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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, outubro 11, 2019

O tupi que você fala>Origem das palavras tupi>Tupiliques>Sou indígena e sou criança>Projeto/ Povos indígenas>11/04/2023



Claudio Fragata

Temas principais:
 Origem e significado das palavras de culturas indígenas 
incorporadas ao português cotidiano
Temas transversais pluralidade cultural

Claudio Fragata apresenta às crianças o lado curumim de cada um de nós, ao revelar a influência indígena nas palavras que usamos em nosso dia a dia - Guri, pipoca, saci, guaraná, abacaxi. Podemos não perceber, mas é comum falarmos tupi. As palavras de origem indígena fazem parte do nosso cotidiano e com O tupi que você fala as crianças descobrirão que vários alimentos, animais e plantas têm nomes dados pelos índios. Claudio Fragata revela de forma divertida que todos temos um pouco em comum com os primeiros habitantes do nosso país.
As ilustrações de Maurício Negro complementam o texto, de forma que as palavras desconhecidas possam ser apresentadas aos pequenos leitores. O tupi que você fala mostra às crianças que nosso português traz influências de outras culturas e aguça a curiosidade dos pequenos a descobrir a origem das palavras.

Fafá conta: AQUI
Ouvindo: AQUI, AQUI
Atividades PDF: AQUI, AQUI
Ficha literária: AQUI
Projeto Povos indígenas: AQUI
Cantando
Adaptação do livro da literatura infantil "O Tupi que Você Fala" de Cláudio Fragata, com ilustrações de Maurício Negro para uma linguagem musical e virtual com a utilização de ferramentas de streaming que possibilitem uma outra interação da criança do século 21 com a literatura, visando construir e desenvolver propostas didáticas para uso em sala de aula na Educação Infantil ou nas séries iniciais do Ensino Fundamental. AQUI

Falando Tupi

O que as palavras 'jacaré', 'tatu', 'ipê' e 'urubu' devem ter em comum? Todas elas foram incorporadas pela língua portuguesa, embora sejam de origem tupi. Língua legítima dos índios tupinambás, tupiniquim, caetés, tamoios e potiguaras, o tupi foi gramaticalizado pelos jesuítas e utilizado pelos colonizadores portugueses do século XVI nos primeiros contatos com as tribos nativas.


Você sabe o que Bauru, Jurema, jacaré e pereba têm em comum?

Todas são palavras originadas das línguas faladas no Brasil na época do descobrimento. 
Os indígenas do litoral brasileiro falavam dialetos muito parecidos de uma língua brasílica, que era só oral. Os jesuítas tentaram unificar esses dialetos por meio da criação de uma escrita, o “nheengatu” (“língua boa” ou “falar bem”, em tupi).
Com o objetivo de valorizar nossa cultura e linguagem, Mouzar Benedito compilou os vocábulos do nheengatu neste glossário.
Além de muito importante para estudantes do ensino fundamental e do ensino médio, este livro é também de interesse dos adultos.
O autor procurou levantar o máximo de palavras do cotidiano (adjetivos, substantivos e verbos) e uma pequena parcela dos muitos nomes de cidades e bairros, rios e serras, estados e antropônimos.
O leitor vai conhecer essas palavras, seus significados e muitas curiosidades sobre elas.


Aldeias, palavras e mundo indígena: AQUI

Tupiliques
César Obeid
Você já parou para pensar na quantidade de palavras de origem tupi existentes em nosso idioma? São essas influências que fazem da língua portuguesa falada no Brasil um idioma tão especial! César Obeid estudou as palavras de origem tupi e as uniu aos limeriques, poemas curtos de origem inglesa. Desse casamento nasceu o neologismo 'tupiliques', uma mistura poética de limeriques e palavras de origem tupi.
Proposta de trabalho

César Obeid conseguiu reunir nestes tupiliques dois grandes objetivos: trazer ao público o gostinho delicioso dos poemas nonsense e despertar o interesse pela cultura indígena, notadamente pela herança linguística do tupi. Seus poemas, pequenos, leves, brincalhões, estimulam o leitor a ler e a criar outros textos; para a criança, será uma satisfação ler esses versos divertidos e, mais ainda, sentir que ela própria pode criar versos também. 

Sou indígena e sou criança

Neste livro, o leitor vai conhecer a história de uma criança indígena brasileira que poderia pertencer a qualquer povo ou falar qualquer língua. Vai descobrir que ela faz muitas coisas que toda criança faz, mas com uma grande diferença- a criança indígena não perdeu o contato com a natureza, não tirou o pé da terra e sabe escutar os sinais da floresta. Vamos aprender um pouco com ela?
Proposta de trabalho: AQUI
Ouvindo: AQUI






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2 comentários:

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