Oficina de construção
Casa de bonecos
Eixo temático: Jeitos de morar
Objetivo :
Proporcionar aos alunos, sob a perpectiva lúdica, momentos de vivência de sensações e percepções sobre as formas de abrigo e proteção dos seres vivos : características, finalidades e peculariedades das moradias.
Elemento desencadeador : Construções alternativas
Vivência : Construção de casas de brincar com material.
Sugestão de desenvolvimento:
Propor construir uma ou mais casas de bonecos ( as ) para nelas brincar .
Ouvir e registrar opiniões, ideias e sugestões sobre modelos, tamanhos,estruturas e material utilizado reciclado, ( caixas de fogão e similares ).
Deixar as crianças a vontade para incorporarem o desafio. Intervir, na organização e produção, caso haja necessidade.
Situação-problema:
Organizar e compártilhar, coletivamente, material, espaços e ideias de trabalho.
Outros encaminhamentos:
Após a vivênciaa com sucatas, construção das casas e o brincar nelas e com elas:
Descrever oralmente o processo de construção das casas:
As etapas, escolha do modelo,confecção, dimensões, distribuição interna e externa,etc.
Registras as ideias em painel, portifólio, mural ou outra forma sugerida pelas crianças.
Organizar pesquisas com o grupo sobre tipos de moradias existentes e conhecidas que servem de abrigo aos seres vivos e expor resultados em forma de painéis ou maquetes.
Socializar efetivamente este momento da brincadeira, organizando visitas de outras turmas da escola.
Desdobramento literário:
Leitura do livro família alegria.
Esta obra permitirá uma interdisciplinaridade com ciências, pois descreve as moradias de animais e aves. Trazendo a oportunidade de reconhecimento da natureza, formas de vida, preservação, alterações naturais, relacionadas a moradias dos seres vivos.
O lado afetivo é bem explorado , de forma natural e graciosa, numa linguagem simples, gostosa e lúdica, claro.
O lado afetivo é bem explorado , de forma natural e graciosa, numa linguagem simples, gostosa e lúdica, claro.
Dirigido especialmente às crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental, empreende uma criativa viagem porta adentro de casas as mais diversas.
Assim, estimula os pequenos a refletirem sobre questões do dia a dia que se revelam essenciais à construção da cidadania.
Ou, em outras palavras, faz “um convite à leitura compartilhada, que reforça elos de afeto, permite a troca de impressões e encoraja a expressão de opiniões”, como explica o Guia de Leitura que integra o volume.
" A CORUJA FAZ SE NINHO NO OCO DO TOCO. TEM CORUJA QUE FAZ
NINHO EM BURACO. O TUCANO MORA EM UM NINHO TAMBÉM.
CASA DE TATU É TOCA. CASA DE ONÇA TAMBÉM. A TOCA DA ONÇA
FICA NA MATA.
O PEIXE MORA NO RIO. NO RIO E NO MAR TAMBÉM. O SIRI VIVE NA
AREIA E A ARANHA VIVE NA TEIA."
E questionou:
" FAMÍLIA ALEGRIA " é um convite à leitura compartilhada, que reforça os elos de afeto, permite a troca de impressões e encoraja a troca de opiniões.
No final do livro "FAMÍLIA ALEGRIA" , Cristina Villaça preparou uma surpresa para os pais e educadores, que forem mediar a leitura deste livro.
Ler o livro Família Alegria, da Cristina Villaça, que é repleto de ilustrações de casas, foi uma alegria – com direito a trocadilho.
Tem casa de passarinho, casa de tatu, casa de peixe e até casa de siri.
Ah, e claro, tem o caracol que carrega sua casa nas costas, de lá pra cá. (...)
Cristina vai contando essa história com uma linguagem ao mesmo tempo simples, para alcançar os pequenos, e poética, para encantar os pequenos e os nem tanto.
Tem casa de passarinho, casa de tatu, casa de peixe e até casa de siri.
Ah, e claro, tem o caracol que carrega sua casa nas costas, de lá pra cá. (...)
Cristina vai contando essa história com uma linguagem ao mesmo tempo simples, para alcançar os pequenos, e poética, para encantar os pequenos e os nem tanto.
“A coruja faz seu ninho no oco do toco”, escreve ela.
E a gente se embrenha no oco do toco em busca da coruja.
“O siri vive na areia e a aranha vive na teia”, continua, tecendo palavras que vão costurando a melodia.
E a gente se embrenha no oco do toco em busca da coruja.
“O siri vive na areia e a aranha vive na teia”, continua, tecendo palavras que vão costurando a melodia.
Mas em meio a tanta casa cheia de gente e de bicho, eis que surge um personagem que difere de toda aquela alegria: Juca, que vive na rua.
E por um breve momento, a alegria cede espaço à reflexão, mais sugerindo do que explicando.
E as ilustrações de Carla Irusta acompanham muito bem essa troca de clima.
Os tons leves e lúdicos que representam as diferentes moradas dão lugar ao tom noturno, quase opressivo, incômodo, porém sem perder o traço delicado de suas figuras.
E por um breve momento, a alegria cede espaço à reflexão, mais sugerindo do que explicando.
E as ilustrações de Carla Irusta acompanham muito bem essa troca de clima.
Os tons leves e lúdicos que representam as diferentes moradas dão lugar ao tom noturno, quase opressivo, incômodo, porém sem perder o traço delicado de suas figuras.
Mas sem demora a família Alegria está de volta, agitando tudo à sua volta.
E quando “a bola bateu no vaso.
O vaso bateu no bule.
O bule bateu na caneca de café.
A caneca de café do vovô caiu.
O bolo da vovó caiu também”
Quer saber também? Espia lá a Família Alegria.
Fonte:
E quando “a bola bateu no vaso.
O vaso bateu no bule.
O bule bateu na caneca de café.
A caneca de café do vovô caiu.
O bolo da vovó caiu também”
Quer saber também? Espia lá a Família Alegria.
Fonte:
Vá além do desenho
Discuta as funções das casas e suas divisões em cômodos. Proponha que transformem desenhos bidimensionais em maquetes tridimensionais.
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