Leticia Wierzchowski, autora de "A casa das sete mulheres", e a polonesa Anna Klacewicz contam algumas das mais belas lendas polonesas, praticamente desconhecidas no Brasil.
Nestas deliciosas narrativas, descobrimos, por exemplo, a origem lendária do nome da cidade de Varsóvia; como o povo eslavo se dividiu dando origem a Polônia, à Rússia e a Tchecoslováquia; como Turin se tornou famosa por seu pão de mel, entre muitas outras histórias fantásticas.
Era uma vez um velho trompetista que tinha a tarefa de sinalizar a passagem das horas com o toque do seu clarim. Todos os dias, ao amanhecer, ele subia no alto da torre da igreja de Santa Maria e, lá de cima, fazia soar seu instrumento marcando as horas do dia, uma a uma, para que os habitantes da cidade de Cracóvia pudessem acompanhar o andar do tempo. O trompetista, embora velho e cansado, era um homem feliz, pois, no alto da torre de Santa Maria, ele podia divisar o horizonte e, se as gentes de Cracóvia acompanhavam o escoar das horas pelo som do seu clarim, ele fazia-o ao olhar o sol caminhando pelo céu. AQUI
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