Já comentei anteriormente que a leitura para o bebê deve contemplar uma diversidade de textos e que os livros voltados para os pequenos podem e devem ser variados. O bebê leitor não precisa "ler" apenas apenas livros com uma palavra seguida por uma ilustração. Quanto mais cedo mostramos à criança a diversidade de textos e de livros existentes no mercado editorial, maior a chance dela desenvolver o seu próprio gosto literário. É quase como o paladar. A analogia se aplica: quanto mais sabores o bebê souber reconhecer, maior a chance dele desenvolver um paladar mais apurado e eclético. Se ele come sempre do mesmo, é provável que estranhe os sabores desconhecidos e se recuse a experimentar alimentos distintos daqueles que está acostumado. Afff, uma manha que eu conheço bem! E poesia é um gênero bacana, pois o texto tem ritmo, pode ser recitado, tem trechos que se repetem... tudo bem ao gosto do bebê. Tem gente que não gosta, tem preconceito. Mas acredito que todo leitor pode encontrar pelo menos um poema que vai fasciná-lo; tem que ser insistente e procurar... Quando o poema vem com informação, eu pessoalmente A-DO-RO! Assim aprendo mais. Além disso, a leitura deste livro, "Bebês brasileirinhos" se justifica pelos autores. Por terem uma produção ampla e essa entrada na poesia e na informação, a criança poderá crescer tendo Lalau e Laurabeatriz como autores de referencia, acompanhando seus lançamentos, as novas edições e até mesmo os eventos nos quais eles comparecem para dar autógrafos.
Por que ler e como ler: AQUI
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