Duas crianças de rua que se salvam. O menino, por causa do esporte. A menina, porque sabia ler. Este comovente relato sobre a realidade brasileira – e como ela pode ser transformada – lança mão dos quadros de Portinari para ilustrar o amor pelas crianças. Os nomes dos personagens (Raddysson, Gladyston, Rosykeller) são reais, anotados por Ziraldo em suas sessões de autógrafos.
Temas principais abandono, desigualdade social, esporte, literatura
Temas transversais ética e pluralidade cultural
Sugestões de atividades
Os meninos de Portinari
E como as figuras dos meninos do Portinari entraram no livro?
Há alguns anos, eu estive no Palácio do Capanema, no Rio de Janeiro, e tem um mural chamado Jogos infantis, do Portinari, que sempre gostou muito de criança.
Desde os meninos dos Brodowski (município de São Paulo onde o artista viveu), que Portinari tem sempre ilustrações com meninos. Então, conto a história de um grupo de meninos.
O filho do Portinari, João Cândido, é muito meu amigo e eu pedi autorização a ele para fazer o livro com os meninos do pai dele.
Ele mandou uma autorização tão generosa, tão carinhosa, que eu fiquei com vergonha de publicar aqui.
Eu pude fazer o livro todo ilustrado com meninos tirados dos quadros do Portinari.
São recreios de meninos de noite, são esses meninos que conheci pulando e brincando na praça, com essa luz à noite.
Escrevi a história e fui procurando desenhos do Portinari que pudessem ilustrar o que eu estava contando.
Desde os meninos dos Brodowski (município de São Paulo onde o artista viveu), que Portinari tem sempre ilustrações com meninos. Então, conto a história de um grupo de meninos.
O filho do Portinari, João Cândido, é muito meu amigo e eu pedi autorização a ele para fazer o livro com os meninos do pai dele.
Ele mandou uma autorização tão generosa, tão carinhosa, que eu fiquei com vergonha de publicar aqui.
Eu pude fazer o livro todo ilustrado com meninos tirados dos quadros do Portinari.
São recreios de meninos de noite, são esses meninos que conheci pulando e brincando na praça, com essa luz à noite.
Escrevi a história e fui procurando desenhos do Portinari que pudessem ilustrar o que eu estava contando.
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