Dulce Seabra
Numa viagem por quase todas as crendices e superstições, a autora resgata uma cultura que ainda sobrevive em muitos lares. Terão algum fundo de verdade?
Na dúvida, é melhor ter sempre um trevo de quatro folhas na carteira, bater três vezes na madeira e nunca passar debaixo de escadas. Afinal, proteção nunca é demais!
Os poemas são uma maneira deliciosa de participar dessa aventura fantástica que é a literatura.
De Dulce Seabra, Tem gente que acredita. E você?, il. Tati Móes— Quantas vezes não somos flagrados tendo uma atitude supersticiosa para nos dar sorte ou nos proteger do azar?
Este livro brinca com situações do nosso dia-a-dia, apresentando [...] uma coletânea de superstições. Elas são parte de nossa cultura e passam de geração a geração, por vezes de maneira sutil e inconsciente. De onde surgiram? Será que tem algum fundo de verdade?
Curumim Abaré imitando os animais, de Dulce Seabra e Sérgio Maciel, il. Cláudia Ramos — Este livro conta a história de Curumim Abaré em seu passeio pela floresta.
Um divertido convite para que, junto com Abaré, as crianças imitem os animais, trabalhando aspectos psicomotores como locomoção, equilíbrio e noções de lateralidade.
Aula:O folclore brasileiro na sala de aula:Histórias e lendas
Sugestão: Construção de personagens
Poemas folclóricos/Sugestões
Link para essa postagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário e retornarei assim que for possível.
Obrigada pela visita e volte mais vezes!
Linguagem não se responsabilliza por ANÔNIMOS que aqui deixam suas mensagens com links duvidosos. Verifiquem a procedência do comentário!
Nosso idioma oficial é a LINGUA PORTUGUESA, atenção aos truques de virus.
O blogger mudou sua interface em 08/2020. Peço desculpas se não conseguir ainda ler seu comentário.