O Decreto da Alegria
Rubem Alves
Era uma vez um rei de coração muito bom e de cabeça muito tola.
O seu coração era bom porque o que ele mais desejava era que todos os que moravam no seu reino, crianças, homens, mulheres e velhos, vivessem sempre alegres.
E a sua cabeça era tola porque acreditava que ele, rei, tinha o poder de fazer realizar os desejos do coração por meio de decretos.
Assim, para que todos os seus súditos vivessem alegres, sua cabeça tola baixou o seguinte decreto:
"Artigo primeiro: Fica decretado que todas as pessoas do meu reino sejam alegres.
Artigo segundo: Fica decretado que todas as tristezas são proibidas."
Qualquer decreto, para funcionar, precisa ser regulamentado. Os regulamentos de um artigo explicam como o artigo deve ser obedecido. Assim, o rei chamou os seus ministros e lhes ordenou: "Regulamentem o Decreto da Alegria."
Os ministros se apressaram a obedecer as ordens do rei. E pensaram: se todas as tristezas são proibidas a primeira coisa a se fazer é dar nome a todas as coisas que produzem tristeza. Puseram-se, então, a fazer uma lista das coisas que produzem tristeza a serem proibidas.
Um dos ministros lembrou que há muitas músicas que fazem o coração ficar triste. Aí um outro ministro comentou com o outro, baixinho: "Não é estranho que as pessoas gostem de ouvir músicas que dão tristeza? Eu mesmo" - ele acrescentou mais baixinho ainda, por medo de ser ouvido -"choro todas as vezes que ouço a Valsinha, do Chico. Eu gosto da tristeza da Valsinha, razão porque eu não me canso de ouvi-la..."
Mas decreto de rei não pode ser questionado. E assim eles se puseram a trabalhar e fizeram uma lista enorme das músicas que dão tristeza a serem proibidas dali para frente. A lista começava com a Valsinha, passava pelo "Adagio" da Sonata ao Luar de Beethoven e terminava com um coral de Johann Sebastian Bach. Sim, os ministros sabiam muito sobre músicas que dão tristeza.
Aí um ministro falou: "As poesias! Eu choro todas as vezes que leio a Elegia, da Cecília Meireles." Ato contínuo começou a recitar os primeiros versos da Elegia mas teve de parar porque as lágrimas começaram a saltar dos seus olhos e os soluços eram demais. Os outros ministros foram contagiados pela tristeza e trataram de tirar lenços dos seus bolsos para enxugar suas próprias lágrimas.
Concordaram então, imediatamente, que a Elegia da Cecília trazia tristeza, e se apressaram a colocá-la no "Index Librorum Prohibitorum". E aí, em meio a soluços, cada um deles foi mencionando os seus poemas mais queridos, que os faziam chorar e que nunca mais seriam lidos.
Terminada a lista de poemas que faziam chorar eles passaram aos quadros que faziam chorar. Pinturas de Grünenwald, Michelangelo, Van Gogh, Portinari, Picasso... E que dizer de fotografias? Fotografias de tempos passados felizes, um tempo que se foi: quanta tristeza elas provocam! Depois os filmes que faziam chorar e as peças de teatro... Quem consegue não chorar ao ver Romeu e Julieta ou o Fale com ela?
Um dos ministros observou então que também os pores-de-sol produziam tristeza, bem como os sabiás, cantando no fim das tardes. Determinou-se, então, que além da proibição das obras de arte supra-citadas, também os pores-de-sol seriam proibidos, bem como os sabiás e o seu canto.
"Mas, e os velórios?", perguntou um dos ministros. "Não é possível proibir que as pessoas morram. E nos velórios há sempre choradeira..." Foi quando um deles, versado em literatura, lembrou que Guimarães Rosa, conhecedor dos costumes do sertão, disse que no sertão até velório é festa. Concluíram, então, que a própria tradição cultural do povo aprovava a transformação dos velórios tristes em velórios de alegria. Assim, foram proibidos velórios com carpideiras, choros e lamentações. Os velórios seriam transformados em alegres reuniões de amigos onde se comeriam doces e salgadinhos e se "beberia o morto". Nada melhor para espantar a tristeza e produzir alegria que uns golinhos de cachaça...
"Terminamos a lista das coisas que dão tristeza", disse o ministro que presidia a reunião. Temos, agora, de fazer a lista das coisas que dão alegria. Se as coisas que dão tristeza são proibidas, as coisas que dão alegria serão obrigatórias. No Reino da Alegria a alegria será obrigatória. Quem não estiver alegre estará quebrando o decreto do rei. E quem quebrar o decreto terá que ser punido."
Um dos ministros se assustou: " Mas, excelência, punições trazem tristeza. E a tristeza está proibida..." O presidente não se perturbou pois já havia pensado numa solução. "Quando V. Excia. vem com o milho eu já estou indo com o fubá", ele observou desdenhoso. "Serão punições especiais, punições que provocam riso. Os tristes serão submetidos a sessões contínuas de cócegas e piadas, sessões que só terminarão quando as lágrimas e caras tristes forem substituídas por risos e gargalhadas."
Começaram, então, a fazer a lista das coisas que dão alegria e que seriam obrigatórias. Festas. Nas festas é obrigatório estar alegre. Nas festas, ai daqueles que estão com caras tristes... Churrascos com cerveja, comilanças, banquetes... Bebidas alegram o corpo e a alma: aperitivos, caipirinhas, caipiroskas, cerveja, vinhos, gin tonic, uísque e, de forma especial, as champanhes que se abrem com estouro, espuma e risos... Danças sim, mas só as rápidas e acrobáticas. Dança lenta com rosto colado produz melancolia... Terá de haver som, preferencialmente trios elétricos, pelo seu volume. O volume do som dos trios elétricos não deixa lugar algum para vida interior, que é o lugar onde mora a tristeza. Nada de conversas sérias. Em seu lugar, piadas. Desde pequenas as crianças serão educadas na arte de contar piadas e de rir das piadas. Também o hino nacional do Reino da Alegria foi alterado para atender ao decreto do rei, e ficou parecido com as músicas dos Mamonas Assassinas que faziam todos rir...
Terminado o hino, ao invés de aplausos, todos deveriam dar risadas. Filmes cômicos, especialmente os pastelões. Fogos de artifício. Serpentinas. Confete. E presentes. Nada existe que dê mais alegria que presentes.
E assim o decreto foi publicado e regulamentado.
Quando as tristezas ficaram sabendo do decreto do rei elas ficaram muito mais tristes do que já eram. E sentindo que não eram amadas naquele país, trataram de se mudar para outros países onde as pessoas eram amigas das tristezas. E foi assim que, durante a noite, quando todos estavam dormindo, as tristezas silenciosamente e chorando se foram à procura de um lugar onde pudessem morar e fazer amigos...
Morava naquele país uma menininha que tinha algumas tristezas que lhe eram muito queridas. Uma delas era a memória de uma cadelinha alegre, companheira de brincadeiras, que havia morrido. Quando a menina se lembrava da cadelinha ela ficava triste e chegava mesmo a chorar. Mas não queria se esquecer dela. Ela amava a sua cachorrinha e o amor não troca a tristeza da memória de uma cadelinha que morreu pela alegria de não mais se lembrar dela. Uma outra tristeza querida acontecia quando ia dormir e a sua mãe lhe cantarolava uma música, a Berceuse de Brahms. Ouvindo sua mãe cantar ela ficava com uma tristezinha mansa e adormecia. Ficava triste também quando via os cabelos brancos do seu pai e pensava que ele estava envelhecendo e que chegaria o dia em que ele morreria. Não queria abandonar essa tristeza pois era ela que a enchia de ternura pelo seu pai a quem tanto amava. Mas agora suas tristezas amigas haviam se mudado e ela estava sozinha e sendo obrigada a estar alegre mesmo quando não queria.
Pois a menina resolveu procurar suas tristezas. Encheu uma mochila com roupa e comida e de noite, quando seus pais dormiam, saiu de casa e foi à procura das tristezas... para poder ficar alegre de novo. (continua)
Menina andou que andou, à procura das tristezas que lhe davam alegria. Deixou o Reino da Alegria para trás. Depois de muito andar, a estrada asfaltada se transformou num caminho de terra estreito, que serpenteava por matas, campos e ribeirinhos… A noite já estava se anunciando e ela ficou com medo. Olhou para o horizonte e lá estava o sol vermelho, colorindo as nuvens. Ela pensou: “Como o pôr-de-sol é triste e bonito! A natureza toda fica tão quietinha! Parece que está rezando…” Ela pensou que no Reino da Alegria as tardes deveriam estar tristes, porque o pôr-de-sol fora proibido. Sem a tranqüilidade do pôr-de-sol as pessoas não se curam da agitação do dia…
Nesse momento ela ouviu um sabiá que cantava na mata. Canto solitário. Os sabiás são sempre solitários. A beleza não convive bem com a confusão, falatório e barulho das festas. Aí ela percebeu: “O mundo está tão bonito, tão calmo! Devo estar chegando ao lugar para onde as tristezas fugiram…” O silêncio era grande. Ouvia-se o barulho das folhas das árvores, sacudidas pelos ventos. O gargarejo de um riachinho. A sinfonia dos grilos e dos sapos. Os pios de aves noturnas. É preciso silêncio para ouvir a música da natureza. Sobre os campos, milhares de vagalumes piscavam suas luzes. E ela se perguntou: “O que terá acontecido para que os vagalumes estejam assim tão luminosos?” No céu, bem acima do horizonte, uma grande estrela, enorme, azul. A Menininha ficou fascinada pela estrela. Tinha a impressão de que ela falava. Lembrou-se de um poema que lera na escola em que o poeta falava sobre “ouvir estrelas”… “É, os poetas ouvem coisas que os outros não ouvem…” Nunca havia visto uma estrela assim tão grande. Na cidade havia tantos prédios, tanta fumaça e tanta agitação que não era possível ver as estrelas.
Ela não se lembrou de jamais, na cidade, ela e seus pais terem parado para ver os céus estrelados. Mas na terra onde moram as tristezas mansas as estrelas aparecem sempre assim: enormes, lindas, azuis, falantes… Ela sentiu um desejo irresistível de caminhar na direção da estrela. Passou por uma coruja que piava numa cerca, atravessou uma pinguela, parou para deixar atravessar à sua frente um gambá fedido que procurava comida. No meio do caminho tinha uma porteira, tinha uma porteira no meio do caminho tinha uma porteira no meio do caminho tinha uma porteira… Gemeu a porteira ao ser aberta e fechou-se com um ruído surdo ao bater no batente. Havia uma pequena luz na escuridão, luz de lâmpada de óleo e pavio. Era um estábulo com vacas, jumentos, bezerros, ovelhas e carneiros. E, coisa estranha: havia um nenezinho recém nascido deitado num coxo e coberto com palhas.
Olhando para o nenezinho ela sentiu uma mistura de ternura e tristeza. Toda criancinha adormecida provoca ternura. Talvez por serem tão indefesas e precisarem de quem as proteja. E toda criancinha adormecida provoca tristeza. Talvez por ser a infância um tempo que logo se acaba…
Foi então que ela ouviu: “Psiu, Menininha!” Era uma voz muito conhecida. A voz repetiu: “Sou eu, a memória da cachorrinha. Estamos todas aqui, eu, a Berceuse de Brahms, a tristeza que vem quando você vê que o seu pai envelhece, e todas as outras tristezas bonitas que foram proibidas pelo decreto do rei tolo. Esse lugar acolhe todas as tristezas e as transforma em beleza. Todas as tristezas que vieram para cá ficaram bonitas…” A Menininha abraçou suas tristezas mansas e começou a rir de felicidade. Que lugar feliz aquele, onde ela não tinha precisão de estar alegre!
Ouvindo o riso da Menininha o nenezinho acordou e começou a rir também. As tristezas não se fizeram de rogadas. Pularam dentro do coxo e começaram a brincar com o menininho, que ria sem parar com as cócegas que as tristezas lhe faziam. Nesse momento um pastor começou a tocar sua flauta doce, ao longe. Era uma música triste e tranquilizante. A Berceuse lhe segredou: “Essa música até que se parece comigo. É triste como eu e dá mansidão ao coração.” Umas crianças começaram a cantar, à volta do pastor. O silêncio era tão grande que se podia ouvir o que elas cantavam ao longe. Algumas tristezas chegaram a pensar que se tratasse de um coro de anjos. E a canção que elas cantavam dizia “Noite de paz, noite de amor…”
No Reino da Alegria era uma grande festa por toda a cidade. As ruas se enchiam de fantasiados mascarados com máscaras sorridentes. Tendo nas mãos seus cartões de crédito e cheques pré-datados as pessoas enchiam as lojas para comprar presentes que mandavam embrulhar com papéis coloridos. O rei, que era muito gordo, fantasiou-se com uma roupa vermelha e saiu pelas ruas carregando um grande saco de onde tirava presentes que distribuía a todos. Comia-se, bebia-se, pulava-se, as serpentinas e os confetes coloriam o ar, todos gritavam e ninguém escutava por causa do som dos trios elétricos. Os fogos de artifício iluminavam o céu, e as suas cores eram tão fortes que não se podia ver a luz quieta das estrelas. E era difícil andar pelas ruas por causa das montanhas de papel que embrulhavam os presentes que nelas haviam sido jogados. Quanto riso, quanta alegria…
Foi quando, de repente, um mascarado vestido de negro tocou um apito e pediu silêncio. Desligaram o som, fez-se silêncio e ele falou:
“Quero ler uma poesia”. Não se tratava de um poeta. Todos os poetas haviam deixado a cidade, junto com as tristezas. Como se sabe os poetas só escrevem poesias quando estão sentindo um pouco de tristeza. Aí ele abriu um livro, deu uma gargalhada e leu o primeiro verso:
“E agora, José?”
Os mascarados, achando que se tratava de uma piada, começaram a gargalhar no mesmo tom da gargalhada com que o mascarado negro iniciara a sua leitura. Aí ele continuou:
“A festa acabou,
A luz apagou,
O povo sumiu,
A noite esfriou,
E agora José?”
Todos pararam de rir. Ele continuou:
“O dia não veio,
O bonde não veio,
Não veio a utopia,
Não veio a alegria,
E tudo acabou…
Com a chave na mão
Quer abrir a porta,
Não existe porta.
Sozinho no escuro
Sem cavalo preto
Que fuja a galope,
Você marcha, José!
Você marcha, José!
José, PARA ONDE?”
O Mascarado Negro terminou a sua leitura, calou-se, misturou-se com a multidão e desapareceu. Foi quando, repentinamente, começou-se a ouvir, por detrás das máscaras sorridentes, um soluçar manso que foi crescendo até se transformar num choro convulsivo que sacudiu a cidade inteira.
Naquele momento, cessados os fogos de artifício que iluminavam o céu, brilhou no horizonte uma estrela azul. Era um brilho bonito e triste.
Foi então que perceberam a tolice do rei ao tornar obrigatória a alegria e ao tornar proibidas as tristezas. Porque a vida é feita de uma mistura de alegrias e tristezas. Sem as tristezas as alegrias são máscaras vazias, e sem as alegrias as tristezas são abismos escuros.
É por isso que os olhos, lugar dos sorrisos, são regados por uma fonte de lágrimas. São as lágrimas que fazem florescer a alegria. “Aqueles que com lágrimas semeiam com alegria ceifarão”: assim disse o poeta sagrado.
E de repente, sem que ninguém desse ordem alguma, todos tiraram suas máscaras de riso e com os rostos à mostra, molhados de lágrimas, começaram a caminhar, vagarosamente, na direção da estrela…
* * *
Dar um presente é coisa delicada.
Porque o presente que damos diz o que pensamos da pessoa a quem o damos.
Pense no que a pessoa vai fazer com o presente que você vai dar.
Ela fará coisas felizes?
Dê presentes inteligentes.
Por exemplo, para o seu filho, uma caixa de ferramentas. Livros. Livros de arte.
Há livros de arte maravilhosos para crianças!
Você poderá “ver figuras” com o seu filho ou sua filha, e conversar sobre o que vocês estão vendo. Outros presentes são simplesmente belos.
Os “Canoeiros”, grupo que se reúne às terças-feiras para ler poesia, resolveu que, nesse ano, os presentes seriam plantas, flores: orquídeas, bromélias, pimenteiras, azaléias…
E eu resolvi que não embrulharei nenhum presente.
Para que embrulhar se o papel vai ser rasgado?
Assim, de uma maneira muito simples, estaremos demonstrando nosso amor às árvores.
Por detrás dos papéis coloridos há muitas árvores cortadas…
Afinal de contas, segundo as palavras do profeta, o nascimento do Messias marcaria a renovação da natureza: fontes brotando no deserto, murtas florescendo dos lugares ermos.
“Aquele que primeiro plantou uma árvores à cuja sombra nunca se assentaria foi o primeiro a esperar o Messias” (Martin Buber)
RESENHA
Neste envolvente e divertido conto, o autor nos traz a história de um rei que, apesar de torcer sempre pela felicidade de seu povo (o que, a princípio, seria uma ótima notícia), deixa-se levar por uma falsa ideia: a de que, para trazer a alegria, seria preciso eliminar qualquer coisa que leve à tristeza.
Dessa forma, por meio de uma linguagem deliciosa e engraçada, Rubem Alves nos mostra os vários “decretos” baixados pelo rei contra as músicas, os poemas, os velórios e tudo o que trouxesse, de certa forma, tristeza à população.
A história ganha em emoção quando surge uma menininha (habitante daquele reino), que vai em busca das pequenas coisas tristes que lhe faziam falta.
Em linhas gerais, mostra-se que não há como viver somente com felicidade ou apenas com tristeza.
Afinal, a vida é uma deliciosa mistura de ambos os sentimentos.
INFORMAÇÕES GERAIS
•Público-alvo: Ensino Fundamental.
•Temática: Vivenciar com sabedoria a vida, independentemente das alegrias e tristezas.
•Temas transversais: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Saúde.
•Interdisciplinaridade: Arte, Língua Portuguesa, História e Geografia.
OBJETIVOS
•Incentivar o gosto pela leitura.
•Investigar os elementos na linguagem visual das ilustrações.
•Perceber a importância do respeito ao próximo.
•Respeitar as diferenças.
•Estabelecer comparações entre situações do seu dia-a-dia.
ATIVIDADES PROPOSTAS
•Em grupos os alunos devem discutir as ilustrações da capa e o título do livro.
•Devem criar história de alguma situação vivida no dia-a-dia em que o tema central seja alegria.
LEITURA DO LIVRO
•O livro deverá ser lido em sala de aula, assim poderão revezar entre a leitura de trechos da história e a descrição dos elementos visuais.
•Peçam que observem as citações musicais e artísticas, como a “Valsinha” do Chico e Pinturas de Portinari, Picasso etc.
•Em grupo peça que os alunos tragam para sala de aula os seguintes materiais: A letra da música do Chico - “Valsinha” Poesia de Cecília Meirelles - “Elegia” Biografia e pinturas – Portinari, Picasso, Van Gogh etc.
•Todo o material deverá ser exposto em sala de aula, cada grupo deverá relatar seus sentimentos, como: emoções, frustrações, desejos, tristeza, alegria etc.
•Abrir um debate no qual todos possam opinar em cima do tema do livro. Levante as seguintes questões:
1.É possível ser alegre sempre?
2.Os governantes têm o direito de impor decretos e leis sem pensar nas conseqüências?
3.A população em sua totalidade é prejudicada?
•Após concluir o debate, peça que individualmente todos desenvolvam uma redação com o seguinte tema: REGULAMENTEM O DECRETO DA...
SUGESTÕES DE ACOMPANHAMENTO
Sugerimos que a avaliação se fundamente na observação do aluno ao longo da execução dos trabalhos. Verifique se, ao final, o aluno atingiu os objetivos propostos e confeccione um pequeno relatório apontando os aspectos em que ele poderia melhorar e valorizando os que estão bons.
Como nasceu a alegria
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