Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:
- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Tem braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construír as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir.
Os porquinhos puseram-se a caminho.
De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso.
Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.
Um dia , apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e este, cheio de medo fugiu para a casa do irmão do meio.
O lobo foi até à casa do irmão do meio e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho.
Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo e o lobo correu atrás deles para os comer.
O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.
O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei, soprarei e a casa derrubarei!
Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar, então pensou entrar pela chaminé, mas os porquinhos perceberam e então puseram mais lenhas no lume, o lobo caiu na lareira e fugiu com a cauda a arder.
Muito envergonhado o lobo fugiu e não voltou mais.
Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa.
Vejam aqui muito mais atividades:
SEQUÊNCIA DIDÁTICA - OS TRÊS PORQUINHOS
Por que ler literatura?
Ana Maria Machado nos esclarece por que ler literatura é relevante e chama a atenção para o papel da escola na formação do leitor de obras literárias:
Uma sociedade que se quer democrática tem que (...) garantir a todos que seja saciado seu direito à leitura.
E essa leitura, sobretudo em países que ainda estão se construindo, não pode ser apenas uma leitura de entretenimento e de aquisição de conhecimento - embora esse tipo de livro também seja importante e não possa ser desprezado.
Mas é indispensável que também se leiam textos criadores, textos que tragam o prazer de pensar, interrogar, sonhar, ligar-se com o resto da humanidade (inclusive gentes de outras épocas e de outros lugares), textos que brinquem com a sonoridade das palavras, que aproximem conceitos díspares, que desenvolvam a inteligência e o espírito crítico.
Textos que usem as palavras de maneira artística, rica, sublinhando a beleza que possa nascer do contato entre elas, valorizando a multiplicidade de significados possíveis que elas possam ter, se abrindo para a infinidade de conceitos que elas podem apontar.
E, como, na maioria das vezes, grande parte da população só vai se tornar leitora se tiver contato com bons livros através da escola e do sistema de ensino, é de fundamental importância que a escola não desperdice essa oportunidade e não recomende bobagens nem desenvolva atitudes que funcionem como vacina contra a leitura, de tanto que criam anticorpos no leitor.
E essa leitura, sobretudo em países que ainda estão se construindo, não pode ser apenas uma leitura de entretenimento e de aquisição de conhecimento - embora esse tipo de livro também seja importante e não possa ser desprezado.
Mas é indispensável que também se leiam textos criadores, textos que tragam o prazer de pensar, interrogar, sonhar, ligar-se com o resto da humanidade (inclusive gentes de outras épocas e de outros lugares), textos que brinquem com a sonoridade das palavras, que aproximem conceitos díspares, que desenvolvam a inteligência e o espírito crítico.
Textos que usem as palavras de maneira artística, rica, sublinhando a beleza que possa nascer do contato entre elas, valorizando a multiplicidade de significados possíveis que elas possam ter, se abrindo para a infinidade de conceitos que elas podem apontar.
E, como, na maioria das vezes, grande parte da população só vai se tornar leitora se tiver contato com bons livros através da escola e do sistema de ensino, é de fundamental importância que a escola não desperdice essa oportunidade e não recomende bobagens nem desenvolva atitudes que funcionem como vacina contra a leitura, de tanto que criam anticorpos no leitor.
(Contracorrente: conversas sobre leitura e política, Ana Maria Machado, Ed. Ática, São Paulo)
1. Hora do conto: “Os três Porquinhos”
Após a leitura da professora, os alunos dramatizaram a história.
A professora foi o narrador e os alunos foram divididos entre os personagens.
A professora foi o narrador e os alunos foram divididos entre os personagens.
· Assim como o Patinho Feio, os três porquinhos também queriam suas casas.
Vocês se lembram do que eram feitas as casas dos porquinhos? Vamos construí-las.
Vocês se lembram do que eram feitas as casas dos porquinhos? Vamos construí-las.
A sala foi dividida em três grupos.
Cada grupo ficou responsável pela construção de uma das casas.
Cada grupo ficou responsável pela construção de uma das casas.
Os grupos receberam as imagens acima ampliadas, mas sem os detalhes apenas a silhueta da casa.
Também receberam os materiais necessários:
· Casa de palha: palha e cola.
· Casa de madeira: palitos de sorvete e cola.
· Casa de tijolos: folha com desenhos de tijolos, lápis de cor, giz de cera e cola.
As casinhas foram guardadas para serem utilizadas durante a semana para o reconto da história.
2. Neste segundo momento, a história foi contada utilizando fantoches e as casas confeccionadas.
Cada criança recebeu os personagens principais da história em forma de fantoches e deveria recontá-la utilizando-os.
3. Confecção do painel
Após explorarmos bem a história, utilizamos as casinhas para fazer nosso painel
4. Arte com os dedos
As crianças sentaram em grupos ou duplas.
Cada criança recebeu uma folha e tinta guache.
Elas fizeram um desenho sobre a história dos três porquinhos utilizando apenas a ponta dos dedos.
Cada criança recebeu uma folha e tinta guache.
Elas fizeram um desenho sobre a história dos três porquinhos utilizando apenas a ponta dos dedos.
5. Biblioteca
http://diariodeumadiretora.blogspot.com.br/2012/05/sequencia-didatica-os-tres-porquinhos.html
Texto: Os três porquinhos
Revisão textual
Iniciar com a leitura da história e em seguida possibilitar um diálogo sobre a história fazendo algumas intervenções.
Propor para os alunos realizar a reescrita individual da história socializada.
O que eles acharam do trabalho de revisão textual?
Foi muito difícil?
O que aprenderam ?
Gostariam de repetir a atividade com outro texto? Etc.
Jogos,dedoches, sequencia colorida ,reescrita, produção textual e muitomais!
Notícia urgente!
Lobo ataca seus novos vizinhos
Três irmãozinhos foram atacados pelo lobo Alexandre T. Lobo, no Bosque Florido e salvo pelo irmão mais velho Prático Leitão, 21 anos. Esse fato aconteceu no dia 18 de maio, às 8 horas.
O lobo entrou no bosque e deparou com a casa de H. L., de 15 anos, e a derrubou com um forte sopro. “Ele queria me atacar e derrubou minha casa e eu fugi para casa de meu irmão Cícero, o lobo me seguiu e também derrubou a casa de meu irmão”.
Os dois tremendo de medo de serem devorados pelo terrível e assustador lobo correram para a casa de seu irmão mais velho, onde se protegeram do lobo.
Logo em seguida, o lobo, chegou a casa onde eles estavam e como não conseguiu derrubá-la com seu enorme sopro, resolveu invadi-la pela chaminé.
Mas, eles perceberam e, muito espertos colocaram um caldeirão com água fervendo e ao descer a chaminé o lobo foi surpreendido e acabou com uma grande queimadura no rabo.
Segundo informações, Alexandre T. Lobo foi socorrido pelo SAMU e está internado no Hospital Veterinário e passa bem.
Já os irmãos resolveram morar junto com o irmão mais velho que possui uma casa com maior segurança.
Sugestões metodológicas;Flanelógrafo:
Vejam aqui mais:
Link para essa postagem
Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirObrigada.Volte sempre.
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