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Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
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seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, dezembro 31, 2010

Gêneros Literários - Você Sabia? 31/12/10


Você Sabia?
1)Cantigas de ninar e jogos de roda
Sabe qual é o primeiro gênero literário da sua vida?

Acredite se quiser, mas são as cantigas de ninar. Mais pelo som que pelas palavras cantadas, a criança se envolve nas rimas*, nas aliterações** e sibilâncias*** destes trechos poéticos que a fazem adormecer. O mais curioso é que estas trovinhas são as mesmas há várias gerações, ou seja, o mais importante é a forma com que ele é cantado e não exatamente o conteúdo. "Nana nenê, que a cuca vem pegar, papai foi na roça, mamãe no capinzal…". Hei, menino, acorda!!! Ainda tem mais…
* Rimas: É a repetição de um som ao final de um ou mais versos.
** Aliterações: É a repetição de fonemas (sons).
***Sibilâncias: palavras com sons que se prolongam ou assobiam.
E o segundo gênero literário da sua vida?
Aí já fica mais fácil. São as cantigas de roda e os jogos e brincadeiras infantis.
Quem é que não brincou de "Corre Cotia na casa da tia"? E quem nunca gritou bem alto o anti-ecológico: "Atirei o pau no ga-tô- tô, mais o ga-tô- tô não morreu-reu-reu…" É uma cultura tradicional infantil, que circula no mundo todo e varia de acordo com as tradições e costumes de cada região.
Quando começou esta cultura infantil no Brasil?
Os historiadores dizem que foi por volta do século 12, resultado da fusão de várias culturas: a dos índios, dos africanos e dos europeus, Mesmo no Brasil, os jogos de rua e de salão, as cantigas de roda e as parlendas (ditos, rimas e trava-línguas) têm variações locais, dependendo das influências que cada área recebeu. Ah! E sabe daquele ditado "Quem conta um conto aumenta um ponto"? É assim que a nossa cultura popular de tradição oral vai se modificando de tempos em tempos, incluindo gírias, marcas e trechos musicais de cada época.


Você brincou bastante?
Então veja quais cantigas de roda você conhece de cor:
( ) A canoa virou
( ) O cravo e a rosa
( ) Atirei o pau no gato
( ) Eu sou pobre, pobre, pobre
( ) Ciranda, cirandinha
( ) Escravos de Jó
( ) Terezinha de Jesus
( ) Onde está a Margarida?
( ) Se essa rua fosse minha

Se acertou tudo, parabéns. Se não, ainda dá tempo de aprender essas cantigas tão antigas…
2)As fábulas animais
"A formiga e a cigarra", a "Lebre e a Tartaruga", "O Lobo e o Cordeiro", "A galinha dos ovos de ouro", "O rato e o elefante", "A raposa e as uvas"… Por que tantos animais nas histórias que a gente ouve?
Depois das cantigas de roda, já na escola, a criança começa a ouvir uma série de historinhas, a maioria delas de fundo moral. Fáceis de entender, as fábulas de animais (contos maravilhosos onde os animais são os protagonistas) exemplificam situações pelas quais a criança vai passar, como inveja, competição, parceria… Além da musicalidade e da poesia de seus textos, sempre curtinhos, estas fábulas tem uma trama e um final sempre interessantes e bastante próximos da realidade da criança.
Qual a característica destas fábulas animais?
A métrica (que é como medimos os versos de um texto ou poesia) não é cuidada, a língua é rica e encantadora, e os personagens animais têm características próprias de homens (falar, pensar, julgar…). Em literatura, este recurso de dar vida a seres inanimados ou animais se chama personificação ou prosopopéia. No final da história tem sempre uma moral, uma lição que mistura a verdade humana com a verdade dos animais.
Quem foram os primeiros escritores de fábulas animais?
• Esopo, um grego que viveu no século VI A.C. Algumas fontes dizem que era um personagem lendário;
• Fedro, um romano bastante inteligente e criativo.
Tem também as fábulas medievais e os contos italianos, escritos por centenas de autores não reconhecidos, mas que serviram de fonte de inspiração para outros escritores.
Quem divulgou o gênero?
Pode-se dizer que foi La Fontaine, um francês que nasceu em 1621. Ele estudou em um convento, renunciou à carreira religiosa e se formou em direito. Foi obrigado a casar, mas depois se separou, e aos 45 anos começou a escrever. As fábulas, que garantiram a sua reputação e foram inspiradas principalmente em Esopo e Fedro, começaram a ser publicadas em 1668.



Verdade ou invenção?
No meio dessas letras que o homem espalha por todos os lugares, há algo em comum.
Existem dois tipos de textos: o informativo e o ficcional.
Informativo: quando se escreve sobre coisas que acontecem, como nas notícias que aparecem em jornais, revistas e na Internet, bem como nas leis e bulas.
Ficcional: quando se escreve histórias inventadas, como nos livros e gibis. Será que está claro? Observe os dois casos práticos abaixo:
1. Você escreve um recado para o amigo que senta ao seu lado na escola, inventando uma história: "Estou namorando a Julieta".
Que tipo de texto é esse? Ficcional.
. Por outro lado, vamos supor que o bilhete é verdadeiro. Isto é, você pediu a Julieta em namoro e ela respondeu "sim, Romeu!". E agora você está louco para contar vantagem para o amigo da carteira do lado. Se o bilhete diz "Estou namorando a Julieta", neste caso é verdade, isso acontece mesmo. Então, esse bilhete é um texto informativo. Espere aí! Quer dizer então que a história inventada é mentira?Digamos que é "de mentirinha". Alguém já disse que a literatura é "a mentira que encanta". As histórias inventadas saem da cabeça do escritor. O Sítio do Picapau Amarelo, que Monteiro Lobato inventou, nunca existiu em lugar nenhum que nossos olhos pudessem ver. O Sítio foi criado pela imaginação de Lobato e existe na imaginação de quem lê a história.
Ou seja, o Sítio existe em outro mundo, que a gente não vê: é o mundo da imaginação.





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