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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, março 07, 2012

Leitura> Fluência>Roteiro> 07/03/12


A fluência na leitura
Propostas de atividades didáticas
para trabalhos com fluência em leitura.


A fluência na leitura se refere à habilidade de ler um texto com precisão, velocidade e expressividade adequadas.
Os pesquisadores têm voltado a sua atenção para esta habilidade, já que existe uma correlação entre as habilidades de fluência e de compreensão na leitura.
As pesquisas sugerem que as crianças que não desenvolvem a fluência cedo em sua escolarização estão mais sujeitas a vivenciar dificuldades de leitura e de compreensão nos anos escolares subsequentes.
 Quando a criança lê muito lentamente ou de maneira hesitante, o texto se torna um grupo de palavras ou frases soltas; há uma dificuldade em recordar o que foi lido e em extrair o seu significado.
Já a criança que desenvolve uma boa fluência em leitura é capaz de colocar seu foco e sua atenção na compreensão do texto.

A fluência em leitura inclui processos perceptuais, fonológicos, ortográficos e morfológicos ao nível da letra e da palavra, bem como dos processos semânticos e sintáticos ao nível da palavra e do texto.
No entanto, cabe ressaltar que, apesar da fluência na leitura ser uma habilidade necessária, a compreensão do sentido de um texto não depende exclusivamente dela.

Níveis de fluência segundo o National Assessment of Educational Progress – NAEP, 2002 (EUA)

Nível 4 – fluente: lê principalmente em grandes blocos de palavras com significado.
 Embora possam ocorrer alguns desvios, regressões e repetições, eles não alteram a estrutura geral do texto.
Há preservação da sintaxe do texto e a leitura é feita com uma interpretação expressiva.

Nível 3 – fluente: lê principalmente em grupos de frases de três a quatro palavras.
Alguns pequenos agrupamentos podem estar presentes e a maioria das frases parecem apropriadas e preservam a sintaxe do texto.
 Há pouca ou nenhuma interpretação expressiva.

Nível 2 – não fluente: lê principalmente em blocos de duas palavras e, algumas vezes, em grupos de três ou quatro palavras.
O agrupamento de palavras lido pode parecer fora de um contexto maior (da sentença ou do trecho lido).

Nível 1 – não fluente: lê principalmente palavra por palavra.
Frases de duas ou três palavras podem ocorrem, porém não são comuns e/ou não preservam a sintaxe da língua.

Como desenvolver a fluência na sala de aula?

1. Modelo de leitura fluente

O professor é modelo de leitura fluente e deve ler em voz alta para os alunos, muitas vezes e com grande expressão.
Deve preparar-se para essa leitura.
É importante expor os alunos a uma grande variedade de gêneros (poesia, trechos de discursos, contos de tradição oral etc.) e textos de boa qualidade.
Após uma sessão de leitura em voz alta, o professor verifica se os alunos observaram a forma como ele leu e converse com eles sobre como um leitor pode manter o ouvinte envolvido.

2. Leituras repetidas

O professor faz leituras repetidas de um mesmo texto curto.
O texto deve ser projetado para os alunos (ou escrito na lousa) e eles também devem receber uma cópia.
Após a leitura, o professor verifica se os alunos notaram seu comportamento de leitor fluente.
Por exemplo, a capacidade de ler várias palavras juntas em uma respiração (fraseado), a velocidade de leitura, a entonação (a ênfase a determinadas palavras ou frases), o respeito à pontuação.

3. Leitura eco

Na leitura de eco, o professor ou outro leitor fluente lê uma frase ou parágrafo de cada vez, enquanto o estudante acompanha com o dedo.
Assim que o adulto fizer uma pausa, o estudante repete a leitura da mesma frase ou parágrafo lido indicando com o dedo o que está lendo.
 Após a leitura eco, os alunos fazem uma leitura coletiva do texto inteiro.

4. Leitura coletiva

Leituras em grupo são estratégias eficazes para a promoção da fluência, porque os alunos estão ativamente engajados e menos apreensivos sobre cometer um erro, o que geralmente ocorre quando leem sozinhos.

5. Leitura de poesias, trovas, letras de canções, trava-línguas, parlendas

O professor seleciona poesias, trovas, letras de canções, trava-línguas e parlendas bem conhecidas para que os alunos leiam em voz alta individualmente ou no coletivo.

6. Jogral

Cada aluno é encarregado de ler um verso ou estrofe de um poema.
Para isso devem ensaiar bastante e caprichar na entonação e na expressividade.

7. Leitura de palavras com sílabas não canônicas ou de significado desconhecido

Alguns alunos têm dificuldade em decodificar palavras com determinadas sílabas (trans / ins / etc.).
 O mesmo pode ocorrer com palavras desconhecidas.
 Nesse caso, antes de propor a leitura de um texto que contém palavras com essas características, o professor escreve essas palavras na lousa, explica seu significado e faz a leitura delas com os alunos algumas vezes até que se tornem familiares.

8. Preparação para a leitura

Antes de pedir uma leitura em voz alta o professor faz uma preparação para a leitura.
Isso envolve a contextualização (autor, época, lugar) e ativação de conhecimentos sobre o texto (o que os alunos já sabem sobre o gênero, o tema, o autor, a época, o lugar etc.) e informações sobre esses mesmos aspectos dadas pelo professor.
Em seguida o professor pede uma leitura silenciosa em que o aluno deve assinalar dúvidas de vocabulário e compreensão.
Segue-se o estudo do vocabulário e o esclarecimento de dúvidas de compreensão.
Em seguida, faz-se a leitura em voz alta.

8. Teatro

O teatro é uma das melhores maneiras de promover a fluência.
Cada aluno recebe uma cópia do script para ler em voz alta.
Faz-se uma leitura coletiva do script.
Em seguida, pede-se a diferentes alunos que leiam diferentes partes do script.

9. Leitura de texto sem pontuação

Pede-se para o(s) aluno(s) ler(em) em voz alta.
Em seguida, o professor conversa com os alunos para verificar se perceberam o significado do texto ou trecho selecionado.
Pede-se, então, que coloquem a pontuação que considerarem necessária, para dar sentido ao texto. Solicita-se que leiam novamente em voz alta, respeitando a pontuação.

7. Telejornal ou jornal falado

Os alunos devem preparar-se para apresentar notícias como se fosse um telejornal ou noticiário de rádio.
 O professor precisa ajudá-los na seleção das notícias e no ensaio da apresentação.

8. Diálogos

Os alunos devem preparar-se para ler diálogos escritos por eles ou extraídos de textos de outros autores.

9. Leitura de textos sem sentido

O professor propõe a leitura de textos sem sentido e, em seguida, conversa com os alunos sobre a dificuldade de “ler bem” sem compreender o texto.

10. Leitura de um texto de diferentes formas

Ler um mesmo texto de diferentes formas: alto, baixo, chorando, rindo, assustado, com soluços, bêbado, gritando, com muito sono, furioso, como um político etc.

Ler o texto mudando a velocidade: nos parágrafos pares, ler devagar, nos ímpares, ler rápido.

Bibliografia:



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