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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, setembro 23, 2011

Lenda rio Amazonas>Textos míticos e enciclopédicos> 23/09/11


Textos míticos” e “textos enciclopédicos”:
 comparação de dois gêneros textuais

Autor: Fernada M.Simões
Co-autor:Clenice Griffo
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao final dessas atividades esperamos que o aluno:
■Identifique as características centrais dos gêneros textuais: “lendas” e “textos enciclopédicos”;
■Leia e compreenda os textos: “lenda” e “texto enciclopédico”
Duração das atividades
As atividades terão duração de 05 a 06 aulas de 40 a 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Essa sequência didática é indicada para as crianças que dominam o sistema alfabético.
Esse aprendizado ocorre quando o aluno compreende que cada letra (grafema) é representada por um som (fonema) e, por isso, já é capaz de ler e de escrever de forma mais autônoma.
Em caso de turmas heterogêneas, sugerimos que a criança em processo de apropriação do sistema de escrita realize as atividades junto com um aluno que já tenha se apropriado desse conhecimento.
Você poderá explicar que uma das formas de ajudar o colega é pedindo a ele que tente ler uma parte do texto sozinho.
 É interessante incentivar a turma a ser uma comunidade de aprendizagem, deixando claro que todos podem contribuir com o aprendizado do outro.
Estratégias e recursos da aula
Objetivos:
Levantar e confirmar hipóteses referentes ao conteúdo do texto.
Desenvolver estratégias de leitura
Desenvolver o conceito de palavra

A LENDA DO RIO AMAZONAS.
Conta a lenda que a Lua vestia-se de prata e o Sol de ouro, sendo eles donos da noite e do dia, respectivamente.
Apesar do amor ardente entre ambos, o mundo acabaria se os dois se unissem em casamento, pois o Sol queimaria a terra e, nem mesmo o choro triste da Lua apagaria suas chamas.
Mesmo apaixonados um pelo outro eles se separaram, obviamente tristes.
A Lua não poderia se casar com o Sol porque também amava a Terra e não queria vê-la arder, pois sabia que nem chorando dilúvios de lágrimas conseguiria apagar o fogo do Sol.
Desesperada, a Lua preferiu salvar o mundo e separou-se do amado astro-rei, chorando de saudades durante todo um dia e toda uma noite.
Suas lágrimas escorreram pelos morros sem fim até chegar ao Oceano Atlântico, mas este embraveceu-se ao receber tanta água, não permitindo que elas se misturassem com as dele.
Algo inusitado então aconteceu, tão estranho quanto fenomenal: as lágrimas da Lua escavaram um imenso vale entre serras que se levantaram entre os planaltos Central e das Guianas, barrado pela Cordilheira dos Andes, fazendo aparecer um imenso rio que mais tarde se chamou Amazonas.


1.1 Leitura da lenda
Entregue a lenda para as crianças e leia até a metade da história (fizemos uma marcação no texto para indicá-la).
 Em seguida, solicite aos alunos que levantem hipóteses sobre o desfecho do enredo.
Anote-as no quadro e, ao final da leitura, peça que verifiquem se elas se confirmaram.
1.2 Releitura da lenda
Para essa intervenção, siga os seguintes procedimentos:
■Divida as crianças em grupos de seis.
■Distribua para cada membro do grupo uma folha de ofício com o título de uma parte da história.
Um dos membros deverá receber a folha com o título do texto.
■Peça aos alunos que ilustrem a parte da história que lhes coube.
■Em seguida, os grupos deverão ler o título de cada parte da história e observar as ilustrações para montar a história na ordem correta, formando um livrinho.
■Os alunos poderão levar o livrinho para casa a fim de mostrá-lo aos familiares.

TEXTO
RIO AMAZONAS
O Rio Amazonas, localizado na América do Sul, é o segundo mais extenso rio do mundo e de longe o com maior fluxo de água por vazão, com uma média superior que a dos próximos sete maiores rios combinados (não incluindo Madeira e Rio Negro, que são afluentes do Amazonas).
A Amazônia, que tem a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 7 050 000 quilômetros quadrados, responsável por cerca de um quinto do fluxo pluvial total do mundo total.
O Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no Oceano Atlântico junto ao rio Tocantins no Delta do Amazonas, no norte brasileiro.
Ao longo de seu percurso recebe, ainda no Peru, os nomes de Carhuasanta, Lloqueta, Apurímac, Rio Ene, Rio Tambo, Ucayali e Amazonas (Peru).
Entra em território brasileiro com o nome de rio Solimões e finalmente, em Manaus, após a junção com o Rio Negro, recebe o nome de Amazonas e como tal segue até a sua foz no Oceano Atlântico.
Centro da maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de km², a maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade seja acidentada e de grande altitude.
Marginalmente, a vegetação ribeirinha é, em sua maioria exuberante, predominando as florestas equatoriais da Amazônia.
 A área coberta por água no rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano.
Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersos, enquanto que na estação das chuvas essa área chega a ser de 350 000 km².
No seu ponto mais largo atinge na época seca 11 km de largura, que se transformam em 50 km durante as chuvas.
COMPARANDO OS TEXTOS
Objetivos:
Analisar e comparar os gêneros textuais: “lenda” e “texto enciclopédico”
Retome os dois textos trabalhados nas atividades anteriores.
Leia-os para os alunos e os incentive a identificar as diferenças entre eles.
Encaminhe o debate por meio das seguintes questões:
■Qual dos texto conta uma história? Por que?
■A história contada no texto “O índio Guaraná” foi criada por qual povo?
■Qual dos textos nos oferece informações sobre o Guaraná? Localize algumas dessas informações.
Em seguida, explique aos aprendizes que chamamos o primeiro texto de “lenda” e o segundo de “texto enciclopédico”.
Leia para a turma a definição de cada um desses textos:
Lenda: Narrativa sobre seres maravilhosos ou encantadores feitas por um povo.
Trata-se de uma história cheia de mistério e fantasia, que nasceu para explicar acontecimentos de causas desconhecidas.
Texto enciclopédico: Expõe conhecimentos sobre determinado assunto de forma metódica e ordenada.
Ao final, as crianças deverão completar um quadro com as características de cada tipo de texto.
Essa atividade poderá ser feita coletivamente.
Abaixo, um exemplo:
LENDAS                                                      
São histórias criadas por um povo.
São guardadas na memória e passadas de geração em geração.
A gente lê para conhecer um povo ou para se distrair.
TEXTOS ENCICLOPÉDICOS
São textos que nos oferecem informações sobre um determinado assunto.
São encontradas em enciclopédias, jornais, revistas, internet etc
A gente lê para ficar se informar sobre assuntos de nosso interesse.
 APLICANDO OS CONHECIMENTOS
Objetivo: Identificar os gênero textuais: “lenda” e “texto enciclopédico”
Leia os textos junto com as crianças e peça que elas identifiquem qual deles é a “lenda” e qual deles é o “texto enciclopédico”.
Em seguida, incentive-as a falarem as características de cada um desses textos.
Se necessário, volte ao quadro elaborado na atividade anterior.
Sugerimos, ainda, que você desenvolva atividades de leitura e de interpretação semelhantes às aqui propostas.
A LENDA DOS RIOS
Dizem que antigamente era tudo seco.
Juruna morava dentro do mato e não tinha água nem rio.
 Juriti era a dona da água, que a guardava em três tambores.
Os filhos de Cinaã estavam com sede e foram pedir água para o passarinho, que não deu e disse: "Seu pai é Pajé muito grande, porque não dá água para vocês?"
Aí voltaram para casa chorando muito.
Cinaã perguntou porque estavam chorando e eles contaram.
Cinaã disse para eles não irem mais lá que era perigoso, tinha peixe dentro dos tambores.
Mas eles foram assim mesmo e quebraram os tambores.
 Quando a água saiu, Juriti virou bicho.
Os irmãos pularam longe, mas o peixe grande que estava lá dentro engoliu Rubiatá (um dos irmãos) , que ficou com as pernas fora da boca.
Os outros dois irmãos começaram a correr e foram fazendo rios e cachoeiras.
O peixe grande foi atrás levando água e fazendo o rio Xingu.
Continuaram até chegar no Amazonas. Lá os irmãos pegaram Rubiatá, que estava morto.
Cortaram suas pernas, pegaram o sangue e sopraram. Rubiatá virou gente novamente.
Depois eles sopraram a água lá no Amazonas e o rio ficou muito largo.
 Voltaram para casa e disseram que haviam quebrado os tambores e que teriam água por toda a vida para beber.
Retirado do site:
OS RIOS
Existem rios que nascem quando as águas que estão embaixo da terra chegam à superfície, formam as chamadas “minas d´água” e escorrem. 


Outros rios têm sua origem a partir do gelo que derrete, como é o caso do rio Amazonas. 


Os rios podem variar segundo a quantidade de água. 


Rios perenes: São rios em que as águas não secam, mesmo nos períodos de pouca chuva.
Esses rios são muito importantes em regiões de climas seco, principalmente na agricultura. 


Rios temporários ou intermitentes: São rios temporários que secam nos períodos com pouco ou nenhuma chuva. 


Recursos Complementares
Sugerimos a leitura do livro: “Estratégias de leitura”, de Izabel Solé.
Avaliação
Para verificar se os alunos se apropriaram das características dos gêneros textuais: “lenda” e “texto enciclopédico”, sugerimos que você desenvolva essa mesma sequência didática, utilizando os textos da atividade.
Assim, você poderá perceber o que as crianças já aprenderam e o que ainda precisa ser mais trabalhado.



Não faltam motivos para que o povo da Floresta Amazônica acredite que o Rio Amazonas tenha nascido em razão do sofrimento experimentado por um casal de noivos, há muito tempo atrás.
Moradores ribeirinhos contam a história que ouviram de seus pais, que descobriram por seus avós, sobre um grande amor que, como o rio, de tão velho que é a gente fi ca sem saber onde começou
E assim, sem lugar de início ou de fim, ele acontece, segundo dizem, para ser admirado com os sentidos; ser visto nas ondas do rio-mar e ouvido no tempo da virada das marés, sem que se lembre do relógio, do dia, do mês ou do ano em que tais fatos ocorreram.


Assunto: folclore amazônico.
Interdisciplinaridade: Linguagem Oral e Escrita, Identidade e Autonomia e Artes Visuais.
Transversalidade: meio ambiente, pluralidade cultural, temas locais e afetividade.
Propostas: criar outros textos reutilizando os símbolos do livro e complementar com novos ícones escolhidos pelos participantes da atividade.
Indicações:
- Educação infantil e séries iniciais e intermediárias do Ensino Fundamental

...( )"O Amazonas é bem maior do que nossos olhos conseguem enxergar em linha reta, simplesmente por ter nascido de um encontro impossível.
Para quem tenta atravesar o seu curso à outra margem,surge como um caminho adivinhado, muito diferente do outro lado da rua ao qual se chega , de forma rápida e fácil.
O olho de quem o observa não consegue avançar. Ele segue um percurso errante em direção à liberdade e cria um mundo novo a ser experimentado." ( trecho de Amazonas do sem fim)



Lenda do Sol e da Lua

Ciranda Paixão
Baila, baila, baila, baila meu cordão,
Baila minha ciranda.
(bis)
Uma historia de paixão
Que conquistou meu coração
Deu origem ao rio Amazonas.
Baila meu cordão
E traz pro palco de ilusão
A lenda do sol e da lua.
(bis)
Jaci era a dona da noite
E Guaraci, astro rei, era dono do dia.
Com um amor proibido não podiam se casar,
Pois o mundo acabaria.
(bis)
E a lua vestida de prata,
Um rio de lágrimas chorou.
E fez brotar entre vales e serras
O rio Amazonas.
(bis)
O rio Amazonas.
(bis)
Baila, baila, baila, baila meu cordão,
Baila minha ciranda.
(4x)
Composição: Railson Andrade

...( )"A paixão entre o sol e a lua era tão grande que chamava a atenção de todos, ao ponto de não se saber ao certo se os dois viviam da natureeza ou se a natureza é quem vivia neles.Mas como todo amor tem tempo para começar e tempo para acbr, uma hora chegou em que foram proibidos os encontros entre sol e lua." ( trecho do Amazonas do sem fim)

 

SOL E LUA
Quando o sol e a lua se encontraram pela primeira vez, apaixonaram-se perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o mundo ainda não existia e no dia em que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final... o brilho!
Ficou decidido também que o SOL iluminaria o dia e que a LUA iluminaria a noite, sendo assim, seriam obrigados a viverem separados.
Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam.
A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus lhe deu, ela foi se tornando solitária.
O SOL por sua vez tinha ganho o título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz.
Deus então chamou-os e explicou-lhes:
Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio.
Você LUA, iluminará as noites frias e quentes, encantará os enamorados e será diversas vezes motivo de poesias.
Quanto ao SOL, sustentará esse título porque será o mais importante dos astros, iluminará a Terra durante o dia, fornecerá calor para o ser humano e a sua simples presença fará as pessoas mais felizes.
A LUA entristeceu-se muito com o seu terrível destino e chorou dias a fio... já o Sol, ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-se abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que tinha sido decidido por Deus.
No entanto a sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a ELE:
Senhor, ajude a Lua por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão...
E Deus, na sua imensa bondade, criou então as estrelas para fazerem companhia a ela.
A LUA sempre que está muito triste recorre às estrelas que fazem de tudo para consolá-la, mas quase sempre não conseguem.
Hoje eles vivem assim... separados, o SOL finge que é feliz, a LUA não consegue esconder que é triste.
O SOL ainda esquenta de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade.
Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso... porque ela é mulher, e uma mulher tem fases.
Quando está feliz consegue ser cheia, mas quando está infeliz é minguante e quando está minguante nem sequer é possível ver o seu brilho.
LUA e SOL seguem o seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca.
Os humanos tentam a todo o instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até à Terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim.
Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo impossível, nem mesmo o da Lua e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse.
Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer.
Quando você olhar para o céu a partir de agora e vir que o SOL encobriu a LUA é porque ele se deitou sobre ela e começaram a fazer amor e é ao acto desse amor que se deu o nome de eclipse.
Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande que aconselha-se não olhar para o céu nesse momento, os seus olhos podem cegar de ver tanto amor.


"...( ) Claro como uma manhã de verão, Sol cobria seu corpo com tecidos costurados a partir dos mais finos fios de ouro e carregava a marca daquele a quem represnetava em seus gestos.
Sol aquecia a terra fazendo secar as sementes, libertava-as dos excessos de líquidos e soltava das cascas o sfrutos,ajudando no crescimento das àrvores novas....( ) Ao fim das longas horas de trabalho diário,aquecido pelo calor do astro encantado em sua lma, aquele moço se refrescava à sombra da Lua. Não precisava se esconder do brilho da amada. Era invadido pela escuridão e pelos reflexos de luz que irradiavam beleza.( trecho do Amazonas do sem fim)
...( )" A moça chamada Lua se cobria de cores matizadas entre branco e preto, refletindo o brilho do astro encantado em sua alma.Tinha nos olhos o espanto,como se estes fossem dois pássaros a vigiarem a floresta... Ao fim das longas horas de trabalho noturno,ela se escondia atrás das pedras, velando o sono do escolhido de seu coração." ( trecho do Amazonas do sem fim)
 
Comentário de krika:
Fiquei encantada com as doces palavras da autora ao descrever a paixão de Lua e Sol.
Não resisti e coloquei alguns trechos.
As ilustrações são belíssimas também.
Vale a pena conhecer o livro todo.
Um belo romance regado ao sabor das águas Amazônicas.
Um trabalho interdisciplinar riquíssimo agregando meio ambiente, lendas, poesia, tradição e tantos afins de nosso Brasil verde!
 
Vejam aqui:
A história do sol,do mar e da lua:
 


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Um comentário:

  1. Querida educadora Krika...tenho visto, apreciado e analisado muito sobre facilitações do aprendizado...mas a forma dinâmica com que vc desenvolve as temáticas...está simplesmente fantástica...digna de louvor...Agradeço, em nome das pessoas que se interessam em buscar melhores formas de apresentar para seus alunos,conteúdos tão importantes quanto aos que vc vêm apresentando aqui no seu blog...didáticamente PERFEITO...PARABÉNS...e muito obrigada...Grande bj de sua fã Neusinha

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