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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, março 31, 2011

Dengue/atividades para sala de aula- 31/03/11

Objetivos:

Mobilizar os alunos no combate à dengue.
Sensibilizar pais e alunos sobre a prevenção.
Divulgar os sintomas da doença.
Desenvolver o raciocínio lógico, a expressão oral e corporal.
Conhecer as características do mosquito transmissor da dengue.

Pesquisando atividades  sobre dengue,
encontrei os blogs:
 Elas também fizeram pesquisas e disponibilizam aqui:
Cássia:




 Andrea:
Muito bom! Tem plano de aula interinho...
Poema entre outros....
http://aartedeensinarblog.blogspot.com/2008/04/dengue.html

Rota 83
#Excelente!
Aqui tem desenhos, quadrinhos,Mônica e sua turma...
http://www.rota83.com/mosquito-da-dengue-atividades-desenhos-quadrinhos-versos-e-muito-mais.html

Dramatização
* essa peça está sendo levada às escolas, pelo Grupo PETECA.

O Caçador de mosquitos
Donizete Romom
Um mosquito chamado Aedes, ronda a pracinha onde crianças brincam. Tal qual as bruxas dos contos de fadas, ela está à caça de novas vítimas para suas trapaças. Sua intenção é conseguir algumas gotas de sangue para procriar sua espécie.
Por outro lado, Dengão, uma das crianças, é um garoto inteligente e estudioso que adora se divertir com os amigos. No entanto, está sempre atento para as coisas que aprendeu na escola, por isso toma muito cuidado com a higiene pessoal e está sempre virando pneus e latinhas de boca prá baixo para evitar acúmulos de água, pois sabe que é ali que se formam os criadouros dos mosquitos transmissores da dengue.
Um certo dia ele estava caçando mosquitos e encontrou-se com seu amigo Tico que achou muito engraçada aquela atitude.
Foi quando Dengão explicou que naquela região havia sido detectado um foco do mosquito da dengue e que, alguma coisa tinha que ser feita.
 A princípio seu amigo não entendeu como que um mosquitinho poderia causar tantos problemas, apesar de suas explicações.
Num belo dia eles convidaram a Juju para jogar peteca na pracinha e foi aí que o mosquito da dengue atacou.
A pobre Juju ficou doente e se não fosse a pronta intervenção de seus pais, ela poderia ter morrido.




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quarta-feira, março 30, 2011

Dengue e Afins - 30/03/11

Linguagem : Fora dengue!



dengue
Combater a dengue é uma tarefa simples.
Mas,justamente por isso,acaba caindo no
esquecimento, o que tem feito com milhares
 de brasileiros ainda sofram com ela a cada ano.
Você,professor,pode e deve ajudar a mudar esa história.
Oriente seus alunos.
Explique o que é a dengue,como o mosquito
 se reporoduz,os sintomas da doença e,
principalmente,o que fazer para combatê-la.
Com todos unidos,conseguimos vencer essa luta.


Como mobilizar seus alunos:
Aprenda o que é a dengue e a forma eficaz de combate;
Repasse o seu conhecineto aos alunos de forma clara e lembre-se de alertar sobre as riscos da doença;
Mobilize a turma de modo que eles se sintam responsáveis pelo combate;
Faça com que os alunos aprendam também,na prática, os métodos de evitar a dengue;
Passe lições de casa incentivando que a turma convesrse com os pais e tome as atitudes necessárias para evitar a doença;
Seja criativo, a dengue se combate com atitudes simples.
Leitura informativa
O que é dengue?
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia.
O mosquito Aedes aegypti tem origem africana.
Ele chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.
O primeiro caso da doença foi registrado em 1685, em Recife (PE).
Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador (BA), reaparecendo em novo surto em 1792.
Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.
Entre 1851 e 1853 e em 1916, São Paulo foi atingida por epidemias da doença.
Em 1923, Niterói, no estado do Rio, lutou contra uma epidemia em sua região oceânica.
Em 1903, Oswaldo Cruz, então Diretor Geral da Saúde Pública, implantou um programa de combate ao mosquito que alcançou seu auge em 1909.
Em 1957, anunciou-se que a doença estava erradicada do Brasil, embora os casos continuassem ocorrendo até 1982, quando houve uma epidemia em Roraima.
Em 1986, foram registradas epidemias nos estados do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Ceará.
Nos anos seguintes, outros estados brasileiros foram afetados.
No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias.
A primeira, em 1986-87, com cerca de 90 mil casos; e a segunda, em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados.
A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país.
Em 1998 ocorreram 570.148 casos de dengue no Brasil; em 1999 foram registrados 204.210 e, em 2000, até a primeira semana de março, 6.104.
Em 2006, o número de casos de dengue voltou a crescer no país.
Segundo dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e setembro de 2006 foram registrados 279.241 casos de dengue o equivalente a 1 caso (não fatal) para cada 30 km ² do território desse país. Um crescimento de 26,3% em relação ao mesmo período em 2005.
 A região com maior incidência foi a Sudeste.
Já em 2008, a doença volta com força total, principalmente no Rio de Janeiro, onde foram registrados quase 250 mil casos da doença e 174 mortes em todo o Estado (e outras 150 em investigação), sendo 100 mortes e 125 mil casos somente na cidade do Rio de Janeiro.
A epidemia de 2008 superou, em número de vítimas fatais, a epidemia de 2002, onde 91 pessoas morreram. Nos últimos anos, outros estados do Brasil também registraram uma epidemia de Dengue .
Atualmente, a dengue hemorrágica está entre as dez principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia tropical.
Nas Américas, a primeira epidemia de dengue hemorrágico que se tem notícia ocorreu em Cuba, em 1981.


Turma da Mônica na campanha da dengue
O melhor método para se combater a dengue é evitando a procriação do mosquito Aedes aegypti que é feita em ambientes úmidos ou em águas paradas.
Quando a equipe da Fundação Nacional de Saúde- FNS passar com o "fumacê" que pulveriza inseticida, abra completamente as portas e janelas, cubra os alimentos, as gaiolas, os aquários, e os latões contendo água de beber.
Outras maneiras de combater a Dengue.
Dengue: Que bicho é esse? A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
Ele é escuro, com listras brancas, menor que um pernilongo.
Tem por hábito picar durante o dia e se desenvolve em água PARADA e LIMPA.
Dengue: É melhor previnir?
 Não deixe acumular água em pratos de vasos de plantas e xaxins.
Na hora de lavar o recipiente, passe um pano grosso ou bucha nas bordas.
 Substitua a água dos vasos de plantas por areia grossa umedecida.
Esvazie as garrafas sem uso.
Elas devem ser guardadas de boca para baixo, de preferência em lugares cobertos.










Todo material descartável que acumula água.
Como copos de plástico, latas e tampinhas de garrafa, deve ser jogado no lixo.
Pneus velhos são um dos lugares preferidos do mosquito da dengue.
Por isso, eles devem ser guardados em lugar coberto ou furados.



Mantenha as caixas d´água, poços, latões e filtros bem fechados.



Troque diariamente a água de bebedouros de animais.
Leve bem o recipiente com uma escova ou bucha.
Mantenha limpas as calhas, lajes e piscinas.













Dengue: Como dá para saber?
Os sintomas da dengue são febre alta, dores musculares e nas juntas, dor atrás dos olhos, fortes dores de cabeça, manchas avermelhadas na pele, fraqueza e falta de apetite.
Pessoas que apresentam esses sintomas podem estar com dengue.
Dengue Hemorrágica: A mais perigosa.
A dengue hemorrágica é o tipo mais grave.
 Os sintomas iniciais são os mesmos da dengue comum.
Só que, quando a febre acaba, começam a surgir sangramentos, a pressão cai, os lábios ficam roxos, a pessoa sente fortes dores no abdômen e uma hora fica sonolenta, outra hora agitada.
 A dengue hemorrágica é muito perigosa e pode levar a pessoa à morte. Por isso, todo cuidado é pouco.
Dengue: O que se deve fazer?
A primeira coisa a ser feita é consultar um médico ou procurar um posto de saúde para obter orientação médica. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhor.
A pessoa com dengue deve ficar em repouso, beber muito líquido e só usar medicamento para aliviar as dores e a febre. MAS CUIDADO: não use remédios à base de ácido acetil salicílico (aspirina e AAS). Evite a automedicação, consulte sempre um médico.
Dengue: Depende de cada Um
Se cada um fizer a sua parte, a cidade vai acabar com a dengue.
Converse com sua família, com seus vizinhos, mostre a importância de participar desta campanha.
Entre na luta contra a dengue. Colabore.
Fonte:

Veja aqui mais:




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Fábula do porco espinho/Páscoa->Vamos celebrar a vida> 30/03/11

Vamos celebrar a vida?





Revista Projetos Escolares/fundamental
nº 51/Editora On line
Fábula do porco espinho:
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos,assim se agasalhav am e se protegiam mutuamente.
Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor.
 E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros.
Voltaram a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha: desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.
Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades...
Fonte:


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segunda-feira, março 28, 2011

Arte/O que ensinar/Tarsila do Amaral - 28/03/11

Em Arte, é preciso ensinar a ler textos sem palavras
Para explorar fotografias, pinturas, ilustrações e charges, é preciso saber a gramática própria que rege a linguagem visual e contextualizar as condições de produção de cada obra estudada.


Textos não são só aqueles formados por palavras e frases, que se encadeiam para ganhar sentido. Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são formados por sinais que precisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos.
Somados aos textos verbais, essas linguagens ajudam os alunos a interagir com o mundo e a se expressar melhor.
Mesmo assim, por muito tempo, o ensino de Arte praticamente desconsiderou a necessidade de trabalhar a leitura de imagens e outros gêneros próprios da disciplina, sejam eles visuais, sonoros, corporais e, claro, textuais (leia o quadro abaixo). Ainda hoje, a regra geral de boa parte das escolas é colocar os alunos para produzir sem que eles tenham um conhecimento adequado das obras artísticas. “Com essa ansiedade para pôr a mão na massa, surgem atividades sem nenhuma contextualização”, diz Paola Zordan, professora da Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Da multiplicidade de gêneros presentes na disciplina, a leitura de imagens é a mais frequente (leia o infográfico). Fotografias, pinturas, desenhos e charges são expressões artísticas com características próprias, que precisam ser discutidas com a turma para que as obras sejam realmente lidas e não “adivinhadas” – a clássica atividade de mostrar um quadro e mandar, logo de cara, a pergunta “o que o artista quis dizer?” pouco acrescenta ao repertório artístico da turma (leia a sequência didática).
Em vez disso, você deve procurar auxiliar cada aluno a desenvolver o chamado olhar cultural, em que conhecimentos estéticos, antropológicos, históricos e científicos estão a serviço de uma compreensão da obra de arte que vá além das aparências ou do simples “gostei” ou “não gostei”.
Na prática da sala de aula, a leitura em Arte se dá em cinco etapas principais.
A inicial é aquela em que se tem a percepção geral da obra, o resultado do trabalho do artista – é o que os especialistas denominam de aquecimento do olhar.
Um mergulho mais profundo é realizado nas três fases seguintes - descrição (a desconstrução da imagem), análise (a investigação sobre os meios utilizados) e interpretação (hipóteses sobre o significado da obra, considerando a vida do artista e as condições em que a obra foi produzida, ou seja, as informações de contexto). Apenas depois de tudo isso é que o aluno realiza uma nova produção, inspirada pela obra lida – é o momento da releitura (atenção: não se trata de reprodução da obra), que pode ser mais bem desenvolvida com a ajuda de anotações e comentários.
Gêneros privilegiados em Arte
Imagem:
 Realizadas com base em uma gramática característica – a visual –, utilizam formas, cores, volumes e texturas para construir um sentido.
Diferentemente dos textos verbais, que impõem uma forma de leitura – da esquerda para a direita, começando pelas primeiras palavras –, a leitura de uma obra visual é mais subjetiva e requer que o leitor use sua experiência, sua sensibilidade e seus recursos cognitivos para atribuir significados.
Texto verbal :
Também presentes em Arte, devem estar, de algum modo, relacionados ao objeto cultural apreciado, já que seu estudo tem como objetivo principal promover a ampliação de repertório da turma e a intertextualidade, trazendo elementos como informações sobre a origem e a intencionalidade do artista. É um terreno fértil para explorar biografias e movimentos, resenhas de exposições, filmes e mostras, catálogos de museus e depoimentos.
Filme:
Os que têm como tema a vida e a obra de algum artista também podem contribuir para que a classe compreenda melhor o percurso de criação e o contexto da produção. Atenção, porém, para filmes muito romanceados, que podem acabar mistificando o artista e reforçando rótulos, como o do gênio que cria obras por mágica.

Exemplo:
Descrever, analisar, interpretar
Moça com Livro, de Almeida Júnior.
Foto: Samuel Esteves

Na EMEF Guilherme de Almeida, a turma da 6ª série desenvolve as três etapas de leitura da obra Moça com Livro, de Almeida Júnior (1850-1899)
Interpretação:
 Hipóteses:
 sobre o significado: a postura da menina remete a uma cena de lazer, seu ar pensativo ao marcar a página do livro pode indicar que ela leu um trecho que a fez devanear
Descrição:
 Indica o que é perceptível na imagem: a menina está deitada na grama, possivelmente em um parque ou jardim, usa camisa pouco abotoada, tem os olhos voltados para o alto e bochechas ruborizadas
Análise:
 Diz respeito aos aspectos formais da obra: a pintura é realista, a figura da menina ocupa o primeiro plano e tem cores claras, com exceção das bochechas e lábios, em contraste com o fundo escuro.
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/arte-preciso-ensinar-ler-textos-palavras-525447.shtml
Leitura de quadro e produção de comentário


Touro - Tarsila do Amaral
Objetivo:
Desenvolver a habilidade de descrever, analisar, interpretar e relacionar imagens.
Conteúdos:
- Leitura de imagens.
- Modernismo e surrealismo.
- Relações entre o texto visual e o contexto de produção da imagem.
- Comentário.
Material necessário:
Papel pardo, pincel atômico e cópias coloridas (uma para cada aluno) ou imagem para projeção em telão do quadro O Touro, de Tarsila do Amaral.
Desenvolvimento:
1ª etapa
Apresente aos alunos a imagem, convidando-os a passear os olhos livremente pelo objeto artístico.
Em seguida, proponha uma conversa, em que eles digam o que mais lhes chamou a atenção na obra, anotando as palavras-chave mais significativas num painel.
2ª etapa
Forme duplas e peça que façam a descrição da obra, anotando no caderno todos os elementos que percebem na figura.
Circule pela classe incentivando os alunos a dizer tudo o que estão vendo – o corpo volumoso do touro, os grandes chifres e os olhos que parecem vazios.
O animal está de pé, no centro da imagem fitando o leitor, rodeado por formas verticais e volumosas.
Socialize os elementos mais importantes no painel, embaixo do título “descrição”.
3ª etapa
 Inicie a etapa de análise pedindo que os alunos verifiquem as relações entre os planos.
O que será o plano convexo de cores claras?
E o plano côncavo, o que representa?
E os volumes verticais?
Eles precisam descobrir qual é a figura principal da pintura.
Qual o significado da imagem do animal?
A que tipo de valores ou ideias o touro costuma ser associado?
Por que ele foi pintado no centro daquele espaço estranho?
Onde ele está?
E por que os olhos e o corpo do touro têm aquela forma e aquela cor?
Anote novamente as principais contribuições, dessa vez sob o título “análise”.
4ª etapa
Realize um pequeno debate para explorar a interpretação do quadro.
Nessa fase, entram em cena emoções, referências pessoais e visões de mundo.
Favoreça a conversa lançando algumas questões: que sentimentos a imagem expressa?
Que aspectos de sua vida se relacionam a ela?
Qual sua opinião sobre a obra?
As respostas devem ser consideradas como hipóteses que precisarão ser confrontadas com informações de pesquisas feitas pelos jovens.
Uma opção é pedir, por exemplo, que eles comparem suas opiniões com as expressas no texto Dissecando O Touro de Tarsila do Amaral: Possibilidades de Leitura de uma Obra de Arte, de Teresa Cristina Melo da Silveira, disponível na internet no endereço
5ª etapa
 Amplie o conhecimento da produção artística levando a turma a investigar o contexto de produção da pintura. Citando a artista, a obra e o ano em que ela obra foi produzida – 1928 –, convide todos a entrar no sitetarsiladoamaral.com.br para conhecer outros de seus trabalhos. Passeie pela galeria de produções da artista e leve-os a estabelecer um diálogo entre O Touro e obras como Paisagem com Touro e O Sono, observando semelhanças e diferenças de forma e conteúdo.
Em enciclopédias de arte, peça que a turma pesquise sobre o surrealismo e o modernisno, movimentos a que a pintora esteve vinculada, procurando relacionar entre essas vanguardas e a produção de Tarsila.
6ª etapa
Incentive os jovens a criar um objeto cultural que consolide a leitura.
Eles podem trabalhar, por exemplo, reconstruindo e ampliando algum fragmento do quadro, construindo imagens baseadas nas várias obras que apareceram durante a leitura ou montando um painel com diferentes figuras de touro destacadas por outros artistas.
Organize as produções para que o grupo perceba como a leitura de uma obra possibilita a concepção de trabalhos.
Avaliação:
Nas atividades de descrição, análise, interpretação e contextualização, verifique se a turma identifica e registra os principais elementos da obra, a forma como foi realizada, os diálogos que ela trava com outras produções da pintora e de outros artistas na época em que foi feita.
Na produção, procure avaliar de que forma a leitura do quadro influi nas novas criações pedindo aos autores um texto explicativo dos trabalhos.
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/leitura-quadro-producao-comentario-525536.shtml

Um mundo de imagens para ler

Ao desvendar o universo visual de seu cotidiano, o aluno vai conhecer melhor a si mesmo, compreender sua cultura e ampliá-la com a de outros tempos e lugares.
Veja aqui a matéria completa:
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/mundo-imagens-ler-426380.shtml

Achei interessante:
A consultora Mirian Celeste Martins mostra, a seguir, como observar objetos do cotidiano e aprender com eles.
Neste exemplo ela usou xícaras.
Se você escolher outros materiais para explorar com seus alunos, é preciso adaptar as questões.
O primeiro passo é fazer uma descrição detalhada, para conhecer as características e funções.
Em seguida passe às perguntas.
· Em sua casa as pessoas têm o hábito de tomar café e/ou oferecê-lo às visitas?
· Quais as semelhanças e diferenças entre as xícaras ao lado?
 Descreva-as.
· Para que serve cada um de seus elementos?
Por que foram desenhados assim?
· Todas estas xícaras são utilizadas hoje?
Onde?
 Por quem?
· É possível estimar em que época elas foram feitas?
Quais elementos levam a essas hipóteses?
Por quem foram produzidas?
Em que época?
· O que essas imagens provocam em você?
Perceba suas emoções e sensações.
· Como seu corpo reage às três xícaras e à obra de Regina Silveira?
· O que podemos pensar sobre os hábitos de nossa cultura?
· Outros povos têm costume de tomar café? Eles produzem outros tipos de xícara?
· Por que os americanos tomam a bebida em xícaras grandes?
Por que os árabes costumam ler a borra do café que fica no fundo da xícara?
· Como seria nosso auto-retrato como xícara?
Que tipo de xícara seríamos?
· O que se pode criar com base nas imagens acima?
É possível inventar histórias para cada uma, criar personagens com as mesmas características das xícaras?
Escrever, desenhar, dramatizar, dançar, esculpir uma cena dessa história?
Criar um novo desenho de xícara, pensando em quem tem um grande bigode ou um enorme nariz?



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sábado, março 26, 2011

Linguagem/Planeta e Afins- 26/03/11

Planeta e leitura informativa....
Ser sustentável é assumir responsabilidades,
mudar hábitos e transformar
 o cotidiano para que todos vivam melhor.
Que tal ficar no escuro por 60 minutos para mostrar que você se importa e está fazendo sua parte contra o aquecimento global?
É o que pessoas de todo o mundo farão neste sábado, dia 26 de março, simultaneamente: entre às 20h30 e 21h30.
 

O movimento, batizado de Hora do Planeta, é promovido pela ONG WWF e acontece, anualmente, desde 2007 por todos os cantos do mundo.
Neste ano, cerca de 3.800 cidades, de 130 países, prometeram aderir à campanha.
Entre eles, o Brasil, que apagará, por uma hora, as luzes de cartões-postais como:
– o Cristo Redentor e os Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro;
– o Auditório do Ibirapuera, em São Paulo;
– a Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu;
– o Palácio Felipe Camarão, em Natal;
– o Teatro Amazonas, em Manaus e
– a Câmara dos Deputados e a Câmara Legislativa, em Brasília.
Até personalidades como a modelo Gisele Bündchen e os jogadores Neymar, do Santos, e Lucas, do São Paulo, já se comprometeram publicamente a ficar no escuro durante a Hora do Planeta e convidaram seus fãs a fazer o mesmo.
Mais de um bilhão de pessoas apagaram as luzes de suas casas, ao mesmo tempo, no ano passado e, em 2011, a WWF pretende superar esse número.
Que tal entrar para o time e aderir à Hora do Planeta?
Conhecem meu planetinha?Trata-se da campanha Hora do Planeta, da ONG WWF, que já acontece há quatro anos e convida todos nós a ficarmos no escuro, por uma hora, para refletirmos sobre a importância de economizarmos eletricidade no nosso dia-a-dia e, consequentemente, evitarmos o aumento do aquecimento global, que ameaça a vida de todos os seres vivos que habitam o planeta - inclusive a nossa!

Você sabe o que é aquecimento global? clique aqui:
http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/conteudo_planetinha_494613.shtml


Selinho da Aninha
Palavras Soltas


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