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afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Krika.
30/06/2009

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domingo, maio 21, 2017

Paca,tatu,cutia não,sim!>Cidadania>Direitos>Paca,tatu cutia>Glossário ilustrado tupi>21/05/2017


Cláudio Fragata

Essa é uma história em versos inspirada na parlenda “paca, tatu, cutia não!”. Em todos os lugares que as cutias vão, são barradas na entrada, seja no cinema, seja no estádio de futebol, seja no supermercado. Um dia resolvem não aceitar mais a discriminação e se juntam para combater o preconceito. “Cutias unidas, jamais serão vencidas!” é a palavra de ordem. Tudo o que desejam é que a parlenda passe a ser “paca, tatu, cutia sim!”
Ouvindo: AQUIAQUIAQUI





A obra é composta de 20 poemas com o título de animais encontrados na região amazônica.
 O autor Antonio Juraci Siqueira, faz uma linda brincadeira com as rimas e com a imaginação dos leitores.

Origem deste ditado popular
Paca, tatu, cutia não. Remonta às primeiras décadas após a chegada dos portugueses no Brasil a origem do ditado popular. E sem duplo sentido: paca e tatu eram pratos apreciadíssimos. Cutia, não. As índias achavam que comer cutia lhes traria uma prole nanica como o roedor. E de pacas, tatus, capivaras, mucujês, paquiás e oitis dentre muitos outros bichos e plantas hoje desaparecidos da mesa era feito o cardápio dos primeiros tempos do Brasil


Mouzar Benedito

Você sabe o que Bauru, Jurema, jacaré e pereba têm em comum? Todas são palavras originadas das línguas faladas no Brasil na época do descobrimento. Os indígenas do litoral brasileiro falavam dialetos muito parecidos de uma língua brasílica, que era só oral. Os jesuítas tentaram unificar esses dialetos por meio da criação de uma escrita, o “nheengatu” (“língua boa” ou “falar bem”, em tupi). Com o objetivo de valorizar nossa cultura e linguagem, Mouzar Benedito compilou os vocábulos do nheengatu neste glossário. Além de muito importante para estudantes do ensino fundamental e do ensino médio, este livro é também de interesse dos adultos. O autor procurou levantar o máximo de palavras do cotidiano (adjetivos, substantivos e verbos) e uma pequena parcela dos muitos nomes de cidades e bairros, rios e serras, estados e antropônimos. O leitor vai conhecer essas palavras, seus significados e muitas curiosidades sobre elas.


Sobre a obra: Por que você está na pindaíba?

Pode ser porque está desempregado, não? Ou porque tem emprego mas o salário é baixo. Ou porque estourou o cartão de crédito e paga juros muito altos, não sobra dinheiro pra nada. Ou porque o aluguel aumentou demais, o salário não acompanhou. Se é aposentado, então, pior ainda.

Mas os índios de língua tupi há séculos já podiam ficar na pindaíba, sem esses motivos.

É que pindá, em tupi, significa anzol. Iba, significa ruim. Então, pindaíba quer dizer anzol ruim. E nos povos que viviam em grande parte da pesca, anzol ruim é mesmo de deixar a pessoa sem ter o que comer. Continua: AQUI

O tupi que você fala: AQUI

Livro
O jogo da parlenda
Heloisa Prieto

Heloisa Prieto

AQUI
AQUI
Parlenda é um jogo de infância que toda criança conhece. Os versinhos podem ser aprendidos em casa ou com os amigos, mas a verdade é que as parlendas são tão antigas que ninguém sabe quem as inventou. Neste livro divertido, Heloisa Prieto reúne algumas das mais conhecidas, como o "Unidunitê", o "Ninho dos mafagafos" e "Batatinha quando nasce", e adiciona à brincadeira outros versinhos de criação própria. Para não deixar ninguém de fora, a autora ainda dá dicas de como inventar uma parlenda para, quem sabe, ouvi-la sendo cantada daqui há muitos e muitos anos.

Mais: O jogo da parlenda





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