milho depois da descoberta da América em 1492.
O grão foi levado pra Europa e causou sensação entre os botânicos. Hoje, o milho é consumido em todas as partes do mundo e serve como matéria-prima para fabricação de óleos, cremes e bebidas. Como o milho foi um alimento essencial para a sobrevivência dos povos da antiguidade surgiram várias lendas para explicar a sua origem, quase sempre com uma explicação religiosa.
Aula: Transformação do milho a pipoca: AQUI
Aula: Galinha ruiva mais pipoca: AQUI
+Galinha ruiva: AQUI
Textos instrucionais +parlenda: AQUI
Texto 
História da pipoca
Transformação
“Você já estourou pipoca? Se já o fez, deve ter observado a *bela transformação do milho duro em pipoca macia*. Imagine o milho, fechado dentro da panela, sentindo cada vez mais o ambiente ficar quente. Deve pensar que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechado em si mesmo, ele não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. *Imaginar aquilo de que é capaz.* Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a transformação acontece e ele aparece como uma outra coisa, completamente diferente: *pipoca macia*.
*Podemos nos comparar ao milho de pipoca*. *Somos muitas vezes criaturas duras, insensíveis, incompreensíveis*. Tantas vezes, com uma visão distorcida da vida, sem valores reais. Também sofremos transformações quando passamos pelo fogo. É a dor. São situações que nunca imaginamos vivenciar. Pode ser um fogo de dentro, cuja causa demoramos a descobrir e que nos atormenta um largo tempo: medo, ansiedade, depressão, pânico.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma indiferença e uma dureza assobrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser está ótimo. Por outro lado, existem pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Acham que não pode existir nada mais maravilhoso do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. Essas podem ser comparadas ao piruá: aquele milho de pipoca que se recusa a estourar e fica no fundo da panela, depois do alegre estouro da pipoca.
*Ser piruá ou pipoca estourada, eis uma opção*.
*Aquele que deseja ser felize fazer os outros felizes aceitam as lições das dores, tornando-se
mais afáveis, gentis no trato, ponderados no falar*. Aprendem a usar aempatia, a fim de compreender as dores alheias.Jesus realizou seus labores juntos aos sofredores de todas os matizes.Com Ele, todo e qualquer sofrimento terá remédio. Os sofredores encontrarão o necessário amparo e a vida de todos terá a luz e o rumo dos quais precisamos para a completa felicidade dos dias futuros.”

Mais sobre pipoca: AQUI
Brincando com pipoca/artes: AQUI

Outro texto sobre pipoca: AQUI
 
Rebenta pipoca,
Maria sororoca.
Saltando bem louca
Pra dentro da boca.
Rebenta Pipoca,
Branquinha e amarela.
Pula que pula,
No fundo da panela.
Quem resiste ao cheirinho dela?
(E. Pioneira, Ilustrações de Marchi)


Pipoca Xuxa

Pipoca aaaaaah
Cheiro de pipoca tá rolando no ar
Pipoca uobaaa
Comendo o dia inteiro esparramando no sofá
Mamãe diz que pipoca é besteira.
Que não fede nem cheira.
Que não tem gosto de nada.
vai ver que ela ta meio boboca.
Eu sou movida a pipoca.
a base de tonelada
Pipoca aaaaaaaah.
Cheiro de pipoca tá rolando no ar.
Pipoca uobaaa
Comendo o dia inteiro esparramando no sofá
Diz que é pra eu devorar o almoço
e que pipoca eu não posso
Pipoca eu como até o caroço
Sem a tal tenho um troço
Pipoca aaaaaah
Cheiro de pipoca tá rolando no ar
Pipoca uobaaa
Comendo o dia inteiro esparramando no sofá




A culpa é da pipoca, de Dayse Cavalcanti de Albuquerque, é uma narrativa tradicional que apresenta às crianças a temática do “mundo natural e social”, ao abordar de modo instigante as relações familiares de Lica e Tico, que constroem seu ninho nos cabelos de uma estátua. A obra pré-escola ou em fase de alfabetização uma narrativa que retoma os contos tradicionais, as narrativas orais, colocando-as em contato com uma realidade imaginária e possível dentro do universo infantil A narrativa possibilita o contato das crianças com elementos e animais próprios da natureza e ao seu modo de vida. A linguagem verbal estabelece diálogo profícuo com as imagens, que são bem construídas esteticamente, chamando a atenção do leitor, sobretudo porque o projeto editorial e gráfico dispõe de modo muito produtivo as imagens e o texto verbal. Trata-se, de obra original, adequada ao público a que se destina, contribuindo para a consolidação e para a ampliação do repertório de temas dos alunos leitores.

Ouvindo a história: AQUI

Atividades PDF: AQUI
Rótulos de pipoca/Atividades: AQUI
Mais artes: AQUI
Música: AQUI
Bule da café: AQUI
Trabalhando os sentidos/Pipoca: AQUIAQUI
Sequência didática: Pipoca na panela: Receita/Gráfico: AQUI


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