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Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
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Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Krika.
30/06/2009

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terça-feira, agosto 21, 2018

O cão azul e outros poemas>O caldeirão da bruxa>A mochila de Mariela>21/08/2018





Esse divertido livro de poemas, cheio de brincadeiras com sons e os significados das palavras, num jogo de ritmo e rima, sempre com muita poesia. 
Um livro pra gente pequena - e grande, também - se divertir e se emocionar. 
Tudo começa com um cão vestido de azul, depois tem grilo, palhaço, boné e muito mais.
A poesia para crianças de Gláucia Lemos é pura claridade, em contraste com o fundo escuro e indefinido da sua poesia para adultos.
 Com o ritmo dos trava-línguas e a lúdica transformação das palavras em elementos sonoros independentes e recontextualizados, cria alguns dos mais divertidos exemplos de lírica para crianças que conheço, especialmente quando ao virtuosismo sonoro se junta um virtuosismo conceptual semelhante ao dos provérbios populares ("Lagartixa, quando cresce, vira camaleão? / Camaleão, quando cresce, vira um jacarezão? / - Vira não!). 
A cultura popular é, de fato, a grande referência desta poesia, quer a nível vocabular, quer a nível formal, quer mesmo ao nível das próprias estruturas mentais que cedem espaço a uma certa filosofia para crianças, como acontece no poema "Verdades e Mentiras", onde, por exemplo, aborda a ironia e o carácter ambíguo da linguagem.

'"Se digo "pois não!"
Estou dizendo "sim!"
Não tô negando nada.

Se digo "pois sim..."
quero dizer "não..."
Mas que trapalhada..."
Mas há também alguma premonição dos seus futuros versos para públicos mais adultos. O poema "Os olhos dos meninos", na sua ternurenta lição de fraternidade tem já algo de abandono, de destino e da inquietação metafísica do caminho como sucessão de ausências, de recuperação de fragmentos de memória ou de absoluto esquecimento.
 Mas, sem dúvida, é o jogo de desmontar as palavras que maior identidade dá a esta poética juvenil. Não é um recurso inteiramente original, mas nem todos o conseguem levar a cabo com a mesma simplicidade de meios e clareza de linguagem. Gláucia, ao permitir-se à interpretação das onomatopeias ("Canta um cri-cri / de quem falar deseja, / em hora incerta. / Fica tentando a sílaba, / e, no tentar, gagueja, / mas nunca acerta.") ou ao impiedoso esquartejamento das palavras de cujos pedaços estropiados nascem pequenos monstros domésticos ("... encontrou um rabanete / e tirou o rabo dele. Ele ficou só anete. // Rabanete não gostou! / - Eu não quero ser Anete!"), volta ao poder mágico da cabala infantil em que não há nas palavras qualquer arbitrariedade, mas uma identidade profunda entre as mesmas e uma realidade que, porém, se transforma, por vezes de forma fantástica, por vezes roçando o horror que povoa os sonhos das crianças.
Continua: AQUI

Atividades

A mochila de Mariela
A mochila de Mariela
é uma mochila amarela.
Que é que ela guarda nela?

Guarda álbum de figurinha,
guarda um colar de conchinhas,
um chaveiro, uma fivela,
dois cadernos, três canetas,
tinta verde, tinta preta
e um estojo de aquarela.

Ainda tem mais, Mariela
nessa mochila amarela?
Tem boneca de flanela,
um diário e um bilhete de Isabela.
Um chocolate em tablete, dois chicletes
e um pão com mortadela.

Um dia me dá carona Mariela
nessa mochila amarela?
Interpretação

Mais bruxas






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