“A Vida do Elefante Basílio” narra a história de um elefante que vai para o zoológico de Londres e aprende a falar inglês.
Logo é vendido para o Circo Lusitano e adotado por um garoto.
Sua tristeza é tamanha que, com a ajuda de um anãozinho, realiza seu desejo secreto: virar borboleta.
Numa manhã de sol, em Bengala, na Índia, nasce um elefante roliço e lustroso, descendente do casal de elefantes da Arca de Noé. Um dia, já adulto, ele é capturado por homens que o vendem para o Jardim Zoológico de Londres. No zôo, faz amizade com um antigo funcionário e até aprende a falar inglês. O elefante é vendido mais uma vez e vai parar no Grande Circo Lusitano, onde finalmente recebe um nome: Basílio.
O Circo viaja para o Brasil e, na noite de estréia, o número do Elefante Basílio é um sucesso. De repente, um acidente acontece: o circo começa a pegar fogo. O pânico é geral, e Basílio salva um menino que estava na platéia. O pai do menino compra o elefante e o leva para casa.
Uma vida nova começa para o Elefante Basílio, na casa do menino Gilberto, que fica no subúrbio do Rio de Janeiro. Tudo ia muito bem, Basílio aprendia depressa a falar português e se divertia, até que um dia o elefante é acometido de uma tristeza muito grande e tem uma vontade extravagante: quer virar borboleta.
O desejo de liberdade e a importância das relações afetivas são os principais temas de A vida do Elefante Basílio, publicado pela primeira vez em 1939. Eva Furnari, um dos grandes nomes do livro infantil brasileiro, assina as ilustrações e o projeto gráfico especiais da Coleção Erico Verissimo.
Autor de livros clássicos como Olhai os lírios do campo e O tempo e o vento, Erico Verissimo começou a escrever livros infantis na década de 1930, mesma época em que estreava na literatura adulta. As histórias infantis do autor são marcadas por um estilo ágil, construído com frases curtas e bem-humoradas. Como era comum na época, as narrativas procuram divertir o leitor, mas também instruir e apresentar modelos de comportamento.
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A vida do Elefante Basílio (livro infantil) é a biografia do Elefante Basílio, tataraneto do tataraneto do bisneto do neto do tataraneto do trineto do tataraneto do bisneto do neto do tataraneto do casal de elefantes que entrou na Arca de Noé.
Nascido na Índia, os pais de Basílio recusaram presentes de todos os habitantes da floresta para que o filho fosse calmo, comportado, gentil e leal. Aprendeu com os pais sobre a natureza e os homens, que por fim o capturaram.
Foi levado para o Zoológico (onde aprendeu inglês com um hindu que conhecia a língua dos elefantes) e depois para um circo (onde recebeu seu nome). O circo foi para o Brasil e lá dançou uma valsa no picadeiro e salvou um menino quando o circo pegou fogo.
O pai do menino, que era rico, comprou-o agradecido.
Lá aprendeu português, leu muitos outros livros (já lia em Londres, no zôo) e se divertiu muito com Gilberto (o menino).
Lá aprendeu português, leu muitos outros livros (já lia em Londres, no zôo) e se divertiu muito com Gilberto (o menino).
Triste porque queria ser borboleta, saiu a andar pelo campo e encontrou um duende, que lhe concedeu asas de borboleta.
Voando, foi alvejado por um caçador que o confundiu com um perdigão.
Voando, foi alvejado por um caçador que o confundiu com um perdigão.
Mas ele foi levado a um hospital e passa bem. Este livro é só mais uma amostra da imaginação de Érico Veríssimo.
Os Três Porquinhos Pobres (livro infantil) são Sabugo, Salsicha e Lingüicinha.
Os Três Porquinhos Pobres (livro infantil) são Sabugo, Salsicha e Lingüicinha.
Os três nasceram em um quintal muito pobre com alguns poucos vizinhos (o burro de óculos, o galo com um despertador na barriga, a galinha magra e o cachorro triste por não achar gatos).
Eles então fogem do quintal (apesar dos conselhos do burro) e vão ao cinema (Os 3 Porquinhos, é claro, misturado com Chapeuzinho Vermelho). Aconselhados pela Lua (que já havia voltado do dentista), partem em aventuras pelo mundo, mas são presos por macacos .
Na prisão fogem com o tatu Conde de Monte-Cristo. Depois encontram Chapeuzinho Verde (mas eles eram daltônicos, logo...), cuja avó eles confundem com o Lobo Mau.
Depois de confusão voltam ao chiqueiro onde ficam comportados e são visitados por Chapeuzinho Verde.
Leitura e interpretação
A vida do Elefante Basílio
Na noite da estreia, o grande circo estava todo iluminado e cheio de gente. A sua banda de
música tocava dobrados alegres.
Começou a função. O diretor do circo disse: “Respeitável Público” – e fez a apresentação
dos artistas. O primeiro número foi o dos malaios malabaristas. Veio depois o homem-sapo.
Depois, a moça que trabalhava no arame com uma sombrinha chinesa na mão. Depois os
quatro irmãos no trapézio voador. Em seguida a música deu uma gargalhada e apareceram
cinco palhaços. Finalmente chegou a vez do Elefante Basílio.
Érico Veríssimo. A vida do Elefante Basílio.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002, pp. 28-31.
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