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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, junho 15, 2011

Linguagem e a eclípse de hoje... 15/06/11


Eclipse Lunar

Leitura informativa
Gêneros literários

Autor: MARIA ANTONIETA GONZAGA SILVA
Co-autor:Lízia Maria Porto Ramos
Estrutura Curricular
Ciências Naturais Ambiente
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Entender como ocorre o eclipse lunar.
Duração das atividades:2 horas/aula
 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deverá entender que a Lua é o satélite natural da Terra e que ela gira ao seu redor; além de compreender como ocorrem as Fases da Lua.
Estratégias e recursos da aula

Introdução
Os eclipses são fenômenos celestes que, ao longo da história, causaram temor e admiração.
O termo eclipse é de origem grega, significando desmaio ou abandono, e refere-se ao obscurecimento da luz, quando se observa o Sol ou a Lua durante o fenômeno.
Observando a sombra circular da Terra sobre a Lua, por ocasião dos eclipses lunares, Pitágoras, e posteriormente Aristóteles, no séc. IV a.C., apontavam este fato como prova de que a Terra era esférica.
 Através do estudo dos eclipses lunares, foram feitas as primeiras estimativas das dimensões e das distâncias dos astros, a determinação precisa do equinócio de março, a descoberta da precessão dos equinócios e da aceleração secular da Lua.
 Atualmente, sua importância científica está ligada ao estudo da atmosfera terrestre.
Os eclipses totais da Lua serviram até o século XVII para estabelecer a longitude dos lugares de observação, ajudando os navegadores a determinar sua localização no mar ou na terra a ser explorada.
Este método foi usado por navegadores como Cristóvão Colombo.
Em 1504, quando estava na Jamaica, com seu exército revoltado pela falta de víveres para a viagem de volta, Colombo, sabendo da previsão de um eclipse lunar total, ameaçou os indígenas de privá-los da luz, caso não lhes dessem provisões para reabastecê-los.
Assim que o eclipse iniciou, os indígenas atenderam seu pedido, acreditando que o navegador cumpria a ameaça.
O eclipse ocorreu em 1o de março de 1504, observado na Jamaica e na Europa.
Eclipse Lunar
Um eclipse lunar ocorre quando a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite.
 Mas como se dá esta interposição?
Durante o ciclo lunar de 29,5 dias, a Lua apresenta suas fases em relação à Terra.
Na fase Nova, acontece um alinhamento Sol-Lua-Terra, e o observador terrestre não pode ver a face iluminada da Lua, pois ela não está voltada para o nosso planeta.
 É como se o satélite estivesse "de costas" para a Terra, com a frente iluminada.
A fase Cheia acontece quando a Terra toma a posição mediana do alinhamento.
 Alinham-se Sol-Terra-Lua e, desta forma, a face iluminada do satélite volta-se para a Terra.
Todo o disco lunar fica visível e temos as belas noites de Lua Cheia.
Os eclipses lunares ocorrem sempre na fase Cheia, pois é nesta ocasião que a Terra está posicionada entre o Sol e a Lua.
Mas há um fato que impede de haver um eclipse lunar a cada Lua Cheia.
É a inclinação da órbita lunar.
Estratégia
Na aula de hoje usaremos uma atividade experimental em que os próprios alunos farão uma demonstração de como ocorre um eclipse lunar.
Atividade Experimental – Demonstrando um Eclipse Lunar
Material Necessário
- Uma bola de isopor ou uma bola de futebol
- Uma lanterna média
Professor, escolha dois alunos, um representará o Sol e outro a Terra, enquanto a Lua será representada pela bola de isopor.
 Com a sala em penumbra ou escura, posicione os dois alunos no centro da sala, de modo que eles fiquem como na posição abaixo.

Peça ao aluno que será a “Terra” para posicionar a “Lua” a sua frente na altura de seu rosto e de costas para o aluno que será o “Sol”, de modo que os três astros fiquem alinhados.




Inicie a discussão com as observações do fenômeno:
Turma, o que está ocorrendo?
- Acho que a Lua ficou escura, porque a Terra está na frente.
Qual fase da Lua está representada?
- Não tenho certeza, mas acho que é cheia.
- Eu acho que é nova, porque nós não enxergaríamos a Lua daqui da Terra.
Nós podemos perceber que a Lua não está recebendo a iluminação do Sol, e se isso não ocorre, nós, aqui da Terra, não conseguimos enxergá-la.
Se a Lua não estivesse tão alinhada com a Terra e com o Sol, nós certamente a veríamos.
Vamos fazer o experimento mostrando a Lua sem alinhar com a Terra?

Fotos: Priscila Barbosa Peixoto
Viram?
Quando a Lua não está alinhada com a Terra, é possível que a luz do Sol chegue a ela e a ilumine, de forma que nós, aqui da Terra, consigamos vê-la.
Qual a fase da Lua então seria, agora que vocês estão fazendo o experimento?
- Agora eu consigo perceber que é a Lua Cheia!
Isso!
Mas se colocamos a Lua em frente à Terra, de forma que não receba a luz do Sol, ela fica escura, e dessa forma não conseguimos vê-la, mesmo ela estando na posição de Lua Cheia.
Este fenômeno que ocorre de tempos em tempos, em que os três astros se alinham e não conseguimos ver a Lua Cheia é chamado Eclipse Lunar.
Um eclipse é o obscurecimento parcial ou total de um astro, pela interposição de outro astro.
Neste caso, então, a Lua escurece porque a luz do Sol não consegue chegar para iluminá-la.
Porque não ocorre um Eclipse Lunar toda Lua Cheia e um Eclipse Solar toda Lua Nova?
- Porque os planos das órbitas da Lua em torno da Terra e da Terra em torno do Sol não são coincidentes. Apenas quando a reta interseção entre esses dois planos passar pelo Sol (o que só acontece duas vezes por ano) podemos ter um eclipse.
Avaliação
Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos.
 Para isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula.
Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.
Professor, peça que os alunos façam desenhos do Eclipse Lunar em folha separada e que escreva como ele acontece.
Desta forma, você poderá avaliar a construção de conhecimentos de seus alunos.

 

Notícia/jornal/internet
Eclipse lunar já começou.
Assista ao vivo
Fenômeno, o mais longo dos últimos dez anos, está sendo transmitido pela internet.
Acompanhe

O eclipse total da Lua mais longo dos últimos dez anos já começou e pode ser visto pela internet.
No Brasil, ele poderá ser observado a partir das 17h25min, dois minutos antes de o Sol se pôr.
A duração do fenômeno nos céus brasileiros será de uma hora e quarenta minutos.
A última vez que ocorreu um fenômeno desta duração foi em julho de 2000, quando durou 1h47.
 De acordo com o diretor do Planetário de São Paulo, João Paulo Delicato, a explicação do longo período de eclipse se dá por causa da posição da Lua em relação à Terra.
“Ela vai atravessar a sombra da Terra pelo meio, pegando a sombra inteira e permanecendo mais tempo nela”, disse ao iG.
A lua cheia normalmente fica avermelhada em um eclipse, por causa da luz solar refratada pela Terra.
Um eclipse total ocorre quando a lua passa pela longa sombra da Terra produzida pela luz solar.
Enquanto a Lua fica imersa na sombra da Terra, um disco ao seu redor aparece e gradualmente vai mudando de cor, passando para prata, laranja e vermelho.
 Isto acontece porque de alguns raios de sol indiretos conseguem alcançar a Lua, após passarem pela atmosfera da Terra que dispersa luz azul.
Delicato afirma que o eclipse poderá ser observado em qualquer lugar do Brasil, principalmente na costa do país.
Nuvens no céu e prédios muito altos podem atrapalhar a visualização.
O eclipse inteiro vai durar 5 horas e meia.
A América do Sul terá a melhor visão do fenômeno, que pode ser feita a olhos nus.
Observadores da Europa vão perder a primeira parte do espetáculo porque ele vai ocorrer antes do sol se pôr.
Ásia e Austrália não vão ver as etapas finais, que vai ocorrer depois do Sol nascer.
Consequências do vulcão Puyehue
De acordo com cientistas, o eclipse visto na Austrália e algumas regiões do Brasil terá componentes especiais.
As cinzas do vulcão chileno Puyehue que estão na atmosfera podem acrescentar ao espetáculo tonalidades de vermelho sangue.
Isto porque a intensidade das cores depende da quantidade de cinzas e poeira na atmosfera.


Mensagem ao Professor


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