Celina Bodenmuller/L.Anelli/Graziella Mattar
Este abecedário poético, concebido por um paleontólogo entusiasmado, uma escritora estreante e uma ilustradora convicta, traz 26 poemas e uma pílula informativa sobre dinossauros que habitaram diversas partes do planeta.
No final do livro há um mapa que indica os locais onde seus fósseis foram encontrados.
Essa valiosa herança, deixada há milhões de anos, conta-nos hoje como eram os dinossauros, onde e como viviam, o que comiam e muito mais.
Temas: Alfabetização, alfabeto, alfabeto poético, animais pré-históricos, dinossauros, poesia
Proposta pedagógica: AQUI
Um abecedário, um livro de poemas ou uma coleção de verbetes sobre dinossauros?
ABCDinos é tudo isso junto!
Como é próprio dos livros de alta qualidade, pode ser lido de muitas maneiras.
Para cada uma das 26 letras do alfabeto associa-se uma espécie de dinossauro, apresentado por meio de dois gêneros textuais em diálogo na página: uma quadrinha poética e um pequeno verbete informativo.
Assim, o leitor desvenda, de forma divertida, aspectos curiosos do universo destes fantásticos animais que habitaram nosso planeta há milhões de anos.
Diferente de muitos abecedários que apresentam palavras descontextualizadas para crianças em processo de alfabetização, em ABCDinos as palavras em destaque são, justamente, os nomes populares dos dinossauros: do arqueoptérix ao zunicerátopo, passando pelos conhecidos tiranossauro e velocirráptor.
Um passeio pelas principais espécies de dinossauros encontrados ao redor do planeta, incluindo os dinos brasileiros. AQUI
Ouvindo: AQUI
“Há muitos milhões de anos, o planeta Terra era povoado por diferentes tipos de dinossauros. Na região onde hoje é o Brasil, dois deles começaram uma amizade improvável...”
É possível dinossauros azuis e vermelhos serem amigos ou seria melhor cada um ficar em um lado das montanhas? AQUI AQUI
A velha história do ovo que vai parar no ninho errado, porém desta vez recuando ao tempo dos dinossauros brasileiros.
O conto parecerá ainda mais antigo no meio de uma família de oxalaias azuis que descobre um filhote vermelho...
Porém, mesmo naqueles tempos difíceis, tem início uma amizade entre Dino e Saura que não se sentem nunca em casa, nem lá nem cá, entre parentes de cores diferentes.
Fernando Vilela reinventa e emenda narrativas clássicas em um cenário bastante árido.
Partindo do discurso informativo, ele transita do enganos e desafetos do Patinho Feio a Bambi, à companhia de uma compreensiva dinossaurinha azul, às desavenças entre duas famílias, como na peça de Romeu e Julieta, ao cruzamento entre duas raças de uma mesma espécie, gerando netos, bisnetos e tataranetos de cor e comportamentos novos — todas as histórias num só texto, ilustrado pela técnica mista da xilogravura, dos carimbos e do computador gráfico, em cores primárias, secundárias, terciárias...Fonte
Letra D: AQUI
Projeto produção de texto: AQUI
Projeto dino: AQUI
Técnica xilogravura/isopor: AQUI
Rinocerontes: AQUI
Pré- história: AQUI
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