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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, julho 17, 2013

D.Carminha > Estímulos afetivos e literários > Avós > 17/07/13


Sonhos perdidos?
D.Carminha ajuda...

O que faz uma consertadora de sonhos? 
Dona Carminha é uma simpática e bondosa velhinha que agrada a todos com suas histórias.Além de uma boa contadora de histórias, tem uma profissão diferente: ajuda meninos tristes a descobrirem ou reencontrarem sonhos perdidos para consertá-los. 
Procurar esquecer a tristeza e aprender a brincar de verdade são os primeiros passos na busca da felicidade.

“D. Carminha Cebolinha – a consertadora de sonhos”

Para provar que ainda vale a pena ter muitos sonhos, autora instiga seus pequenos leitores a descobrirem seu próprio mundo da fantasia.
Um dos lançamentos deste mês da Editora Larousse é o novo título da jornalista e escritora Luciana Savaget, “D. Carminha Cebolinha – a consertadora de sonhos”, ilustrado por Fabiana Salomão. 
A obra narra a parceria entra uma gentil senhora, cuja profissão é ser consertadora de sonhos, com um menino em busca de seu sonho perdido.
D. Carminha era uma simpática e “bisbilhoteira” senhora de olhos azuis, muito bondosa, que procurava ajudar corações apertados de meninos desiludidos que tiveram seus sonhos esquecidos. Contadora de histórias, sempre feliz e risonha, conquistava a todos por onde passava.
Até que surge em sua vida um menino especial com um problema muito grave: perdeu um sonho que nunca teve. Entre lágrimas e muita tristeza, ele relatou a ela seu caso, e D. Carminha disse que havia salvação, já que seus sete anos de idade ainda permitiam que ele encontrasse o mundo da imaginação em si mesmo.
Após milhões de perguntas de D. Cebolinha Roxa, como também era chamada, a fim de conhecê-lo melhor, chega a hora de oferecer seus sábios conselhos. 
Nada de lágrimas e aprender a brincar e se divertir de verdade eram dois deles; o terceiro viria em seguida, assim que ele conseguisse compreender o que os conselhos queriam dizer.
Todo falatório fez com que o menino ficasse confuso e não entendesse mais nada. 
D. Carminha o deixou pensando e foi embora.
Quando já nem se lembrava mais do tristonho menino, ele reapareceu saltitante dizendo que tinha aprendido todas as lições que ela lhe havia passado e agora queria saber a última, ainda não revelada.
Solícita, a senhora de cabelos brancos levou-o para o sofá de sua sala de visitas e o colocou para sonhar. Mostrou para o menino que o desejo e a ilusão são os segredos do sonho. 
Então, algum tempo depois de refletir sobre o que D. Carminha havia dito, seu sorriso brilhou como nunca: ele havia encontrado o sonho que tanto procurava.
Apresentado em linguagem fácil e ilustrações que se mostram complementares ao texto e que dialogam diretamente com as características e falas das personagens, a obra procura enfatizar a importância dos sonhos na vida das crianças, sugerindo inclusive uma maneira de encontrá-los.
Perfil da autora: Luciana Savaget nasceu no Rio de Janeiro. 
É jornalista e trabalha na TV Globo. Nos anos 70, foi responsável pela programação infantil da TV Bandeirantes. Ganhou diversos prêmios, entre eles o de Personalidade do Ano Internacional da Criança, da União Brasileira de Escritores e o da Academia Paulista dos Críticos de Arte. Escreveu mais de dezoito livros. Alguns deles estão sendo publicados também na Colômbia, na Alemanha e na Palestina.

A ilustradora: Fabiana Salomão nasceu em São Paulo e hoje mora no interior, em Ribeirão Preto. É formada em Belas-Artes pela Escola de Belas-Artes de São Paulo. Ilustra livros infanto-juvenis há mais de 12 anos e possui várias obras publicadas no Brasil e algumas no exterior.




Contos da vovó

Objetivos:
 Incentivar o respeito aos mais velhos
 Resgatar a sabedoria e experiência dos mais velhos
★ Estimular a criatividade das crianças por meio da contação de histórias
★ Desenvolver a destreza manual dos alunos por meio das atividades de arte-educação

Faixa etária: 4 a 6 anos
Quem é que não gosta de ficar no colinho da vovó ouvindo histórias e cantigas até adormecer? 
Nessa relação de amor e carinho há espaço ainda para o aprendizado, afinal, ao ouvir histórias, a criança desenvolve sua imaginação, amplia seu universo cultural e pode até se identificar com os personagens. 
Aproveite o Dia da Vovó, em 26 de julho, para promover esse contato mais próximo entre os alunos e suas avós, ou mesmo com outros idosos.

Colo de avó
Depois de comer até ficar triste de tantas guloseimas, a avó sentava na sua poltrona e Teca ia para seu colo. Depois que a neta se ajeitava, a avó começava a cantar cantigas de um outro tempo quando ela ainda era uma criança e ouvia isso de sua avó também. Teca gostava de todas, mas tinha uma que era a sua preferida:Nada melhor do que colo de vó! Pelo menos era assim que Teca pensava, pois o colo de sua avó era macio como algodão doce e suas mãos, suaves como a brisa, acariciavam seus cabelos enquanto ela desfrutava da maciez daquele colo. Além de tudo isso, a avó de Teca tinha uma voz de veludo e de sua boca saíam as mais lindas histórias e cantigas. Teca sempre visitava a avó nos finais de semana e quando chegava na casa encantada, no castelo daquela fada, guloseimas deliciosas a esperavam. Bolos, doces, sonhos, suco, pastéis e mais tanta coisa que só de falar já enche a boca d´água.
Terezinha de Jesus
de uma queda foi ao chão.
Acudiram três cavaleiros,
todos três de chapéu na mão.
O primeiro foi seu pai,
o segundo, seu irmão,
o terceiro foi aquele
que a Tereza deu a mão.
Teca, que na verdade chamava Tereza,
se imaginava sendo a Terezinha de Jesus
Quando a avó terminava sua história (que Teca achava que ela inventava), começava a acariciar os cabelos da neta, cantarolando mais das suas cantigas e, pouco a pouco, cafuné daqui e dali, a menina pegava no sono, no colo da avó, embalada pelo carinho daquela fada. Enquanto dormia, Teca sonhava. Via-se num castelo encantado, nas nuvens, voando num tapete mágico com a avó que ria e cantava pelas nuvens do céu dos passarinhos.da cantiga e sonhava com o dia em que daria seu coração a alguém, igual sua avó contou que fez com o seu avô. Depois que as duas cantavam juntas, a avó começava a contar suas histórias. Nas histórias tinha gigante, meninas, flores que abriam buraco no chão, fadas, bruxas, mágicos e tanta coisa divertida que fazia Teca viajar nas palavras da voz de veludo.
Que tal aproveitar a história para convidar as avós para um chá da tarde? Capriche no convite e no jogo americano para que alunos e vovós passem uma tarde maravilhosa juntos
Vejam no link o passo a passo:


Você sabia? 
A escolha da data 26 de julho para comemorar o Dia dos Avós é uma homenagem aos avós de Jesus Cristo, Joaquim e Ana, cujas pequenas informações aparecem no Evangelho de Tiago. Registros históricos mencionam que em 1889, na cidade de Jerusalém, foram encontrados os túmulos onde eles foram enterrados.
 O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos e, muitas vezes, eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso se diz que os vovôs e as vovós são pais duas vezes. Nas estruturas familiares atuais, muitos acabam criando os próprios netos. Assim, celebrar o dia dessas pessoas tão importantes significa comemorar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros e nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.




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