Januária C Alves
Essa é a história de um gambá que foi mal compreendido por seus amigos da floresta em uma festa. Juntos, a bicharada descobre que aquilo que se diz é tão importante quanto o como se diz. Uma gostosa aventura sobre respeito e o exercício da empatia para evitar uma comunicação geradora de conflitos.
Chispa Gambá é uma história sobre os relacionamentos infantis e também adultos, que se baseiam na confiança ou desconfiança que todos temos em relação aos amigos e familiares na hora de sair julgando quem está certo ou errado em diversas situações.
Quando os animais da floresta se encontram para comemorar um aniversário, todos se divertem e conversam com os amigos que vieram comemorar juntos, mas derrepente um cheiro terrível invade a festa e todos começam e reclamar sem parar e tentam descobrir quem foi o culpado daquele PUM tão fedorento (peido fedido).
Mas a tartaruga que vinha atrasada para festa fica sabendo que o Gambá soltou o PUM mais terrível que podia (peido fedido), por uma boa razão e quando ela chega a festa trazendo o Gambá de volta com ela e explica o que houve aos demais convidados e o aniversariante, todos pedem desculpas ao Gambá e até agradecem a ele.
Porque será que o GAMBÁ soltou o PUM com cheiro tão terrível?
Objetivo educacional:
Ensinar que é preciso saber escutar a versão de todas as partes, antes de sair julgando quem está certo ou errado em qualquer tipo de situação.
Aprender a ter percepção própria de cada assunto e não se deixar influenciar exclusivamente pela opinião dos outros, sem antes ouvir a todos e tirar suas próprias conclusões. Ouvindo: AQUI
Ele era inteligente, esperto e muito comunicativo. Adorava ir à escola. Lá todos gostavam dele, seja por seu jeito brincalhão e simpático, seja por seu charme e elegância. Mas, apesar de ser muito popular, nem tudo era perfeito na sua vida.
Livro PDF: AQUI
Sobre o gambá: AQUI
Almir Correia
Quem disse que apenas gente solta pum? Não mesmo. Nestes poemas de pum, tem de tudo: pum de cão, de gambá, de canguru e de todo bicho que há. Tem também pum de carro, de avião e de caminhão. Puns, puns e mais puns pra ninguém botar defeito, e alguns que você nem imaginava que existiam.
Escatologia é um tema que fascina as crianças. Tanto meninos, quanto meninas, por
volta dos três anos, por curiosidade, começam a fazer algumas brincadeiras, que não
são socialmente aceitáveis: soltar puns, tirar melecas do nariz, falar sobre xixi e cocô,
cheirar os pés para sentir o chulé...Na verdade, estão, mesmo, é testando a reação dos
pais e se divertindo a valer com o constrangimento dos adultos, que, muitas vezes, não
sabem como lidar com situações como aquelas. Os especialistas dizem que os pais
podem ignorar, pois, afinal, na vida, tudo passa ou podem explicar que é natural e
também, engraçado, os sons que o corpo produz, por exemplo.
A fase escatológica é mais uma fase do desenvolvimento infantil e é normal.
É aquela fase em que a criança não para de falar em xixi, cocô, pum. É constrangimento atrás de constrangimento. Muitos pais não sabem que essa fase é normal, todas as crianças passam por isso. Encarar esse momento com naturalidade é o ideal, dar muita atenção (rindo ou brigando) pode estimular o comportamento.
O livro de Almir Correia - Puns, punzinhos e pumpunzões é um livro de poesias, que tem
como tema a escatologia. O autor dedica este livro para todos os que soltam pum e para aqueles que, mentirosamente, dizem que não soltam nunquinha da silva.
São, ao todo, 25 poemas interligados pelo tema do livro. Como numa brincadeira de criança, o autor elege vários personagens e situações divertidas para fazer poesias sobre diversos tipos de puns. Continua: AQUI
como tema a escatologia. O autor dedica este livro para todos os que soltam pum e para aqueles que, mentirosamente, dizem que não soltam nunquinha da silva.
São, ao todo, 25 poemas interligados pelo tema do livro. Como numa brincadeira de criança, o autor elege vários personagens e situações divertidas para fazer poesias sobre diversos tipos de puns. Continua: AQUI
NO ELEVADOR
O silêncio
Soltou um pum
No elevador.
A mocinha olhou pro doutor,
Que olhou pro cobrador,
Que olhou pro médico,
Que olhou pro paciente,
Que olhou pra velha sem dente,
Que olhou pro menino,
Que olhou pro papagaio,
Que olhou pro vigário,
Que não olhou pra ninguém.
Finalmente, a porta se abriu,
E todos saíram apressados.
Todos, menos uma ou um,
Que soltou mais um pum
No elevador.
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