sábado, abril 08, 2023

Valentina e o não>Lucas, aprendendo a lidar com o não>Dinâmicas>08/04/2023


 Autor: Isabela Becker/Instituição: DPaschoal

Ouvir não lidar e lidar com as frustrações às vezes é desafiador. Se de um lado ouvir não incomoda, dizê-lo também pode não ser fácil. Nos dá oportunidade de refletirmos como podemos lidar com as frustrações para aproveitarmos cada vez mais os sins da vida!

Ouvindo: A grande lição de escutar um não: AQUIAQUI

Livro PDF: AQUI  Baixar livro: AQUI

Quiz: AQUI

Desobediência, boas maneiras, ética, virtudes, valores= educação emocional/socioemocional, são alguns temas essenciais de nosso cotidiano escolar. Por isso indicamos estímulos literários referentes a estes temas, de forma lúdica. No ensino infantil falamos carinhosamente de "isso pode" isso não pode" "não",etc. Através das histórias as crianças aprendem brincando.

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade. Tais comportamentos podem ser sinais componentes do Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD).

Como trabalhar o TOD na sala de aula
A melhor forma de lidar com isso é segurar-lhe as mãos, agachar-se junto dela e falar com muita doçura para que a criança perca a coragem de prosseguir com o ato pensado anteriormente. Por isso é aconselhável nunca debater com o pequeno para evitar situações que só trarão muito desgaste aos dois, principalmente a você.
  • 1 – Advertir comportamentos com cautela. Quando a criança iniciar comportamentos que chamem atenção, a melhor forma é não repreendê-la na frente dos colegas! ...
  • 2 – Reforce a inclusão da criança nas aulas. ...
  • 3 – Conquiste a confiança da criança. ...
  • 4 – Adaptações que fazem toda a diferença nas aulas. Continua: AQUI

Edyleine Bellini Peroni Benczik

Lucas tem 7 anos, é um menino animado que adora brincar com os amigos. Quando as coisas são do seu jeito ele fica feliz e sente-se muito bem, mas quando isso não acontece ele se transforma, suas bochechas ficam vermelhas, seu cabelo arrepia, suas mães tremem e seu coração dispara ... ele fica muito brabo e até se joga no chão, isso acaba afastando ele dos amigos.
Através da história de Lucas e de vários episódios em que ele perde o controle quando as coisas não ocorrem como ele quer, a autora vai fazendo perguntas para as crianças leitoras do livro fazendo-as responder sobre se coisas parecidas ocorrem com elas, como agiram, como poderiam agir diferente, como se sentiram, como elas acham que os outros se sentiram e o que ocorre com o corpo numa hora destas.
Lucas conhece um psicólogo e através da conversa dos dois as crianças podem refletir sobre o que sentem quando ouvem o não e como agem quando o escutam, como é quando falam e principalmente aprendem técnicas de como agir diferente frente as frustações.
Um livro lindo e que ensina de forma muito leve a lidar com a frustração um sentimento que afinal de contas ninguém gosta de sentir, mas que sem ele não aprenderemos importantes lições.
Ouvindo a história: AQUI
Sobre a obra: AQUI

Dinâmica conhecimento próprio

  • Objetivo: Reconhecer sentimentos;
  • Idade: Todas;
  • Material: Folha de papel sulfite.

Explique para cada participante que os sentimentos podem ser traduzidos em uma folha. 

No mesmo momento, entregue uma folha de papel sulfite para cada um dos integrantes.

Após isso, eles devem ser orientados a aproximar o papel perto do ouvido e balançá-la. 

Os barulhos resultantes do balançar das folhas devem ser associados ao barulhos emitidos quando as pessoas estão cheias de sentimentos ruins, como o estresse ou cansaço.

Peça que eles amassem essas folhas como se fossem sentimentos ruins, pensando no bem.

Em seguida, eles devem ser orientados a desamassarem as folhas e balançarem mais uma vez perto dos ouvidos. Com isso, a folha não deve fazer barulho como anteriormente. 

A reflexão final deve ser que todos temos sentimentos ruins, como a raiva, que faz serem ditas palavras não desejadas e deve existir uma precaução para isso. 

A solução é “amassar” esses sentimento, reconhecê-los e suprimi-los para não afetar a si mesmo e ninguém a nossa volta.

Mais dinâmicas:  AQUI

Dinâmicas para vencer a agressividade

Quando os alunos da educação infantil estão sentindo raiva, é difícil de faze-los se concentrar. Nesta dinâmica, o professor será responsável por prender a atenção do aluno e acalmá-lo da raiva.

Livros infantis.  Execução da Dinâmica: 

Os livros infantis são ferramentas potentes para o desenvolvimento das crianças. Mesmo que seu aluno saiba ler, a proposta aqui é que você comece a ler algo que seja do interesse dele para tirar o foco do ataque de raiva.

Leia mesmo que no início ele não esteja prestando atenção. Use recursos lúdicos para chamar a atenção para o que você está lendo.

De quebra, a atividade vai estimular nos pequenos o interesse pela literatura infantil desde cedo.

Mais dinâmicas: AQUI    

Comportamento assertivos no Linguagem: AQUI



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