Jon Agee/Ana Tavares
Com humor e ternura, esta história convida o leitor a embarcar em um faz de conta inusitado e mostra como momentos de brincadeira podem se transformar em boas lembranças.
A pequena Madalena quer convencer seu pai a se juntar a ela em uma brincadeira de fingir ser uma árvore. Embora inicialmente relutante, o pai aceita participar “só por um minuto”.
À medida que ele permanece imóvel, com os braços estendidos, diversos animais começam a interagir com ele: uma coruja cochila em seu ombro, um sabiá-laranjeira constrói um ninho em seu cabelo, insetos rastejam por seu corpo e até uma pipa se enrosca em sua cabeça.
Mesmo enfrentando chuva e a chegada da noite, Madalena o lembra de que “árvores não se importam com essas coisas”.
No final, ambos reconhecem que não são árvores, mas celebram o dia inteiro passado juntos ao ar livre.
As ilustrações características de Agee, com seu humor peculiar e expressões faciais marcantes, complementam perfeitamente a narrativa.
Uma divertida homenagem aos pais dispostos a ir além por seus filhos amantes da natureza - e uma excelente leitura para o Dia dos Pais ou para momentos de leitura compartilhada entre pais e filhos.
Sobre a obra: AQUI
Ouvindo: AQUI
Interpretando: AQUI
Atividade/Artes: Uma árvore para papai: AQUI
Eu amo o meu papai: AQUI
O dia em que papai encolheu: AQUI
Dia dos pais: AQUI
Livros brincantes: AQUI
Quem cuida de mim: AQUI
Pequenas ternuras: AQUI
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